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domingo, 27 de maio de 2018

O Homem menor do Mundo



Este é o homem menor do Mundo, corpo de bebê, porém ele já tem muitos anos de vida. Ele não é conhecido, porém encontram fotos e videos na Internet. Tem apenas 73 centímetros , é inacreditável. Acima você vê uma foto que mostra pelo ao menos algo de bom em ser homem menor do mundo, pelo jeito ele tem um cérebro menor do mundo também pois ele não está olhando para cima.

sábado, 26 de maio de 2018

O GAROTO DO PASSADO . Além da Imaginação.


Seriam os avistamentos de locais, veículos e até pessoas aparentando serem de épocas antigas e que em seguida desaparecem como se nunca tivessem sido avistadas, obras de portais "tempo-espaço" que se abririam em certos pontos do planeta, permitindo a conexão do presente com o passado? Ou no caso do avistamento de pessoas com trajes e aparências de décadas ou séculos passados serem entidades do além que estariam visitando nosso mundo? São tantos os mistérios que nos cercam, mas que infelizmente nunca serão desvendados. Ou serão um dia? O Relato a seguir é sobre esses sombrios e inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Olá. O relato que irei contar é simples, nada de muito assustador, mas foi algo interessante e que desejo compartilhar com vocês. Outro dia eu li o relato no site "Além da Imaginação", chamado "O Garoto de Azul", o qual achei muito interessante, e então me recordei de algo que aconteceu comigo anos atrás. Eu trabalho já há muito tempo em uma empresa na cidade de Osasco no estado de São Paulo, onde existe além do prédio onde fica o escritório, um grande estacionamento todo arborizado, parecendo um grande jardim. Um lugar muito bonito. O terreno onde foi construída a empresa, pertence à um bairro antigo da cidade de Osasco, onde foi habitado desde o início do século XX, fazendo parte portanto da história da cidade. Nesse bairro moraram muito imigrantes de outros países que chegaram ao Brasil para tentar uma nova oportunidade de vida, e permaneceram ali por muito anos, constituindo família e trabalhando em empresas que existiam nas proximidades, sendo uma delas a ferrovia. Quando eu passo pelo bairro até hoje vendo algumas casas antigas que ainda existem por lá, as vezes eu fico imaginando quem foram aquelas pessoas que já moraram naquela região e que hoje não mais estão entre nós, e como devia seu a vida naquela época. É algo interessante de se pensar. Bem, era o ano de 2012, e naquele tempo eu ir trabalhar de moto, e no estacionamento da empresa havia um local próprio para estacionar as motos dos funcinários, onde tinha uma cobertura de telhas e ficava próximo às muitas árvores que haviam no local. Eu saía do trabalho por volta das 18:00', e era um mês de junho, onde os dias são mais curtos e nesse horário já começa a escurecer . Naquele dia, como sempre, eu peguei minhas coisas no escritório e fui para a moto no estacionamento. Só havia eu no local. Cheguei na moto, abri o baú para guardar as coisas e pegar minha jaqueta, e fiquei ali me arrumando para sair. Então foi que pelo canto dos olhos (sabe quando a gente não está olhando diretamente para uma coisa, mas a gente vê os arredores?), usando a visão periférica, eu vi no meio das árvores um garotinho que devia ter uns 7 anos de idade, vestindo umas roupas antigas, parecendo com aquelas roupas que vemos em filmes, documentários e revistas, aparentando ser dos anos 1930 por aí. Ele estava lá parado olhando para mim, estático. Então eu meio que assustei e me espantei e virei para ver o que era aquilo, e então foi que ele virou e desvaneceu no ar, desapareceu. Parece que foi esfumaceando enquanto ele virava para sair. Vendo aquilo, fui até onde ele estava para ver se havia alguma marca ou rastro, mas não havia nada no local. Então fui embora e imaginando que talvez aquele garotinho pudesse ter sido algum morador daquele local onde a empresa foi construída, e viveu ali há muitos e muitos anos atrás. Agora o porque e como ele surgiu daquela forma e como ele desapareceu, eu não sei, mas foi algo que eu nunca mais me esquecerei. Esse foi meu relato, o qual como eu disse é simples, mas espero que gostem. www.alemdaimaginacao.com Álvaro Osasco - SP - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

domingo, 20 de maio de 2018

O GAROTO DE AZUL "ALÉM DA IMAGINAÇÃO"


O Relato a seguir é sobre esses sombrios inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Boa tarde, eu estou numa maratona lendo todas as testemunhas da página, e queria compartilhar uma coisa que aconteceu comigo. Certo dia, estava eu em casa num dia de semana, coisa rara de acontecer porque trabalho a semana inteira. Mas justo nesse dia estava de atestado médico, pois estava muito ruim da minha garganta. Pois bem, moro na capital de Mato Grosso do Sul, e a minha casa é pequena, dois quartos, um banheiro, sala e cozinha, também possui uma varandinha que seria a ala de serviços. Então a minha casa é dividida assim, dois quartos, um corredor, o banheiro entre os dois quartos, a sala, a cozinha, e saindo dela cai para a cuja área de serviços. No fundo da minha casa havia uma casa antiga de madeira que certamente os donos demoliram porque já não tinha utilidade, até porque a madeira já estava bem antiga e ninguém alugava porque estamos na área central. Por tanto, acaba que o fundo de minha casa então tem um terreno baldio, tem alguns pés de limão, de mamão, e alguma outra árvore, mas sempre muito limpo. Eu não estou acostumada a ficar em casa sozinha, na verdade nunca ninguém fica em casa só, moro com a minha mãe e a minha irmã, e como eu já havia dito, nesse dia não fui trabalhar porque estava de atestado médico. Estava eu com a Laia (minha cadelinha), entediadas, e por conta dos tantos remédios que eu teria consumido aquilo reagiu de forma que me deu muito sono, e eu sou uma pessoa que não durmo de dia, eu nunca adotei esse hábito de tirar cochilo pós almoço ou coisa do gênero, simplesmente pelo fato de que não consigo dormir, meus olhos e minha mente não entram num acordo com relação a isso, e nesse dia acabei por dormir com a minha cadelinha ao meu lado. Eram aproximadamente duas da tarde, sol quente, sem vento nem nada, e éramos só eu e ela, ninguém mais. Quando de repente, a Laia deu um pulo ao meu lado, alguma coisa havia lhe assustado, quando eu olho, vejo uma figura minúscula de gente, especificamente de um menino todo de azul, parecia uma figura de pintura dos anos 60 ou sei lá. Ele parecia vir do passado, vestia uma capa de chuva azul claro, um chapeuzinho azul claro, e usava galochas de que cor? Sim, azul claro! Ele estava brincando, mas quando olhou pra mim ficou intacto, como se eu o tivesse assustado e não ao contrário, nisso eu disse, o que faz aqui? Ele simplesmente sorriu e saiu correndo como se estivesse imitando um avião (aquelas brincadeiras de criança que abre os braços fingindo ser um pássaro ou avião). Ele saiu correndo pelo corredor e eu sai correndo atrás dele, a Laia latindo e correndo também, mas quando entramos na cozinha tomei um baque! O susto foi tão grande que eu fiquei tonta, todo o meu corpo paralisou naquele instante, quando vi que ele simplesmente sumiu. Sumiu!!! Ele foi sentindo a varanda que dá acesso ao terreno baldio e simplesmente evaporou, então foi ali que eu tremi de ponta a ponta e a minha cadelinha latindo e procurando ainda, no entanto, eu pensei comigo, era coisa da minha cabeça por conta dos remédios e eu teria cochilado, sonhei com isso e me assustei. Mas o que justifica a atitude da Laia? Dizem que cães são sensíveis a coisas sobrenaturais então eu acredito que eu tenha vivido mesmo aquele instante, mas hoje eu explicando e também as tantas vezes que contei, eu fico bem e não mais assustada, porque ele sorriu pra mim, eu o assustei, ele voou no seu avião no lugar errado. Mas eu me lembro dele claramente. www.alemdaimaginacao.com Nélida Campo Grande - MS - Brasil Contato: asso

A Bola " Além da Imaginação "


Quando o meu irmão e a família dele se mudaram para a casa nova, muitas coisas estranhas começaram a acontecer. O que eu vou contar foi a experiência mais assustadora de todas que ele teve. Aqui vai: O filho do meu irmão tinha uma bolinha de borracha que ele adorava. Era uma dessas bolas que você joga no chão e ela pula. Devia ser do tamanho de uma bola de tênis. Ele brincava com essa bola todo dia, jogando ela contra a parede da garagem, fazendo ela quicar e voltar pra ele. Numa tarde ele guardou ela numa caixa junto com outros brinquedos. Algumas semanas depois, ele foi pegar a bolinha para brincar com ela e não a encontrou. Ele continuou procurando por ela por toda parte, mas não a encontrava em lugar nenhum. Ele procurou por mais algum dias, mas como toda criança pequena, ele acabou desistindo e esqueceu dela. Vários meses depois, quando o meu irmão estava sozinho em casa, ele estava subindo para o escritório dele. Quando estava na metade da escada, alguma coisa bateu nas costas dele. Quando ele virou para ver o que era, ele ficou chocado ao ver a bolinha de borracha que estava sumida já havia meses rolando pelo chão, como se nunca tivesse sumido. Depois de procurar em volta por alguma outra explicação, ele não conseguiu achar nada. De fato tinha sido a bolinha que acertou ele nas costas. Onde aquela bolinha tinha estado todos aqueles meses? E quem jogou a nele? Não havia mais ninguém na casa para jogar aquela bolinha. Depois de ver alguns registros e coisas do gênero, o meu irmão descobriu o que podia ter acontecido: era o fantasma de um garotinho, que morreu na casa muitos anos atrás. A família que morava na casa era muito reclusiva. Eles quase não tinham contato com o mundo de fora. Eles tiveram só um filho e eram superprotetores com ele, nunca deixavam ele sair de casa ou ter contato como mundo de fora, então basicamente, ninguém sabia da existência da criança. Era como se ele nunca tivesse existido. Uma vida triste, mas verdadeira. www,alemdaimaginacao.com

sexta-feira, 18 de maio de 2018

A fábula da perereca


Numa mata, uma perereca preparava-se para comer uma mosca, quando um macho, que observava a cena, diz: — Perereca, não coma já a mosca! Espere que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficaras melhor alimentada. A perereca assim fez e, efetivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que comeu a mosca. A Perereca preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho interrompeu novamente. — Perereca, não comas a abelha! Ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada. A perereca de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A perereca preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo o macho falou: — Perereca, não sejas precipitada! Há de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada. A perereca, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo depois, chegou o pássaro que comeu a aranha. Entretanto, começou a chover e a perereca, ao atirar-se sobre o pássaro, escorregou e caiu numa poça d'água. Neste momento, uma cobra que passava por lá, engoliu a perereca e sumiu mata adentro. Moral da História: Isso que dá em ser ganancioso demais. Além disso, quanto mais tempo duram as preliminares, mais molhada fica a perereca. Porém, cuidado! Se não comer, vem outro e come!

quarta-feira, 16 de maio de 2018

A MÃO MISTERIOSA Além da Imaginação.


Pelo mundo todo ocorrem situações misteriosas e assustadoras, as quais são presenciadas por diversas pessoas, e que por mais que esses casos sejam analisados, mesmo por especialistas, nunca conseguem ser explicados. Seriam portais interdimensionais que se abrem permitindo a passagem de estranhas criaturas em locais específicos, ou seriam portais do além deixando passar para o nosso mundo algo que nunca poderíamos imaginar que existisse?
O Relato a seguir é sobre um desses incríveis acontecimentos! ==================================================================================== Olá! Vou registrar com vocês um acontecimento sobrenatural que aconteceu comigo em meados de 2014. 2014 foi um ano difícil, pois no meu bairro estava havendo uma série de assassinatos e muitos conhecidos morreram nesses ataques. Todas as noites daquele ano eu acordava sempre pelas 3:00' da manhã. Sempre despertava misteriosamente nesse horário, e quando logo caia no sono novamente, vinha sempre acompanhado por várias paralisias do sono, na qual nessas paralisias eu ouvia sempre como se uma multidão falasse ao mesmo tempo em uma linguagem totalmente estranha, apesar de não haver ninguém no meu quarto naquele horário. Com as mortes frequentes de conhecidos sendo assassinados, ficava sempre aquele sentimento de preocupação , de medo e de pesar. Numa certa tarde, como eu estava muito cansado da faculdade, resolvir tirar um cochilo. Estava dormindo, quando de repente acordei como se algo estivesse caído sobre a cama. Acordei assustado porque olhei ao meu redor e não vim absolutamente nada. Então pensei que fosse meu irmão brincando comigo, como se batesse no travesseiro pra me acordar, já que a pancada na qual despertei foi muito forte, mas descartei essa possibilidade, pois ele estava trabalhando. Foi aí então que eu notei que havia uma mão vindo debaixo da minha cama. A mão estava imóvel e era velha e enrugada, com um enorme anel redondo e avermelhado. Fiquei paralisado tentando entender o que era aquilo, de quem era aquela mão. Não era da minha mãe, não era da minha avó, não era das minhas tias e muito menos da minha irmã, pois elas não se encontravam em casa, e eu estava sozinho. Meu Coração começou a disparar, pois a mão na qual eu observava, estava posicionada como se houvesse alguém embaixo da minha cama. Foi aí que percebi que se tratava de algo sobrenatural, e neste instante eu saltei da cama e corri em direção a sala. Fiquei totalmente assustado, e então chamei um amigo e juntos fomos até o quarto. Olhamos e a mão havia desaparecido e não havia ninguém embaixo da cama. Desde então eu só durmo com a luz acessa e até hojej procuro entender de quem era aquela mão pálida enrugada e com um enorme anel arredondado. www.alemdaimaginacao.com Flaudenir Santos Fortaleza - CE - Brasil Contato: assombração

sábado, 12 de maio de 2018

Piada de Loira.


Uma loira entra no consultório, puxa a cadeira, senta e fica um bom tempo olhando para cara do doutor. Alguns minutos depois o médico pergunta: – Pois não, o que a senhora sente? A loira responde: – Quem tem que saber é você. Você não é o médico? ?? O médico abaixa a cabeça, escreve um endereço no ?? entrega para a loira e diz: – Vá nesse lugar, que esse doutor vai resolver seu problema, pois ele é especialista em diagnosticar o paciente sem precisar conversar. A loira pergunta: – E qual a especialidade dele? O doutor responde: – Ele é veterinário. ????????

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Piada de Gay


As três bichas foram a um restaurante especializado em frutos do mar. – Pois não? – pergunta o garçom. – Nós queremos ostras! – E como vocês querem as ostras? – A minha eu quero com sal! – pede a primeira. – A minha com limão! – pede a segunda. E a terceira, a mais bicha entre as bichas, dispara: – A minha eu quero com pérola! ????????

domingo, 12 de julho de 2015

A MALDIÇÃO DA PRINCESA AMEN-RA Além da Imaginação.


"Sabe-se que os antigos Egípcios possuiam conhecimentos astronômicos, científicos e outros muito avançados para sua época, chegando a realizar proezas de engenharia impossíveis naquele tempo, como a construção das pirâmides. Uma de suas tradições mais conhecidas e praticadas na época, era a do embalsamar os mortos e colocá-los em sarcófagos, pois imaginavam que os falecidos poderiam retornar à vida em uma época futura. Para proteger seus mortos, principalmente os mais importantes, realizavam rituais secretos, onde diz-se a lenda, proferiam maldições para quem violasse as tumbas e principalmente os sarcófagos dos falecidos! Mas seria somente uma lenda?" ================================================================================= Uma figura importante da época Egípcia, foi a Princesa "Amen-Ra", sacerdotisa de "Amon-Ra", e que viveu por volta de 1500 aC no antigo Egito. Quando ela morreu foi embalsamdada, colocada em um belo sarcófago de madeira, e enterrada em uma cripta em Luxor, ao longo das margens do rio Nilo no Egito [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 25°41'32.62"N, 32°38'4.40"E]. Mais de três mil anos depois, no final do ano de 1890, quatro jovens ricos de Inglaterra visitaram as escavações que estavam sendo feita em Luxor. Chegando no local puderam contemplar o belo sarcófago da princesa, o qual havia recentemente sido recolhido da câmara mortuária, onde repousou por mais de 3000 anos. Fascinados pela macabra raridade, todos quiseram comprá-lo, mas um deles fez uma oferta muito alta, que os outros não puderam cobrir, sendo então o novo proprietário do sarcófago. Após a compra, o novo dono pediu para alguns nativos locais transferiram o sarcófago para o hotel onde ele e seus companheiros estavam hospedados. Horas mais tarde, o novo proprietário do sarcófago saiu sozinho nas areias do deserto e desapareceu e não nunca mais foi visto. No dia seguinte, um de seus três companheiros perdeu um braço depois de ser acidentalmente ferido por um disparo de arma de fogo feito por um dos seus servos egípcios. A maldição atacou também os outros dois que restaram quando retornaram para a Inglaterra. Um descobriu que suas economias haviam desaparecido, e o outro ficou inválido devido à uma doença grave e terminou seus dias vendendo fósforos na rua. Posteriormente, após a série de infortúnios, o caixão chegou à Inglaterra deixando um rastro de tragédias. O sarcófago então foi vendido novamente, e seu novo proprietário, um empresário, seria mais uma vítima da cadeia de acontecimento estranhos e assustadores que acompanhou a múmia em sua tragetória: - três de seus parentes ficaram feridos em um acidente de carro e sua casa foi queimada em um incêndio. O empresário, assustado com o que tinha acontecido, bem como com as história que havia ouvido a respeito do sarcófago com a múmia de Amen-Ra, doou a peça ao Museu Britânico. Mas a maldição que acompanhava a múmia em seu sarcófago, atingiu também o seu transporte para o museu. O caminhão que carregava o sarcófago, de forma misteriosa, se colocou em movimento sozinho, e atrapelou um pedestre. Além disso, um dos transportadores quebrou uma perna e o outro morreu poucos dias depois atingido por uma doença desconhecida. Os problemas foram agravados quando o sarcófago foi colocado na sala egípcia do museu: - os guardas do museu ouviram pancadas e gemidos vindos de dentro do sarcófago, e ao mesmo tempo outras peças do local se moveram sem causa aparente. - um guarda noturno foi encontrado morto de forma misteriosa no trajeto de sua ronda no museu e os outros vigilantes abandonaram o trabalho. - toda a equipe de limpeza do museu se recusou a trabalhar no local onde estava o sarcófago, com medo dos inexplicáveis e assustadores acontecimentos. Então após tantas tragédias e acontecimentos assustadores, finalmente foi decidido transportar o sarcófago para o porão do museu para evitar maiores problemas, mas não funcionou. Um dos conservadores do museu morreu sem motivo aparente e seu auxiliar foi internado devido a uma doença grave. Depois de tantos acontecimentos, a imprensa começou a divulgar para o público a maldição que acompanhou o sarcófago. Então um repórter tirou uma foto do sarcófago. Quando a foto foi revelada, apareceu um rosto humano horrível em vez do rosto pacífico e belamente pintado na madeira do sarcófago. Diz-se que depois de olhar para a imagem por um tempo, o fotógrafo foi para casa e se matou. Finalmente, o Museu Britânico decidiu "se livrar" do sarcófago com a Princesa "Amem-Ra". Um colecionador o comprou, e depois de novos acontecimentos de mortes e desgraças, o trancou no sótão e procurou ajuda. O pedido de ajuda feito pelo cavaleiro assustado foi atendido por Madame Helena Blavatsky, uma autoridade sobre o mundo do ocultismo do início do século XX. Quando Madame Hela entrou na casa, sentiu imediatamente uma presença maligna que se emanava do sótão, onde sem ela saber, estava o sarcófago com a múmia da princesa. Ela então não concordou com a idéia da realização de um exorcismo no local, e implorou a seu proprietário para se livrar do sarcófago urgentemente. Mas quem, na Inglaterra, iria querer comprar um sarcófago com uma múmia, e ainda após tantos acontecimentos trágicos, indicando a existência de uma maldição que acompanhava a todos aqueles que adquirissem aquilo? Ninguém. Felizmente, fora do país surgiu um comprador interessado: um arqueólogo norte americano que atribuía todos aqueles infortúnios que aconteceram à uma série de coincidências, nada mais que isso. Então após as tratativas, para felicidade do antigo proprietário, o sarcófago com a múmia da princesa "Amen-Ra" foi preparado para ser enviado à Nova York (EUA). Na noite de 10 de abril de 1912, o antigo proprietário entregou os restos de princesa de "Amen-Ra" em um grande navio, o qual estava prestes a cruzar o Oceano Atlântico com 2.224 passageiros a bordo: um transatlântico da clase Olympic, batizado com o nome de RMS TITANIC.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

FAZER UMA VAQUINHA.


A expressão “fazer uma vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores. Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um determinado fim.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A ilha dos sentimentos.


Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha. Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse: - Riqueza, leve-me com você. - Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você. Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando. - Vaidade, por favor, me ajude. - Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo. Então, o amor pediu ajuda a Tristeza. - Tristeza, leve-me com você. - Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha. Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la. Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar: - Vem Amor, eu levo você! Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria. - Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui? A Sabedoria respondeu: - Era o TEMPO. - O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe? - Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Fábula de um Gerente .


Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa. Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. Relatou ao psiquiatra o seu caso. O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança. Disse ao paciente: "O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem." Munido de vários livros, CD's, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso Gerente: "O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo." Pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Grande engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse: "Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando consigo mesmo: Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média???

domingo, 25 de janeiro de 2015

A lenda da serpente.


Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente: - Posso lhe fazer três perguntas? - Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não. - Eu te fiz algum mal? - Não - Então, por que você quer acabar comigo? - Porque não suporto ver você brilhar... Moral da história Têm pessoas que se dizem seu(a) amigo(a), mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu(a) sucesso.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A formiguinha e a Cigarra (nova versão)


Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha: - Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca? E a formiguinha respondeu: - Claro, sem problemas ! Mas o que lhe aconteceu ? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari ? E a cigarra respondeu: - Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá? - Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!! Moral da História: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão." Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!

domingo, 21 de setembro de 2014

Respondendo à Altura.


O General dirige-se a um soldado e pergunta: ? Você tem troco para cem? ? Claro, meu chapa! ? responde prontamente o soldado. ? Isso não são modos de dirigir-se a um oficial! ? revolta-se o General. ? Vamos tentar novamente: Recruta, você tem troco para cem? E o soldado, com voz firme: ? Não, senhor!

terça-feira, 24 de junho de 2014

A APOSTA.


Uma loira e uma morena estavam assistindo ao tele jornal, onde passava um homem ameaçando suicídio em cima de um prédio. - Aposto R$100,00 com você que ele pula. Diz a morena. - Aposto que ele não pula. Diz a loira. Após 5 minutos o homem pula e se espatifa no chão e a loira diz. - É você venceu ele pulou mesmo, tome seus R$100,00. - Desculpe mas não posso aceitar o seu dinheiro, hoje de manha eu vi esta reportagem na tv e já sabia que ele iria pular. - Eu também ja sábia. - Então porque apostou? - Porque não pensei que ele seria tão burro de pular de novo.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A GARRAFA.


A loira entrou no bar e pediu uma soda: - Garçom, por favor, uma soda bem gelada! - Sim, um momento senhora. respondeu o garçom educadamente. - Aqui está senhora, sua soda. trouxe o garçom até a mesa que a loira estava sentada. - Muitíssimo obrigada. disse a loira. O garçom permaneceu perto da mesa até que a loira perguntou: - Nossa, tá difícil de abrir essa garrafa! o garçom respondeu: - Ah! Ela está lacrada. a loira perguntou: - Como faz para abrir? - Tem que torçer senhora! disse o garçom, quando viu a loira gritar: - Abre, abre, abre!

domingo, 23 de março de 2014

Conhecimento.


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: — Quantos rins nós temos? — Quatro! – responde o aluno. — Quatro? – replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. — Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. – ordena o professor a seu auxiliar. — E para mim um cafezinho! – replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: — O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. Moral da História: A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o têm, se acham no direito de subestimar os outros... E haja capim!!!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Barbeiro esperto.


O sujeito chega no barbeiro e pergunta: - Em quanto tempo o senhor pode me atender? - Duas horas - responde o barbeiro Ele vai-se embora e so volta no dia seguinte, fazendo a mesma pergunta. O barbeiro olha o caderno e diz: - Duas horas e meia Ele vai embora e volta no dia seguinte, com a mesma pergunta. - Uma hora e meia - responde o barbeiro. Como esta historia repete-se todos os dias, o barbeiro comeca a ficar curioso e pede para um ajudante seguir o sujeito para ver qual é a dele. O ajudante volta quinze minutos depois, sem conseguir segurar o riso. O barbeiro pergunta: - E ai, para onde é que ele foi? O ajudante responde: - Para a tua casa.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Parto sem dor.


Uma mulher entra na sala de parto acompanhada do marido para a chegada do primeiro filho. Lá, o médico comenta sobre a mais nova invenção, a máquina que transmite um pouco de dor de parto para o pai. O casal aceita numa boa, então o médico decide transmitir 10% da dor para o pai. Vendo a reação do pai que não sente nada resolve transmitir 50% da dor... Ainda assim o pai está numa boa dizendo não sentir nada, até que resolve ficar com os 100% da dor. Muito bem, a criança nasce sem problemas e logo todos voltam pra casa. Chegando em casa, o carteiro está morto no portão.