quinta-feira, 12 de março de 2020

JORGE FERNANDO ( Obituário da Fama)


Ator / Diretor [29 / 03 / 1955 <==> 27 / 10 / 2019] Jorge Fernando Rebello de Medeiros, mais conhecido como Jorge Fernando, foi um ator e diretor de televisão brasileiro. Era filho da também atriz Hilda Rebello.ões em filmes para o cinema e TV, comerciais e novelas para a televisão. Filho da atriz Hilda Rebello, Jorge Fernando de Medeiros Rebello nasceu no Rio de Janeiro em 29 de março de 1955. Estreou na televisão no seriado “Ciranda, cirandinha“, exibido pela TV Globo em 1978. Pouco depois, em 1981, foi diretor da telenovela “Jogo da Vida” e desde então se consagrou como um dos nomes mais conhecidos da televisão brasileira. Em sua adolescência vendia livros para se manter, e já frequentava os teatros no subúrbio do Rio de Janeiro. Jorge casou-se na Igreja aos dezenove anos, com Lúcia, uma amiga da turma com que ele frequentava o Píer de Ipanema. A união durou apenas um ano, e mesmo após a sepparação os dois continuaram amigos. Depois da separação, passou a acompanhar o grupo teatral Dzi Croquettes, viajando para Paris em turnê, o que, segundo ele, foi o começo de tudo. Assumiu enfim para a família que era homossexual, revelação aceita com naturalidade pela mãe. Espantado com a reação da mãe, Jorginho perguntou a ela: "Mas a senhora não vai falar nada?". "Não", respondeu ela. "Ah, então tá bom, vamos tomar sorvete", disse ele Jorge Fernando era despojado, não gostava de formalidades, tendo sido o primeiro artista a entrar nos estúdios da Globo de shorts. Gostava de viajar e fazer extravagâncias, mas também ajudava financeiramente outras pessoas. Afirmava não ter dinheiro guardado, mas possuía três imóveis, um apartamento na Barra da Tijuca, outro no Leme e uma casa em Paquetá Aos 56 anos, afirmou ainda estar "malhando e transando muito", e que havia mudado seus hábitos alimentares, levando uma vida mais saudável. Além dos trabalhos na televisão e no cinema, também dirigiu shows como Destino de Aventureiro, com Ney Matogrosso, Desejos, com Simone e Não Perca o Tom, com Tom Cavalcante. Dirigiu ainda Sidney Magal, Guilherme Arantes, Elba Ramalho, Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo, Edson Cordeiro, Zezé di Camargo e Luciano. Dirigiu 35 novelas ao longo da carreira, com destaque para “Guerra dos Sexos“, “Que Rei Sou Eu?“, “Rainha da Sucata“, “Vamp“, “A Próxima Vítima“, “Chocolate com Pimenta” e “Êta Mundo Bom!“. O último trabalho, em 2019, foi “Verão 90“, que marcou o retorno do diretor após dois anos afastado se recuperando ao AVC sofrido em 2017. Também dirigiu filmes, como as comédias “A Guerra dos Rocha” e “Se Eu Fosse Você“, além do seriado “Sai de Baixo” da TV Globo. Embora tenha priorizado a direção, também seguiu atuando como ator ao longo de toda a carreira, incluindo o papel de Zetó na novela “Bebê a Bordo” e em diversas novelas que dirigiu. Em “Verão 90“, interpretou Mendoncinha. Em outubro de 2016, Jorge Fernando passou dezoito dias internado em um hospital, devido a uma pancreatite. Poucas semanas depois, sofreu um AVC e foi submetido a uma cirurgia no Hospital Samaritano, no bairro do Botafogo no Rio de Janeiro. A partir daí, passou a ter acompanhamento médico constante, devido às sequelas do AVC. Jorge Fernando passou mal na tarde de 27 de outubro de 2019 e deu entrada no hospital Copa Star, em Copacabana, no Rio de Janeiro, onde morreu aos 64 anos, vítima de uma parada cardíaca, em decorrência de uma dissecção completa de aorta. Causa da Morte: Já com sequelas de um AVC, Jorge Fernando morreu em 27/10/2019 aos 64 anos de idade, vítima de parada cardíaca devido à dissecção de aorta. Sepultamento: O corpo de Jorge Fernando foi cremado na Capela Ecumênica do Cemitério da Penitência, no Caju, na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro e suas cinzas foram entregues à sua família. _____________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. _____________________________________________________________

O GAROTO DE AZUL.


Boa tarde, eu estou numa maratona lendo todas as testemunhas da página, e queria compartilhar uma coisa que aconteceu comigo. Certo dia, estava eu em casa num dia de semana, coisa rara de acontecer porque trabalho a semana inteira. Mas justo nesse dia estava de atestado médico, pois estava muito ruim da minha garganta. Pois bem, moro na capital de Mato Grosso do Sul, e a minha casa é pequena, dois quartos, um banheiro, sala e cozinha, também possui uma varandinha que seria a ala de serviços. Então a minha casa é dividida assim, dois quartos, um corredor, o banheiro entre os dois quartos, a sala, a cozinha, e saindo dela cai para a cuja área de serviços. No fundo da minha casa havia uma casa antiga de madeira que certamente os donos demoliram porque já não tinha utilidade, até porque a madeira já estava bem antiga e ninguém alugava porque estamos na área central. Por tanto, acaba que o fundo de minha casa então tem um terreno baldio, tem alguns pés de limão, de mamão, e alguma outra árvore, mas sempre muito limpo. Eu não estou acostumada a ficar em casa sozinha, na verdade nunca ninguém fica em casa só, moro com a minha mãe e a minha irmã, e como eu já havia dito, nesse dia não fui trabalhar porque estava de atestado médico. Estava eu com a Laia (minha cadelinha), entediadas, e por conta dos tantos remédios que eu teria consumido aquilo reagiu de forma que me deu muito sono, e eu sou uma pessoa que não durmo de dia, eu nunca adotei esse hábito de tirar cochilo pós almoço ou coisa do gênero, simplesmente pelo fato de que não consigo dormir, meus olhos e minha mente não entram num acordo com relação a isso, e nesse dia acabei por dormir com a minha cadelinha ao meu lado. Eram aproximadamente duas da tarde, sol quente, sem vento nem nada, e éramos só eu e ela, ninguém mais. Quando de repente, a Laia deu um pulo ao meu lado, alguma coisa havia lhe assustado, quando eu olho, vejo uma figura minúscula de gente, especificamente de um menino todo de azul, parecia uma figura de pintura dos anos 60 ou sei lá. Ele parecia vir do passado, vestia uma capa de chuva azul claro, um chapeuzinho azul claro, e usava galochas de que cor? Sim, azul claro! Ele estava brincando, mas quando olhou pra mim ficou intacto, como se eu o tivesse assustado e não ao contrário, nisso eu disse, o que faz aqui? Ele simplesmente sorriu e saiu correndo como se estivesse imitando um avião (aquelas brincadeiras de criança que abre os braços fingindo ser um pássaro ou avião). Ele saiu correndo pelo corredor e eu sai correndo atrás dele, a Laia latindo e correndo também, mas quando entramos na cozinha tomei um baque! O susto foi tão grande que eu fiquei tonta, todo o meu corpo paralisou naquele instante, quando vi que ele simplesmente sumiu. Sumiu!!! Ele foi sentindo a varanda que dá acesso ao terreno baldio e simplesmente evaporou, então foi ali que eu tremi de ponta a ponta e a minha cadelinha latindo e procurando ainda, no entanto, eu pensei comigo, era coisa da minha cabeça por conta dos remédios e eu teria cochilado, sonhei com isso e me assustei. Mas o que justifica a atitude da Laia? Dizem que cães são sensíveis a coisas sobrenaturais então eu acredito que eu tenha vivido mesmo aquele instante, mas hoje eu explicando e também as tantas vezes que contei, eu fico bem e não mais assustada, porque ele sorriu pra mim, eu o assustei, ele voou no seu avião no lugar errado. Mas eu me lembro dele claramente. www.alemdaimaginacao.com Nélida Campo Grande - MS - Brasil Contato:

terça-feira, 10 de março de 2020

Precipício.


Um brasileiro, um americano e um português se perderam na floresta e acharam uma lâmpada no meio do mato. Ao esfregarem a lâmpada, surgiu um gênio que disse: -Obrigada por me libertarem. Cada um de vocês tem 1 desejo. Ao pedirem, corram até a ponta do precipício e pulem, assim encontrarão tudo o que desejarem. O americano correu gritando: -Dinheiro! E mergulha em um monte de dinheiro no precipício. Na vez do brasileiro, ele grita: -Cerveja! E mergulha em um mar de cerveja no precipício. Na vez do português, ao sair correndo, ele tropeça e fala: -Merda! E mergulha em um monte de cocô no precipício. Moral da história: As palavras têm poder! Tudo que sai da nossa boca é lançado diretamente para o universo e altera o ambiente que nos cerca. Quando profetizamos coisas ruins e negativas, recebemos coisas ruins e negativas, mas quando profetizamos coisas boas e positivas, é isso o que recebemos. Vigie a sua boa e elimine do seu vocabulário as palavras ruins.