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quinta-feira, 12 de março de 2020

O GAROTO DE AZUL.


Boa tarde, eu estou numa maratona lendo todas as testemunhas da página, e queria compartilhar uma coisa que aconteceu comigo. Certo dia, estava eu em casa num dia de semana, coisa rara de acontecer porque trabalho a semana inteira. Mas justo nesse dia estava de atestado médico, pois estava muito ruim da minha garganta. Pois bem, moro na capital de Mato Grosso do Sul, e a minha casa é pequena, dois quartos, um banheiro, sala e cozinha, também possui uma varandinha que seria a ala de serviços. Então a minha casa é dividida assim, dois quartos, um corredor, o banheiro entre os dois quartos, a sala, a cozinha, e saindo dela cai para a cuja área de serviços. No fundo da minha casa havia uma casa antiga de madeira que certamente os donos demoliram porque já não tinha utilidade, até porque a madeira já estava bem antiga e ninguém alugava porque estamos na área central. Por tanto, acaba que o fundo de minha casa então tem um terreno baldio, tem alguns pés de limão, de mamão, e alguma outra árvore, mas sempre muito limpo. Eu não estou acostumada a ficar em casa sozinha, na verdade nunca ninguém fica em casa só, moro com a minha mãe e a minha irmã, e como eu já havia dito, nesse dia não fui trabalhar porque estava de atestado médico. Estava eu com a Laia (minha cadelinha), entediadas, e por conta dos tantos remédios que eu teria consumido aquilo reagiu de forma que me deu muito sono, e eu sou uma pessoa que não durmo de dia, eu nunca adotei esse hábito de tirar cochilo pós almoço ou coisa do gênero, simplesmente pelo fato de que não consigo dormir, meus olhos e minha mente não entram num acordo com relação a isso, e nesse dia acabei por dormir com a minha cadelinha ao meu lado. Eram aproximadamente duas da tarde, sol quente, sem vento nem nada, e éramos só eu e ela, ninguém mais. Quando de repente, a Laia deu um pulo ao meu lado, alguma coisa havia lhe assustado, quando eu olho, vejo uma figura minúscula de gente, especificamente de um menino todo de azul, parecia uma figura de pintura dos anos 60 ou sei lá. Ele parecia vir do passado, vestia uma capa de chuva azul claro, um chapeuzinho azul claro, e usava galochas de que cor? Sim, azul claro! Ele estava brincando, mas quando olhou pra mim ficou intacto, como se eu o tivesse assustado e não ao contrário, nisso eu disse, o que faz aqui? Ele simplesmente sorriu e saiu correndo como se estivesse imitando um avião (aquelas brincadeiras de criança que abre os braços fingindo ser um pássaro ou avião). Ele saiu correndo pelo corredor e eu sai correndo atrás dele, a Laia latindo e correndo também, mas quando entramos na cozinha tomei um baque! O susto foi tão grande que eu fiquei tonta, todo o meu corpo paralisou naquele instante, quando vi que ele simplesmente sumiu. Sumiu!!! Ele foi sentindo a varanda que dá acesso ao terreno baldio e simplesmente evaporou, então foi ali que eu tremi de ponta a ponta e a minha cadelinha latindo e procurando ainda, no entanto, eu pensei comigo, era coisa da minha cabeça por conta dos remédios e eu teria cochilado, sonhei com isso e me assustei. Mas o que justifica a atitude da Laia? Dizem que cães são sensíveis a coisas sobrenaturais então eu acredito que eu tenha vivido mesmo aquele instante, mas hoje eu explicando e também as tantas vezes que contei, eu fico bem e não mais assustada, porque ele sorriu pra mim, eu o assustei, ele voou no seu avião no lugar errado. Mas eu me lembro dele claramente. www.alemdaimaginacao.com Nélida Campo Grande - MS - Brasil Contato:

quinta-feira, 5 de março de 2020

A NOITE DO CÃO


Foi no final da década de setenta, durante uma madrugada gélida (fato comum aqui no Rio Grande do Sul), que esse fato ocorreu comigo, e me marcou muito! Na época eu era funcionário do Estado e algumas vezes permanecia trabalhando durante a noite inteira. Numa dessas noites, um colega que havia terminado sua jornada solicitou uma carona até em casa. Ele residia num bairro distante do local onde ficava localizada a repartição. Quando retornei já era madrugada alta, e fui colocar o veículo em um estacionamento onde os lugares eram demarcados. O tal estacionamento ficava localizado num vasto terreno circundado por uma cerca de zinco. Internamente ele possuía como divisor físico um tapume de madeira, separando assim as duas áreas, o estacionamento (onde eu estava) e uma outra utilizada para serviços diversos. O tapume de madeira não cobria todo o espaço, ficando a uns trinta centímetros do solo, assim, quem estivesse no estacionamento poderia ver os pés de quem estava no outro lado e vice e versa. Então entrei com o carro, desliguei o motor e desci. Tão logo iniciei o meu caminho até a saída, senti nitidamente que estava sendo observado. Na parte que eu havia deixado o carro a lâmpada do poste estava queimada, sendo que era necessário avançar mais trinta metros para atingir uma outra parte iluminada do terreno. Instintivamente olhei para o tapume divisório, percebendo que alguém caminhava no mesmo sentido que eu, porém do lado oposto. Estranhei a "companhia", pelo certo não deveria haver ninguém na área desativada pelo horário tardio. Intrigado e já ficando nervoso, diminui a minha passada, esperando que o visitante cruzasse pelo poste iluminado antes de mim, para que eu pudesse saber "de quem se tratava". Quando estanquei a passada "ele" estancou também do outro lado. Reiniciei a andar, mas confesso que agora já estava ficando perturbado pelo acompanhamento anônimo. Na parte central do estacionamento o tapume sofria uma falha de continuidade. Casualmente nesse vão existente, a iluminação era razoavelmente boa, e ali certamente eu veria o intruso de corpo inteiro. Conforme fomos "nos" aproximando da luz, percebi de relance (eu não voltava a cabeça diretamente, apenas espiava, pois "ele" tinha o cuidado de caminhar dois passos atrás, ou seja, nunca ficamos lado a lado, pois parecia me espreitar) que não eram pés humanos e sim patas de um animal canino. Estranhei o comportamento daquele bicho, parecia racional demais, não se apresentava em minha frente nunca, caminhava silenciosamente, se ocultando nas sombras e quase no mesmo ritmo do meu passo. Finalmente cheguei no ponto mais iluminado onde existia o vão no tapume. Virei o pescoço e fiquei aguardando "ele" surgir. A primeira coisa que vi realmente foram dois olhos vermelhos faiscantes em minha direção. Sei que os olhos dos caninos e felinos brilham na noite, mas "aqueles" brilhavam com uma intensidade perturbadora. Senti um frio correr pela espinha e uma sensação desconfortável de medo. Era um cão incrivelmente negro, grande sem ser descomunal, e os olhos faiscantes ficavam "colados" em mim o tempo inteiro, parecia adivinhar meus pensamentos. Ficou me acompanhando pelo outro lado do tapume (uns cinco metros) e mesmo com o vão existente que possibilitava a entrada dele no estacionamento ele não o fez, e continuou "me escoltando" sempre alguns passos atrás, e quando eu olhava em sua direção eu ficava ofuscado pelo intenso brilho daqueles olhos impressionantes. Mesmo quando saí do estacionamento e atravessei uma rua em direção do meu local de trabalho não tive coragem de olhar para trás, pois "sentia" ainda seus olhos sobre mim. Depois daquela noite, fiquei pensando sobre o caso, e lembrei que naquelas cercanias não havia residência alguma, pois eu conhecia bem aquela região. De onde teria surgido e o que na verdade seria aquele cão negro de comportamento tão intrigante que me acompanhou e me observou por todo o meu trajeto? Sei que jamais saberei, mas aprendi que neste mundo nunca realmente estamos sós. www.alemdaimaginacao.com Newton Nascimento Porto Alegre - RS - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

A CRIATURA DE OLHOS VERMELHOS


Será que realmente sabemos o que existe ao nosso redor? Conhecemos o terreno em que pisamos ou moramos? Muitas vezes um portal para o além pode estar aberto mais próximo de nós do que poderíamos imaginar, permitindo dessa forma a presença de criaturas fantásticas e desconhecidas em nosso mundo. Você está preparado(a) caso encontre um desses misteriosos locais? Um deles pode estar bem próximo de onde você mora, porisso, cuidado." ============================================================================ Vou contar um fato que aconteceu comigo quando tinha 11 anos. Na rua onde cresci havia uma casa que estava sempre vazia com uma árvore bem na frente e uma planta, que não sei o nome, que forma um arbusto de mais ou menos 1,5m de altura. Ela ficava ao lado da casa de meus pais. Durante o dia brincávamos por toda rua e até na frente dessa casa, mas nunca entrávamos no pátio dela, apesar de não ter muros na frente evitávamos, naturalmente evitávamos. Uma noite, lá pelas 20h, decidi voltar para casa para tomar banho e jantar. Até então nunca havia acontecido nada de anormal em relação a casa abandonada, mas ao entrar pelo portão da garagem da casa dos meus pais decidi olhar para o lado Então olhei em direção ao muro baixo de 1,4m de altura que dividia a casa dos meus pais da casa abandonada. Bem atrás desse muro ficava o tal arbusto de 1,5m. Quando olhei para o muro percebi uma mão com dedos muito magros e longos saindo dos arbustos e se apoiando no muro, em seguida veio outra mão, como se a coisa estivesse de cócoras sob o arbusto e fosse me espiar sobre o muro, em seguida veio a cabeça da coisa... Era cor verde militar ou marrom, careca, com olhos completamente cor grená, olhos horríveis. Ao lado da cabeça parecia ter um pouco de cabelos, mas em cima era careca, horrível. Nos encaramos por um segundo, o pânico tomou conta e entrei gritando na garagem. Chamei minha mãe que veio olhar o que houve. Contei a ela detalhadamente, com muito mais detalhes que agora. Meu pai veio com a lanterna e olhou do outro lado do muro e disse que o capim alto estava amassado mesmo. Depois ele entrou com a lanterna até o fundo do pátio dessa casa abandonada enquanto eu e minha mãe esperávamos. Depois de um tempo ele voltou, olhou nos meus olhos e disse firme: "Nunca mais entra nesse pátio!". Uns anos depois ele comprou o terreno ao lado e demoliu a casa, tirou até as fundações... Ele falou que foi pra aumentar nosso terreno, fazer piscina e garagem... pode ser. Desculpem algum erro de ortografia mas é que relembrar e escrever essas coisas me deixaram um pouco inquieto... O que seria aquela estranha criatura, de onde ela veio e para onde ela foi? Qual seria o seu objetivo naquele local? Porque surgiu exatamente ali? O que haveria nas enranhas daquela estranha casa? Essas são perguntas que jamais serão respondidas, pois as criaturas e fenômenos sobrenaturais agem de forma desconhecida, provocando fatos "Além da Imaginação"! www.alemdaimaginacao.com Em nome de "ALEXANDRE" - Brasil

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Obituário da Fama . RICARDO BOECHAT


Jornalista / Âncora / Locutor de Rádio [13 / 07 / 1952 <==> 11 / 02 / 2019] Ricardo Eugênio Boechat, mais conhecido como "Ricardo Boechat" foi um famoso e fenomenal jornalista, locutor de Rádio e Âncora de Telejornais, o qual nasceu em Buenos Aires na Argentina, mas passou sua vida no Brasil, sendo lembrado por suas reportagens de grandes repercusões abrangendo principalmente a área política do Brasil. Filho de um diplomata brasileiro e da argentina Mercedes Carrascal, nasceu na capital argentina enquanto o pai estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Boechat era pai de seis filhos, sendo dois do casamento com a jornalista Veruska Seibel. Ricardo Boechat iniciou a carreira em 1970, no extinto Diário de Notícias (RJ), e começou a trabalhar na coluna de Ibrahim Sued. Transferiu-se para O Globo (RJ) em 1983, ano que marcou sua separação da equipe de Ibrahim, já então em O Globo, para integrar a da coluna Swann, no mesmo jornal, da qual se tornaria titular dois anos depois e que passaria a ter o nome de Boechat em fins dos anos 1980. Ibrahim morreu em 1995, e Boechat já era, então, titular de sua própria coluna há muito tempo. Em 1987, foi convidado por Moreira Franco, governador do Rio de Janeiro na época, para ser titular da Secretaria de Comunicação Social do Estado. Permaneceu no cargo por seis meses, teve uma breve passagem pelo Jornal do Brasil (RJ), e depois na sucursal carioca do jornal "O Estado de S.Paulo" (SP). Pela Agência Estado, ganhou o Prêmio Esso de Reportagem em 1989. De volta a O Globo, em 1989, como editor da mesma coluna Swann de outrora, logo transformada em Boechat, ali se fixou como um dos colunistas mais influentes do país. Venceu os Prêmios Esso de 1992, na categoria Informação Política, com Rodrigo França, e de 2001, na categoria Informação Econômica, com Chico Otávio e Bernardo de la Peña, sempre por notas de sua coluna que renderam pautas aprofundadas. Saiu de O Globo em junho de 2001. Quando recebeu o prêmio Esso, no final daquele ano, já não estava no jornal. Deixou a empresa após rumoroso episódio envolvendo empresas de telefonia. Mas subiu ao palco, com a equipe da casa, para receber o prêmio, mesmo assim, por mérito. Foi então para o Jornal do Brasil como colunista, assumindo o Informe JB. Ganhou depois sua própria coluna no primeiro caderno, semelhante à que tinha em O Globo e, cumulativamente, assumiu a Direção de Redação por um ano, a convite de Nelson Tanure. Teve participações como colunista no SBT, em notas gravadas na própria redação do JB, para o telejornal apresentado por Hermano Henning. Chegou a fazer um piloto para ancorar um telejornal na emissora, mas não chegou a exercer a função. Fez coluna em O Dia (RJ) e foi professor da Faculdade da Cidade. Entrou para o grupo Bandeirantes, como diretor de Jornalismo no Rio de Janeiro. Em fevereiro de 2006, mudou-se para São Paulo, para ancorar o Jornal da Band, principal noticiário da emissora. Desempenha a mesma função no programa diário Jornal do Rio, na rádio BandNews FM, transmitido exclusivamente para o Estado do Rio de Janeiro (capital e interior) das 7h às 9h. Assina ainda uma coluna semanal na revista IstoÉ (SP), com a colaboração de Ronaldo Herdy. Dentre os prêmios conquistados durante a carreira estão os citados três Prêmios Esso – 1989 (reportagem), 1992 (informação política) e 2001 (informação econômica) –, um White Martins de Imprensa, além de nove Comunique-se – 2007, 2010 e 2012, na categoria Âncora de TV; 2006, 2008 e 2010, como Apresentador/Âncora de Rádio, e 2008, 2010 e 2012, como Colunista de Notícia. Pelo acúmulo de troféus "Comunique-se", entrou para a Galeria de Mestres do Jornalismo da competição e passou a ser considerado hors-concours em duas categorias: Apresentador/Âncora de Rádio e Colunista de Notícia. Ricardo Boechat também é nome frequente no Ranking J&Cia anual, levantamento que contabiliza os pontos recebidos pelos jornalistas de acordo com os prêmios conquistados. Em 2012 com 372,5 pontos ficou 18º lugar entre os Mais Premiados Jornalistas Brasileiros de Todos os Tempos. Na edição do Ranking J&Cia em 2014 subiu mais algumas posições e colocou-se em 11º, entre os mais premiados. Também foi eleito o jornalista 'Mais admirado' na pesquisa de Jornalistas&Cia em 2014, que elencou os 100 principais profissionais do mercado. É autor do livro "Copacabana Palace – Um Hotel e sua História" (DBA, 1998), que resgatou a trajetória do hotel mais exclusivo e sofisticado do País, completando 75 anos de existência no ano da publicação. Em 2015 segue como colunista da IstoÉ Independente, âncora do Jornal da Band e da rádio BandNews FM. Foi eleito bi-campeão no Prêmio Os +Admirados Jornalistas Brasileiros edição 2015. ============================================ Polêmicas devido à grandes reportagens: Grampos Telefônicos: Ao participar de reportagens na guerra pelo controle das companhias telefônicas no Brasil, a sua participação foi citada em reportagem publicada na revista Veja em junho de 2001. O colunista foi demitido de O Globo e da Rede Globo, onde tinha uma coluna no Bom Dia Brasil quando a revista publicou trecho de um grampo telefônico em que revelava ao jornalista Paulo Marinho o conteúdo das matérias que foram publicadas pelo jornal. A decisão dos diretores da empresa foi unânime. Eles alegaram que o comportamento do jornalista feria o código de ética da empresa. Marinho trabalhava para Nelson Tanure, principal acionista do Jornal do Brasil e aliado da TIM, empresa que disputava o controle da Telemig Celular e Tele Norte Celular em confronto com o banqueiro Daniel Dantas. O escândalo revelou alguns dos métodos empregados nas guerras pelo controle das companhias telefônicas, na qual ocorriam grampos a jornalistas, notícias plantadas e envolvimento de grupos poderosos. Flagrado nesses grampos, a situação ficou insustentável na Globo. Nos últimos anos antes da demissão, o jornalista, com sua coluna em O Globo, a mais lida do jornal, transformou-se num dos mais influentes jornalistas do país. Também deu início ao primeiro escândalo de quebra do sigilo do painel do Senado Federal, quando, em 2000, revelou falhas de segurança nesse sistema. Pouco depois, disse que a senadora Heloísa Helena teria traído o Partido dos Trabalhadores em votação que cassou o mandato do senador Luís Estêvão. Antes da demissão, deixou claro ter uma cópia da lista de votação. Mesmo assim (ou por isso), ele não foi inquirido pelo Conselho de Ética do Senado por não ser político. Silas Malafaia: Em 19 de junho de 2015, Boechat e o pastor Silas Malafaia protagonizaram uma discussão de grande repercussão. Tudo começou quando no dia 17 de junho, o jornalista decidiu comentar em seu programa na rádio BandNews FM, sobre a "onda de crimes causada pela intolerância religiosa", afirmando que: "Os evangélicos são uma massa monumental de brasileiros, e sempre ficam muito sensíveis quando se faz alguma crítica que generalize a abordagem. E nesse sentido, eu quero deixar bem claro que essa crítica é uma crítica muito dirigida a pastores e algumas igrejas neopentecostais, e alguns grupos específicos dentro de algumas agremiações religiosas que estão estimulando e levando a cabo ações de hostilidade contra outras religiões, especialmente as religiões de origem africana". Esse trecho despertou a fúria de Silas Malafaia, que sentiu-se ofendido e, através do Twitter, escreveu que o jornalista estava falando asneira e também o chamou de idiota. Ao ver as mensagens do pastor, enquanto falava ao vivo pela BandNews FM Fluminense, Boechat resolveu responder e retrucou a ofensa de Silas Malafaia com uma série de acusações, isso ao vivo no rádio. Na sequência, Silas Malafaia passou o dia escrevendo mensagens a Ricardo Boechat, além de ter gravado um vídeo para retrucar o jornalista. Ele também reafirmou que iria intimar o jornalista na Justiça. Posteriormente, em audiência judicial, ambos se retrataram. ============================================ Ricardo Boechat foi Jornalista Brilhante, com excepcional inteligência e simpatia, atendendo sempre à todos, inclusive seus admiradores e ouvintes do seu programa de rádio com muita educação e atenção. Devido ao seu alto grau de conhecimento, sempre era convidado para realizar palestras em empresas e faculdades, sempre atendendo à todos dentro do possível. Boechat foi uma pessoa muito querida em todos os locais onde frequentava, pois era muito atencioso e cordial com todas as pessoas. Sua partida deixou uma lacuna muito grande, tanto no jornalismo como também nas rodas sociais e de amigos. No último ano, até o dia de sua morte, Ricardo Boechat apresentava matinalmente na Rádio Bandeirantes, o programa "Café com Jornal", o qual possuía uma grande audiência devido à clareza de forma de transmitir as notícias. Devido ao carisma, companheirismo e importância de Ricardo Boechat, houve uma grande homenagem e despedida de seus companheiros de trabalho da Rede Bandeirantes em praticamente todos os horários e canais da emissora, bem como também em outros canais de televisão. Causa da Morte: Ricardo Boechat morreu em 11/02/2019 aos 68 anos de idade, na queda do helicóptero que o trazia de Campinas para São Paulo, depois de realizar uma palestra na cidade do interior paulista. A aeronave caiu na rodovia Anhanguera, embaixo do viaduto de interligação com o Rodoanel, na Grande São Paulo, chocando-se com um caminhão e incendiando-se. Sepultamento: O corpo de Ricardo Boechat foi Cremado no Cemitério Horto da Paz em Itapecerida da Serra, Grande São Paulo, e suas cinzas foram entregues à sua família. _____________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. _____________________________________________________________

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

HOMEM SEM ROSTO


"As criaturas do sobrenatural sugem quando menos esperamos nos lugares menos esperados!" ============================================================================= Isso aconteceu com uma prima minha à uns dois anos. Ela morava em uma vizinhança calma de Sorocaba (não sei bem aonde, só sei que é BEM calmo lá). De noite as ruas lá onde ela morava ficam praticamente vazias e era muito raro você ver alguém passando a pé ou de carro. Numa noite durante a semana, uma amiga estava na casa dela vendo alguns filmes. Por volta de 23:00' essa amiga decidiu que era hora de ir embora, já que era dia de semana e as duas tinham que trabalhar no dia seguinte. A amiga dela ia pegar um ônibus para ir para casa e a minha prima decidiu ir junto com ela até o ponto que não ficava muito longe, cerca de 15 a 20 minutos de caminhada. Quando a minha prima estava voltando do ponto de ônibus para casa, ela notou uma pessoa a uns 30 metros de distância, do outro lado da rua. Não dava para enxergar direito, mas a pessoa parecia ser um homem grande vestido em roupas escuras com uma criança. Ela falou que não conseguiu ver nenhuma criança, mas o homem fazia sons infantis feito alguém faz para um bebê ou criancinha, então ela deduziu que devia ter uma criança ali. O homem também estava com o braço estendido para o lado, como se tivesse segurando alguma coisa, mas do ângulo que ela estava vendo, não dava para ver o que era, então ela achou que fosse a criança com quem ele estava conversando. A minha prima continuou andando calmamente e então viu que o homem dava 3 passos para a frente, virava para a direita, dava mais 3 passos para a frente, virava para a direita e ficou fazendo isso, dando voltas, andando na forma de um quadrado, sem ir a lugar algum. Foi então que ela viu que não tinha criança nenhuma com o homem. Quando ela se aproximou de onde ele estava, ela viu que o que ele estava segurando era uma coisa longa e prateada. Nessa hora ela levou um susto, ela conseguiu ver o rosto dele, ou pelo menos a coisa que deveria ser o rosto dele. Ela estava paralela a ele agora, só com a rua entre eles. Ele ainda estava andando em quadrado e a cabeça dele não tinha virado na direção dela, mas ela viu o suficiente dele para notar que não tinha traços nenhum no rosto do homem, que onde deveria ter um rosto, só tinha uma massa branca na forma de um rosto, como num manequim. Ela falou que ficou literalmente paralisada de medo. Foi quando um carro saiu de uma garagem e saiu andando. O som do carro chamou a atenção do homem, ou o que quer que fosse aquilo, e ele virou na direção da minha prima e parou de andar. Então ele começou a atravessar a rua andando devagar, e foi então que ela disparou de lá e correu até chegar em casa, sem parar para olhar para trás. Ela chegou em casa e se trancou lá dentro. Ela olhou pela janela, mas não viu aquela coisa. Algum tempo depois a minha prima se mudou daquela área (não por causa do que ela viu), e agora pensa que o que aconteceu foi estranho, mas ainda se assusta quando se lembra de tudo, ficando imaginando o que poderia ter sido aquela coisa e o que ela estaria fazendo justamente naquele local naquela hora. www.alemdaimaginacao.com Marcela - São Paulo - SP - Brasil

domingo, 27 de maio de 2018

ELOISA MAFALDA "Obituário da Fama "


Atriz [18 / 09 / 1924 <==> 16 / 05 / 2018] Mafalda Theotto, mais conhecida como "Eloisa Mafalda" foi uma famosa atriz brasileira, mais lembrada pelo público e fãs através dos seus diversos papéis interpretados em várias novelas feitas para a televisão, embora também tenha participado de filmes para o cinema e peças de teatro. Neta de italianos, Mafalda já nasceu uma criança alegre na cidade de Jundiaí, estado de São Paulo. Ela dizia em tom de brincadeira: “Eu era infeliz e não sabia”. Na verdade, as dificuldades financeiras da família, lhe eram passadas de forma realista, mas não difíceis, pois apesar de ser humilde, tudo o que queria era ser feliz. Em 1940, os pais se divorciaram. Para ajudar a mãe no sustento do lar, seu irmão Oliveira Neto foi ser locutor nas rádios Tupi e Difusora de São Paulo e Eloisa Mafalda passou a trabalhar como costureira. Tempos depois, conseguiu um emprego como auxiliar de escritório nas Emissoras Associadas, onde conheceu a alemã Alice Waldvoguel, que lhe ensinou sobre arte e interpretação. Antes, aos 12 anos, quase participou dos Jogos Olímpicos de 1936, porque era ótima nadadora, mas sua ida à Olimpíada acabou não dando certo pois o pai dela não deixou, sendo que ela mesma contou esta história em seu depoimento ao museu da tv. O início da vida artística de Mafalda aconteceu por acaso. O irmão Oliveira Neto foi para a Tupi-Tamoio, do Rio de Janeiro. Para trazer a irmã, a convenceu a fazer um teste de rádio-teatro. Mafalda fez e foi aprovada, e escolheu o nome artístico de "Eloísa Mafalda", por ser mais bonito que só seu primeiro nome, passando a trabalhar em radionovelas da Rádio Nacional, sendo que em seguida foi para a televisão atuar na TV Paulista. Eloísa Mafalda permaneceu na TV Paulista até o seu término, quando esta foi vendida para a TV Globo, onde a atriz interpretou papéis inesquecíveis em sua carreira, como a Dona Nenê da primeira versão de A Grande Família; a Maria Machadão de Gabriela; Dona Mariana em Paraíso; Gioconda Pontes em Pedra sobre Pedra e Manuela em Mulheres de Areia. Porém, sem dúvida, o seu maior sucesso foi Dona Pombinha Abelha em Roque Santeiro. Conhecida no Brasil todo e no estrangeiro, a antiga secretária, a discípula de Dona Alice, muito se espanta e se comove com seu sucesso. E diz de forma graciosa, simpática, verdadeira: “Tudo aconteceu por acaso, porque eu não queria ser atriz, foi tudo uma brincadeira". Estreou no cinema em 1950 no filme Somos Dois e no teatro, estreou em 1965, na peça "O Morro dos Ventos Uivantes". Pouco se dedicou à estas áreas de atuação artística. Eloísa Mafalda foi casada com Miguel Teixeira por três anos, com quem teve dois filhos: Marcos e Mírian. Não se casou mais após o divórcio, apenas manteve alguns relacionamentos estáveis. A atriz teve dois netos e dois bisnetos. Além dos problemas de memória, conviveu por muitos anos com as sequelas de uma fratura no fêmur, após uma queda em casa. Causa da Morte: Eloisa Mafalda morreu 16/05/2018 com 93 anos de idade na casa onde vivia com sua filha na cidade de Petrópolis - RJ, devido à insuficiência respiratório em decorrência da idade. Sepultamento: O corpo de Eloisa Mafalda foi velado no teatro Poytheama na cidade de Jundiaí - SP, e enterrado no cemitério Nossa Senhora do Desterro, também na cidade de Jundiaí - SP, sua cidade natal. Av. Henrique Andrés, 360 - Centro, Jundiaí - SP. Tel.: 11-4521-6092. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [23°10'52.1"S 46°53'30.2"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] _____________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. _____________________________________________________________

sábado, 26 de maio de 2018

O GAROTO DO PASSADO . Além da Imaginação.


Seriam os avistamentos de locais, veículos e até pessoas aparentando serem de épocas antigas e que em seguida desaparecem como se nunca tivessem sido avistadas, obras de portais "tempo-espaço" que se abririam em certos pontos do planeta, permitindo a conexão do presente com o passado? Ou no caso do avistamento de pessoas com trajes e aparências de décadas ou séculos passados serem entidades do além que estariam visitando nosso mundo? São tantos os mistérios que nos cercam, mas que infelizmente nunca serão desvendados. Ou serão um dia? O Relato a seguir é sobre esses sombrios e inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Olá. O relato que irei contar é simples, nada de muito assustador, mas foi algo interessante e que desejo compartilhar com vocês. Outro dia eu li o relato no site "Além da Imaginação", chamado "O Garoto de Azul", o qual achei muito interessante, e então me recordei de algo que aconteceu comigo anos atrás. Eu trabalho já há muito tempo em uma empresa na cidade de Osasco no estado de São Paulo, onde existe além do prédio onde fica o escritório, um grande estacionamento todo arborizado, parecendo um grande jardim. Um lugar muito bonito. O terreno onde foi construída a empresa, pertence à um bairro antigo da cidade de Osasco, onde foi habitado desde o início do século XX, fazendo parte portanto da história da cidade. Nesse bairro moraram muito imigrantes de outros países que chegaram ao Brasil para tentar uma nova oportunidade de vida, e permaneceram ali por muito anos, constituindo família e trabalhando em empresas que existiam nas proximidades, sendo uma delas a ferrovia. Quando eu passo pelo bairro até hoje vendo algumas casas antigas que ainda existem por lá, as vezes eu fico imaginando quem foram aquelas pessoas que já moraram naquela região e que hoje não mais estão entre nós, e como devia seu a vida naquela época. É algo interessante de se pensar. Bem, era o ano de 2012, e naquele tempo eu ir trabalhar de moto, e no estacionamento da empresa havia um local próprio para estacionar as motos dos funcinários, onde tinha uma cobertura de telhas e ficava próximo às muitas árvores que haviam no local. Eu saía do trabalho por volta das 18:00', e era um mês de junho, onde os dias são mais curtos e nesse horário já começa a escurecer . Naquele dia, como sempre, eu peguei minhas coisas no escritório e fui para a moto no estacionamento. Só havia eu no local. Cheguei na moto, abri o baú para guardar as coisas e pegar minha jaqueta, e fiquei ali me arrumando para sair. Então foi que pelo canto dos olhos (sabe quando a gente não está olhando diretamente para uma coisa, mas a gente vê os arredores?), usando a visão periférica, eu vi no meio das árvores um garotinho que devia ter uns 7 anos de idade, vestindo umas roupas antigas, parecendo com aquelas roupas que vemos em filmes, documentários e revistas, aparentando ser dos anos 1930 por aí. Ele estava lá parado olhando para mim, estático. Então eu meio que assustei e me espantei e virei para ver o que era aquilo, e então foi que ele virou e desvaneceu no ar, desapareceu. Parece que foi esfumaceando enquanto ele virava para sair. Vendo aquilo, fui até onde ele estava para ver se havia alguma marca ou rastro, mas não havia nada no local. Então fui embora e imaginando que talvez aquele garotinho pudesse ter sido algum morador daquele local onde a empresa foi construída, e viveu ali há muitos e muitos anos atrás. Agora o porque e como ele surgiu daquela forma e como ele desapareceu, eu não sei, mas foi algo que eu nunca mais me esquecerei. Esse foi meu relato, o qual como eu disse é simples, mas espero que gostem. www.alemdaimaginacao.com Álvaro Osasco - SP - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

domingo, 20 de maio de 2018

O GAROTO DE AZUL "ALÉM DA IMAGINAÇÃO"


O Relato a seguir é sobre esses sombrios inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Boa tarde, eu estou numa maratona lendo todas as testemunhas da página, e queria compartilhar uma coisa que aconteceu comigo. Certo dia, estava eu em casa num dia de semana, coisa rara de acontecer porque trabalho a semana inteira. Mas justo nesse dia estava de atestado médico, pois estava muito ruim da minha garganta. Pois bem, moro na capital de Mato Grosso do Sul, e a minha casa é pequena, dois quartos, um banheiro, sala e cozinha, também possui uma varandinha que seria a ala de serviços. Então a minha casa é dividida assim, dois quartos, um corredor, o banheiro entre os dois quartos, a sala, a cozinha, e saindo dela cai para a cuja área de serviços. No fundo da minha casa havia uma casa antiga de madeira que certamente os donos demoliram porque já não tinha utilidade, até porque a madeira já estava bem antiga e ninguém alugava porque estamos na área central. Por tanto, acaba que o fundo de minha casa então tem um terreno baldio, tem alguns pés de limão, de mamão, e alguma outra árvore, mas sempre muito limpo. Eu não estou acostumada a ficar em casa sozinha, na verdade nunca ninguém fica em casa só, moro com a minha mãe e a minha irmã, e como eu já havia dito, nesse dia não fui trabalhar porque estava de atestado médico. Estava eu com a Laia (minha cadelinha), entediadas, e por conta dos tantos remédios que eu teria consumido aquilo reagiu de forma que me deu muito sono, e eu sou uma pessoa que não durmo de dia, eu nunca adotei esse hábito de tirar cochilo pós almoço ou coisa do gênero, simplesmente pelo fato de que não consigo dormir, meus olhos e minha mente não entram num acordo com relação a isso, e nesse dia acabei por dormir com a minha cadelinha ao meu lado. Eram aproximadamente duas da tarde, sol quente, sem vento nem nada, e éramos só eu e ela, ninguém mais. Quando de repente, a Laia deu um pulo ao meu lado, alguma coisa havia lhe assustado, quando eu olho, vejo uma figura minúscula de gente, especificamente de um menino todo de azul, parecia uma figura de pintura dos anos 60 ou sei lá. Ele parecia vir do passado, vestia uma capa de chuva azul claro, um chapeuzinho azul claro, e usava galochas de que cor? Sim, azul claro! Ele estava brincando, mas quando olhou pra mim ficou intacto, como se eu o tivesse assustado e não ao contrário, nisso eu disse, o que faz aqui? Ele simplesmente sorriu e saiu correndo como se estivesse imitando um avião (aquelas brincadeiras de criança que abre os braços fingindo ser um pássaro ou avião). Ele saiu correndo pelo corredor e eu sai correndo atrás dele, a Laia latindo e correndo também, mas quando entramos na cozinha tomei um baque! O susto foi tão grande que eu fiquei tonta, todo o meu corpo paralisou naquele instante, quando vi que ele simplesmente sumiu. Sumiu!!! Ele foi sentindo a varanda que dá acesso ao terreno baldio e simplesmente evaporou, então foi ali que eu tremi de ponta a ponta e a minha cadelinha latindo e procurando ainda, no entanto, eu pensei comigo, era coisa da minha cabeça por conta dos remédios e eu teria cochilado, sonhei com isso e me assustei. Mas o que justifica a atitude da Laia? Dizem que cães são sensíveis a coisas sobrenaturais então eu acredito que eu tenha vivido mesmo aquele instante, mas hoje eu explicando e também as tantas vezes que contei, eu fico bem e não mais assustada, porque ele sorriu pra mim, eu o assustei, ele voou no seu avião no lugar errado. Mas eu me lembro dele claramente. www.alemdaimaginacao.com Nélida Campo Grande - MS - Brasil Contato: asso

A Bola " Além da Imaginação "


Quando o meu irmão e a família dele se mudaram para a casa nova, muitas coisas estranhas começaram a acontecer. O que eu vou contar foi a experiência mais assustadora de todas que ele teve. Aqui vai: O filho do meu irmão tinha uma bolinha de borracha que ele adorava. Era uma dessas bolas que você joga no chão e ela pula. Devia ser do tamanho de uma bola de tênis. Ele brincava com essa bola todo dia, jogando ela contra a parede da garagem, fazendo ela quicar e voltar pra ele. Numa tarde ele guardou ela numa caixa junto com outros brinquedos. Algumas semanas depois, ele foi pegar a bolinha para brincar com ela e não a encontrou. Ele continuou procurando por ela por toda parte, mas não a encontrava em lugar nenhum. Ele procurou por mais algum dias, mas como toda criança pequena, ele acabou desistindo e esqueceu dela. Vários meses depois, quando o meu irmão estava sozinho em casa, ele estava subindo para o escritório dele. Quando estava na metade da escada, alguma coisa bateu nas costas dele. Quando ele virou para ver o que era, ele ficou chocado ao ver a bolinha de borracha que estava sumida já havia meses rolando pelo chão, como se nunca tivesse sumido. Depois de procurar em volta por alguma outra explicação, ele não conseguiu achar nada. De fato tinha sido a bolinha que acertou ele nas costas. Onde aquela bolinha tinha estado todos aqueles meses? E quem jogou a nele? Não havia mais ninguém na casa para jogar aquela bolinha. Depois de ver alguns registros e coisas do gênero, o meu irmão descobriu o que podia ter acontecido: era o fantasma de um garotinho, que morreu na casa muitos anos atrás. A família que morava na casa era muito reclusiva. Eles quase não tinham contato com o mundo de fora. Eles tiveram só um filho e eram superprotetores com ele, nunca deixavam ele sair de casa ou ter contato como mundo de fora, então basicamente, ninguém sabia da existência da criança. Era como se ele nunca tivesse existido. Uma vida triste, mas verdadeira. www,alemdaimaginacao.com

quarta-feira, 16 de maio de 2018

A MÃO MISTERIOSA Além da Imaginação.


Pelo mundo todo ocorrem situações misteriosas e assustadoras, as quais são presenciadas por diversas pessoas, e que por mais que esses casos sejam analisados, mesmo por especialistas, nunca conseguem ser explicados. Seriam portais interdimensionais que se abrem permitindo a passagem de estranhas criaturas em locais específicos, ou seriam portais do além deixando passar para o nosso mundo algo que nunca poderíamos imaginar que existisse?
O Relato a seguir é sobre um desses incríveis acontecimentos! ==================================================================================== Olá! Vou registrar com vocês um acontecimento sobrenatural que aconteceu comigo em meados de 2014. 2014 foi um ano difícil, pois no meu bairro estava havendo uma série de assassinatos e muitos conhecidos morreram nesses ataques. Todas as noites daquele ano eu acordava sempre pelas 3:00' da manhã. Sempre despertava misteriosamente nesse horário, e quando logo caia no sono novamente, vinha sempre acompanhado por várias paralisias do sono, na qual nessas paralisias eu ouvia sempre como se uma multidão falasse ao mesmo tempo em uma linguagem totalmente estranha, apesar de não haver ninguém no meu quarto naquele horário. Com as mortes frequentes de conhecidos sendo assassinados, ficava sempre aquele sentimento de preocupação , de medo e de pesar. Numa certa tarde, como eu estava muito cansado da faculdade, resolvir tirar um cochilo. Estava dormindo, quando de repente acordei como se algo estivesse caído sobre a cama. Acordei assustado porque olhei ao meu redor e não vim absolutamente nada. Então pensei que fosse meu irmão brincando comigo, como se batesse no travesseiro pra me acordar, já que a pancada na qual despertei foi muito forte, mas descartei essa possibilidade, pois ele estava trabalhando. Foi aí então que eu notei que havia uma mão vindo debaixo da minha cama. A mão estava imóvel e era velha e enrugada, com um enorme anel redondo e avermelhado. Fiquei paralisado tentando entender o que era aquilo, de quem era aquela mão. Não era da minha mãe, não era da minha avó, não era das minhas tias e muito menos da minha irmã, pois elas não se encontravam em casa, e eu estava sozinho. Meu Coração começou a disparar, pois a mão na qual eu observava, estava posicionada como se houvesse alguém embaixo da minha cama. Foi aí que percebi que se tratava de algo sobrenatural, e neste instante eu saltei da cama e corri em direção a sala. Fiquei totalmente assustado, e então chamei um amigo e juntos fomos até o quarto. Olhamos e a mão havia desaparecido e não havia ninguém embaixo da cama. Desde então eu só durmo com a luz acessa e até hojej procuro entender de quem era aquela mão pálida enrugada e com um enorme anel arredondado. www.alemdaimaginacao.com Flaudenir Santos Fortaleza - CE - Brasil Contato: assombração

domingo, 13 de março de 2016

MARÍLIA PÊRA " Obituário da Fama " Grande atriz


Atriz / Cantora / Diretora Teatral Marília Marzullo Pêra, mais conhecida como "Marília Pêra" foi um grande atriz, cantora e diretora teatral brasileira, mais lembrada pelo público e fãs por suas inúmeras participações em novelas para a televisão, peças de teatro e filmes. Natural do bairro carioca de Rio Comprido, e e filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília conviveu desde cedo com os bastidores da Atlântida, a histórica produtora de comédias localizada no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo "Medeia". Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça "Society em baby-doll". Outro destaque foi "Como vencer na vida sem fazer força", trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran. Antes dos 20 anos já havia atuado com Bibi Ferreira (na montagem de "Minha Querida Lady", de 1962) e interpretado Carmen Miranda (na biografia de Lamartine Babo "O Teu Cabelo Não Nega", de 1963), papel que repetiria algumas vezes em sua carreira. Nessa mesma época participava de um programa semanal de balé na TV Tupi – onde seus pais costumavam trabalhar. Casou-se aos 16 anos, em 1959, com o ator Paulo Graça Mello – que a motivaria a mudar o nome para Marília Pêra da Graça Mello. O casamento durou pouco: a atriz já estava separada quando, em 1965, integrou o elenco que inauguraria a TV Globo, protagonizando as novelas Rosinha do Sobrado e Padre Tião, ambas de Moisés Weltman. Nos primórdios da emissora ainda atuou em A Moreninha, adaptação do romance de Joaquim Manuel de Macedo escrita por seu ex-sogro, Graça Mello, que era diretor da emissora. Marília Pêra casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o músico Paulo Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe do também ator Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, seu parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria. Marília era irmã da atriz Sandra Pêra, neta da atriz Antônia Marzullo e sobrinha do ator Abel Pêra. No teatro, sua carreira ganhou fôlego no fim da década de 1960, quando esteve, entre outras, em "Se Correr o Bicho Pega", de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, "A Ópera dos Três Vinténs", de Bertold Brecht e Kurt Weill, "A Megera Domada", de William Shakespeare, "O Barbeiro de Sevilha", de Beaumarchais, e "Roda Viva", de Chico Buarque. A volta à Globo se deu em 1971, a convite de Daniel Filho, para contracenar com Francisco Cuoco na novela "O Cafona" – quando interpretou Shirley Sexy, personagem que lhe deu grande popularidade. Um pouquinho antes, em 1968, ela fizera "Beto Rockfeller", na TV Tupi, novela que é considerada um marco da teledramaturgia brasileira. A famosa atriz emendaria dezenas de produções nas décadas seguintes, interpretando da taxista Noeli, da novela "Bandeira 2" (1971), de Dias Gomes, à interesseira Milu, de "Cobras & Lagartos" (2006), de João Emanuel Carneiro. No cinema Marília Pêra estreou em 1968, pelas mãos do diretor Eduardo Coutinho, que a escalou para fazer "O Homem que Roubou o Mundo".

domingo, 12 de julho de 2015

A MALDIÇÃO DA PRINCESA AMEN-RA Além da Imaginação.


"Sabe-se que os antigos Egípcios possuiam conhecimentos astronômicos, científicos e outros muito avançados para sua época, chegando a realizar proezas de engenharia impossíveis naquele tempo, como a construção das pirâmides. Uma de suas tradições mais conhecidas e praticadas na época, era a do embalsamar os mortos e colocá-los em sarcófagos, pois imaginavam que os falecidos poderiam retornar à vida em uma época futura. Para proteger seus mortos, principalmente os mais importantes, realizavam rituais secretos, onde diz-se a lenda, proferiam maldições para quem violasse as tumbas e principalmente os sarcófagos dos falecidos! Mas seria somente uma lenda?" ================================================================================= Uma figura importante da época Egípcia, foi a Princesa "Amen-Ra", sacerdotisa de "Amon-Ra", e que viveu por volta de 1500 aC no antigo Egito. Quando ela morreu foi embalsamdada, colocada em um belo sarcófago de madeira, e enterrada em uma cripta em Luxor, ao longo das margens do rio Nilo no Egito [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 25°41'32.62"N, 32°38'4.40"E]. Mais de três mil anos depois, no final do ano de 1890, quatro jovens ricos de Inglaterra visitaram as escavações que estavam sendo feita em Luxor. Chegando no local puderam contemplar o belo sarcófago da princesa, o qual havia recentemente sido recolhido da câmara mortuária, onde repousou por mais de 3000 anos. Fascinados pela macabra raridade, todos quiseram comprá-lo, mas um deles fez uma oferta muito alta, que os outros não puderam cobrir, sendo então o novo proprietário do sarcófago. Após a compra, o novo dono pediu para alguns nativos locais transferiram o sarcófago para o hotel onde ele e seus companheiros estavam hospedados. Horas mais tarde, o novo proprietário do sarcófago saiu sozinho nas areias do deserto e desapareceu e não nunca mais foi visto. No dia seguinte, um de seus três companheiros perdeu um braço depois de ser acidentalmente ferido por um disparo de arma de fogo feito por um dos seus servos egípcios. A maldição atacou também os outros dois que restaram quando retornaram para a Inglaterra. Um descobriu que suas economias haviam desaparecido, e o outro ficou inválido devido à uma doença grave e terminou seus dias vendendo fósforos na rua. Posteriormente, após a série de infortúnios, o caixão chegou à Inglaterra deixando um rastro de tragédias. O sarcófago então foi vendido novamente, e seu novo proprietário, um empresário, seria mais uma vítima da cadeia de acontecimento estranhos e assustadores que acompanhou a múmia em sua tragetória: - três de seus parentes ficaram feridos em um acidente de carro e sua casa foi queimada em um incêndio. O empresário, assustado com o que tinha acontecido, bem como com as história que havia ouvido a respeito do sarcófago com a múmia de Amen-Ra, doou a peça ao Museu Britânico. Mas a maldição que acompanhava a múmia em seu sarcófago, atingiu também o seu transporte para o museu. O caminhão que carregava o sarcófago, de forma misteriosa, se colocou em movimento sozinho, e atrapelou um pedestre. Além disso, um dos transportadores quebrou uma perna e o outro morreu poucos dias depois atingido por uma doença desconhecida. Os problemas foram agravados quando o sarcófago foi colocado na sala egípcia do museu: - os guardas do museu ouviram pancadas e gemidos vindos de dentro do sarcófago, e ao mesmo tempo outras peças do local se moveram sem causa aparente. - um guarda noturno foi encontrado morto de forma misteriosa no trajeto de sua ronda no museu e os outros vigilantes abandonaram o trabalho. - toda a equipe de limpeza do museu se recusou a trabalhar no local onde estava o sarcófago, com medo dos inexplicáveis e assustadores acontecimentos. Então após tantas tragédias e acontecimentos assustadores, finalmente foi decidido transportar o sarcófago para o porão do museu para evitar maiores problemas, mas não funcionou. Um dos conservadores do museu morreu sem motivo aparente e seu auxiliar foi internado devido a uma doença grave. Depois de tantos acontecimentos, a imprensa começou a divulgar para o público a maldição que acompanhou o sarcófago. Então um repórter tirou uma foto do sarcófago. Quando a foto foi revelada, apareceu um rosto humano horrível em vez do rosto pacífico e belamente pintado na madeira do sarcófago. Diz-se que depois de olhar para a imagem por um tempo, o fotógrafo foi para casa e se matou. Finalmente, o Museu Britânico decidiu "se livrar" do sarcófago com a Princesa "Amem-Ra". Um colecionador o comprou, e depois de novos acontecimentos de mortes e desgraças, o trancou no sótão e procurou ajuda. O pedido de ajuda feito pelo cavaleiro assustado foi atendido por Madame Helena Blavatsky, uma autoridade sobre o mundo do ocultismo do início do século XX. Quando Madame Hela entrou na casa, sentiu imediatamente uma presença maligna que se emanava do sótão, onde sem ela saber, estava o sarcófago com a múmia da princesa. Ela então não concordou com a idéia da realização de um exorcismo no local, e implorou a seu proprietário para se livrar do sarcófago urgentemente. Mas quem, na Inglaterra, iria querer comprar um sarcófago com uma múmia, e ainda após tantos acontecimentos trágicos, indicando a existência de uma maldição que acompanhava a todos aqueles que adquirissem aquilo? Ninguém. Felizmente, fora do país surgiu um comprador interessado: um arqueólogo norte americano que atribuía todos aqueles infortúnios que aconteceram à uma série de coincidências, nada mais que isso. Então após as tratativas, para felicidade do antigo proprietário, o sarcófago com a múmia da princesa "Amen-Ra" foi preparado para ser enviado à Nova York (EUA). Na noite de 10 de abril de 1912, o antigo proprietário entregou os restos de princesa de "Amen-Ra" em um grande navio, o qual estava prestes a cruzar o Oceano Atlântico com 2.224 passageiros a bordo: um transatlântico da clase Olympic, batizado com o nome de RMS TITANIC.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ROBERTO GÓMEZ BOLAÑOS [CHESPIRITO / CHAVES]


[21 / 02 / 1929 <==> 28 / 11 / 2014] Roberto Gómez Bolaños foi um famoso aor e humorista Mexicano, o qual é mais lemrado pelos seus fãs espalhados por todo o planeta, como "Chespirito" (no exterior) e como "Chaves" (no Brasil). Roberto Goméz nasceu na cidade de Cancún no Méximo, tendo como pais a secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho e seu pai o pintor, cartunista e ilustrador Francisco Gómez Linares. Roberto Goméz Bolaños se formou em engenharia elétrica na Universidade Nacional Autônoma do México, mas nunca exerceu a profissão. Começou sua carreira como escritor criativo, através do rádio e televisão durante a década de 1950, quando começou a escrever roteiros para programas da dupla "Viruta e Capulina" (Marco Antonio Campos e Gaspar Henaine). Também fez vários roteiros de cinema e começou a representar como ator em 1960, no filme "Dos Criados Malcriados". No entanto, continuou a dedicar a maior parte de seu tempo a escrever, contribuindo para o diálogo de scripts e filmes de televisão mexicana. "Chespirito" é a forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare (Chekspir). Tal apelido foi dado a Bolaños pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado, que o considerava um pequeno William Shakespeare, capaz de escrever histórias tão prolíficas e versáteis quanto o autor inglês. Roberto ganhou este apelido quando escreveu o roteiro para o filme "Los Legionarios", primeiro filme em que Chespirito trabalhou. Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada". Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves. Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o "Chapolin Colorado", um herói atrapalhado. Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, "El Chavo del Ocho", ou no Brasil: "Chaves". Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973 após o fim do Programa Chespirito. Apesar de ser mais conhecido pelos papéis Chaves e Chapolin, Chespirito também foi autor de vários personagens, como "Chompiras", "Dr. Chapatin", "Vicente Chambon" e "Chaparrón Bonaparte". Por causa de seus roteiros recorrentes, os programas se tornaram sucesso em todo o mundo, graças a simpatia de Roberto Gómez Bolaños e do grupo de atores em distintas épocas formado por Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, que também encontraram a fama internacional. Em 1980, seus sketches criaram um programa de uma hora semanal chamado de "Programa Chespirito", o qual permaneceu no ar até o ano de 1995. Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como "El Chanfle" e "El Chanfle 2", "Don Ratón e Don Ratero", "Charrito" e "Música de Viento". Em 1992 Bolaños recebeu o "Prêmio de Literatura da Sociedade Geral de Escritores do México" pelo roteiro da peça "La Reina Madre". Em 2000, a rede de televisão mexicana Televisa homenageou todo o elenco dos seriados "Chaves", "Chapolin" e "Chespirito" com o programa "¡No contaban con mi astucia!", ano em que o seriado completava 30 anos. Em 12 de novembro de 2009, Chespirito foi internado em estado grave na emergência de um hospital na Cidade do México. De acordo com declarações de seu filho Roberto Gómez Fernandez, Chespirito teve uma complicação da próstata, e teve de fazer uma cirurgia. Em 28 de maio de 2011, Chespirito abriu sua conta no Twitter chegando em menos de um dia mais de 170.000 seguidores e no segundo dia um total de 250.000 seguidores. Em 2012, um evento denominado "América celebra a Chespirito" em comemoração aos quarenta anos de carreira do ator foi programado para ocorrer em 17 países, entre eles Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Equador, Estados Unidos, México, Peru e Nicarágua. No dia 20 de novembro de 2013, Bolaños foi condecorado com o Premio "Ondas Iberoamericano" pela trajetória destacada na televisão mundial. Bolaños casou-se pela primeira vez com Graciela Fernández Pierre, falecida em 26 de agosto de 2013. Tiveram os filhos Paulina, Graciela, Marcela, Teresa, Cecília e Roberto. O casamento durou de 1958 a 1977. Depois de 27 anos convivendo com Florinda Meza, a atriz que interpretava a maioria dos personagens femininos inclusive a "Dona Florinda" da série "Chaves", Bolaños casou-se com ela, no dia 19 de novembro de 2004, e comemorou com uma grande festa em um restaurante da Cidade do México. Ele teve 6 filhos do primeiro casamento, mas nenhum com Florinda, por ter feito anteriormente uma vasectomia. Roberto Gómez Bolaños faleceu em Cancún, onde morava nos últimos anos de sua vida, às 14:30 (horário local) de 28 de novembro de 2014,devido à uma parada cardíaca. A notícia foi divulgada pouco tempo depois por dois dos grandes veículos de comunicação do México: a CNN México, que foi o primeiro deles; e pouco tempo depois pela Televisa, emissora onde Bolaños trabalhou por muitos anos de sua carreira. Mesmo assim a causa ainda não havia sido confirmada de imediato. Ele estava com sua esposa, Florinda Meza no momento de sua morte. O comediante sofria de problemas respiratórios crônicos e tinha mobilidade reduzida. No dia 29 de novembro o caixão com o corpo de Roberto Goméz Bolaños foi transportado por um avião comercial da cidade de Cancún, onde faleceu, para a sede da Televisa na Cidade do México. A morte de Roberto Goméz Bolaños se tornou um dos mais comentados do mundo, especialmente na América Latina. No México, após o anúncio da morte de Bolaños pela própria Televisa em suas emissoras, a rede passou a exibir um especial em homenagem ao ator, intitulado "Chespirito gracias por siempre", sendo a transmissão feita em streaming através do site da emissora. No sábado, 29 de novembro o corpo de Bolaõs foi velado no estádio Azteca na Cidade do Mèxico, onde estavam presentes cerca de 40 mil pessoas. No dia 1 de dezembro de 2014, o corpo de Roberto Gómez Bolaños foi enterrado no cemitério Panteón Francés, na Cidade do México. ========================================== Curiosidade: Segundo comentários em diversas reportagens dos próprios atores que trabalharam junto com Bolaños tanto na série "Chaves", como também em outras, após o término da série "Chaves", Roberto Goméz Bolaños ficou 22 anos brigando com os personagens Quico (Carlos Villagrán) e Chiquinha (Maria Antonieta de Las Nieves) pelos direitos autorais de seus personagens. Com Carlos, em especial, houve ciúmes decorrentes de um triângulo amoroso vivido nos anos 70 entre eles e a dona Florinda (Florinda Meza), viúva de Bolãnos. O elenco afirmava que, apesar de ser muito criativo, ele era extremante ciumento e um tanto "mesquinho", tanto que não permitia romances entre os colegas para não interferir na propaganda de seus programas. E mais: não deixava que os atores usassem seus personagens fora dos contratos assinados por ele. Depois que Carlos Villagrám mudou o nome de Quico para Kiko, pôde usar o garoto bochechudo para realizar seus trabalhos solo. Maria Antonieta aproveitou-se de um esquecimento na renovação dos direitos autorais para registrar a menina Chiquinha. Por isso, Roberto nunca mais falou com eles e, inclusive, espalhou para várias emissoras mexicanas que os dois “têm baixo uso intelectual”. ========================================== Causa da Morte: Roberto Gomez Bolanos (Chespirito / Chaves] faleceu às 14:30' de 28/11/2014 aos 85 anos de idade de insuficiência cardíaca em sua residência na cidade de Cancun no México. Sepultamento: O Corpo de Roberto Gomez Bolanos (Chespirito / Chaves] foi velado por cerca de 40 mil pessoas no estádio Azteca, na Cidade do México, sendo seu corpo enterrado no Cemitério Panteón Francés de la Piedade, também na cidade do México (México). Endereço: Eje 1 - Pte. Av. Cuauhtémoc, D.F., México. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude) (Cemitério): [19°24'18.84"N / 99° 9'12.61"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] __________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. __________________________________________________________ Biografia de Chaves

domingo, 16 de fevereiro de 2014

CAZUZA "Obituário da Fama."


Cantor e Compositor [04 / 04 / 1958 <==> 07 / 07 / 1990] Cazuza, nascido na cidade do Rio de Janeiro, RJ - Brasil, em 4 de abril de 1958 com o nome Agenor de Miranda Araújo Neto foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul". Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira da década de 1980. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa". Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (portador do vírus da AIDS) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro. Também reconhecido pela sua inconfundível voz, ao lado de Raul Seixas e Renato Russo, é considerada uma das melhores vozes da música brasileira. Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome. Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos. Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas. No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez. O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho. Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação à doença e aos efeitos dela. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia. Burguesia (1989) foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nitidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus". Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro. No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Causa da Morte: Cazuza faleceu no dia 07 de julho de 1990, aos 32 anos, devido à complicações provocadas pelo vírus da AIDS. Sepultamento: Cemitério São João Batista. Rua General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [22°57'32.18"S / 43°11'16.92"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] ________________________________________

domingo, 30 de junho de 2013

Honda inicia produção do primeiro carro a água | Automóvel a Hidrogénio.


primeiro automóvel produzido para o comércio movido a hidrogénio irá estar disponível no mercado a partir do mês que vem. A fabricante japonesa de automóveis Honda começou a produzir nesta segunda-feira os primeiros carros movidos a hidrogênio para serem vendidos no mercado americano em julho, e a partir de setembro no Japão. O carro para quatro pessoas, é movido a hidrogênio e eletricidade, emitindo apenas vapor d’água pelo tubo de escape! O fx clarity, nome do primeiro carro a hidrogénio, oferece 3 vezes mais eficiencia energética do que os carros movidos a gasolina. A Honda vai fabricar 200 automóveis a água nos proximos 3 anos, e irá vendeêlos a leasing. O carro a água será vendido por 600$ dolares por mês durante 3 anos, com seguro e manutenção incluidos. O maior problema, para não termos carros a hidrogénio em larga escala, é a falta do postos de abastecimento com hidrogénio. Uma das maiores dificuldades para o uso em larga escala dos carros movidos a hidrogênio é a falta de postos de abastecimento.

domingo, 28 de abril de 2013

DANIELLA PEREZ . Atriz . Obituário da Fama.


Atriz [11 / 08 /1970 <==> 28 / 12 / 1992] *** No Mês de Dezembro de 2012 fez 20 Anos sem Daniella Perez. Da Beleza e Graça, só ficaram as Saudades *** Daniella Perez (Rio de Janeiro, 11 de agosto de 1970 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1992) foi uma jovem e linda atriz brasileira, filha da autora de telenovelas Glória Perez, lembrada pelo público e fãs pela sua participação em novelas televisivas, e também devido ao seu brutal assassinato realizado por Guilherme de Pádua e sua esposa na época, Paula Thomaz. Daniella Perez nasceu na cidae do Rio de Janeiro, e era filha da famosa escritora de telenovelas, Glória Perez e era casada com o também ator Raul Gazolla. Daniella Perez participou de poucas novelas, devido à interrupção de sua carreira causada por um crime brutal, frio e calculista. Com 19 anos, participou no ano de 1989 da novela Kananga do Japão, na qual interpretava a personagem Eduarda. Em 1990 interpretou Clô na novela Barriga de Aluguel. Já em 1991 atuou na novela O dono do mundo como a personagem Yara e em 1992 na novela De corpo e alma como a personagem Yasmin Bianchi. A novela De corpo e alma foi a ultima novela em que atuou, sendo assassinada neste ano antes do seu término. Daniella tinha 22 anos quando foi assassinada pelo colega de trabalho, o ex-ator Guilherme de Pádua, e por sua mulher Paula Nogueira Thomaz, que a emboscaram e a mataram com 18 golpes de punhal. O crime foi motivado pela ambição de Guilherme de Pádua, quando acreditou que Gloria Perez estivesse diminuindo seu papel na novela De Corpo e Alma, onde contracenava com Daniella. Causou muita indignação à população brasileira o fato do casal de assassinos, poucas horas depois de atirar o corpo de Daniella em um matagal, ter ido abraçar e prestar solidariedade à família de Daniella, inclusive chegando à delegacia no próprio carro utilizado no crime, onde começaram à apunhalar a vítima. Julgados e condenados por homicídio duplamente qualificado, com motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima, os dois cumpriram apenas seis dos 19 anos a que foram condenados. A indignação popular que se seguiu a esse episódio resultou na alteração da legislação penal, graças aos esforços da mãe de Daniella, Glória Perez, que encabeçou uma campanha de assinaturas e conseguiu fazer passar a primeira iniciativa popular de projeto de lei a se tornar lei efetiva na história do Brasil. Ainda que a mudança da lei não tenha atingido os assassinos de Daniella, a partir daí o homicídio qualificado passou a ser punido com mais rigor. Carreira: • 1989 – Kananga do Japão - Dançarina na abertura da novela; • 1990 – Barriga de Aluguel…. Clô; • 1991 – O Dono do Mundo…. Yara; • 1992 – De Corpo e Alma…. Yasmin Bianchi. Daniella Perez morreu em 28 de Dezembro de 1992 com 22 anos de idade, brutalmente e covardemente assassinada com vários golpes de tesoura em seu peito, pelo seu colega de trabalho, o também ator na época, Guilherme de Pádua (coinsiderado um psicopata) e por sua esposa na época do crime, Paula Nogueira Thomaz. Causa da Morte: Assassinato por arma contundente, através de diversos golpes em seu peito, os quais perfuraram o coração e orgãos vitais. Sepultamento: Cemitério São João Batista. R General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude):

terça-feira, 23 de abril de 2013

RAUL SEIXAS . OBITUÁRIO DA FAMA.


Cantor / Compositor [28 / 06 /1945 <==> 21 / 08 / 1989] Raul Santos Seixas foi um famoso cantor e compositor brasileiro, frequentemente considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Também foi produtor musical da CBS durante sua estada no Rio de Janeiro, e por vezes é chamado de "Pai do Rock Brasileiro" e "Maluco Beleza". Sua obra musical é composta de 21 discos lançados em seus 26 anos de carreira e seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como "Let Me Sing, Let Me Sing". Seu álbum de estreia, Raulzito e os Panteras(1968), foi produzido quando ele integrava o grupo “Os Panteras”, mas só ganhou notoriedade crítica e de público com as músicas de Krig-ha, Bandolo! (1973), como "Ouro de Tolo", "Mosca na Sopa", "Metamorfose Ambulante". Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de "contestador e místico", e isso se deve aos ideais que vindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como Aleister Crowley. Raul se interessava por filosofia (principalmente metafísica e ontologia), psicologia, história, literatura e latim, sendo que algumas crenças dessas correntes foram muito aproveitadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curiosidade por conta disso. Ele conseguiu gozar de uma audiência relativamente alta durante sua vida, e mesmo nos anos 80 continuou produzindo álbuns que venderam bem, como “Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! (1987)” e ”A Panela do Diabo (1989)”, esse último em parceria com Marcelo Nova, e sua obra musical tem aumentado continuamente de tamanho, na medida que seus discos (principalmente álbuns póstumos) continuam a ser vendidos, tornando-o um símbolo do rock do país e um dos artistas mais cultuados e queridos entre os fãs nos últimos quarenta anos. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone Brasil promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Raul Seixas figurando a posição 19ª, encabeçando nomes como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Heitor Villa-Lobos e outros. No ano anterior, a mesma revista promoveu a Lista dos Cem Maiores Discos da Música Brasileira, onde seu “Krig-ha, Bandolo!” de 1973 atingiu a 12ª posição,[7] demonstrando que o vigor musical de Raul Seixas continua a ser considerado importante hoje em dia. As 50 apresentações pelo Brasil resultaram naquele que seria o último disco lançado em vida por Raul Seixas. O disco foi intitulado de A Panela do Diabo, que foi lançado pela Warner Music Brasil no dia 22 de agosto de 1989. Às 7:00’ da manhã de segunda-feira, 21 de Agosto de 1989, a empregada de Raul Seixas, Dalva Borges, como de costume, entrou no quarto onde Raul dormia para abrir a janela e observando, viu que o lençol o cobria até a altura do peito. Então, saiu dali para iniciar as tarefas do dia. Mas Raul não acordava e isso era incomum, pois geralmente bastava um só ruído e ele já se levantava. Preocupada, Dalva decidiu vê-lo de novo e o encontrou-o do mesmo jeito, e sem reação. Dessa forma ela julgou que talvez ele estivesse morto. Assustada, passou a mão no telefone e ligou para os amigos Marcelo Nova e Jerry Adriani. Não conseguiu encontrá-los. Tentou então o numero do parceiro José Roberto Romeira Abrahão. Ele então pediu que Dalva colocasse um espelho próximo às narinas de Raul, para ver se ainda respirava. Ela foi e voltou dizendo que não saía vapor do nariz e ele não dava sinal de vida. Junto do médico Luciano Stancka e de Marcelo Nova, Abrahão se dirigiu ao flat de Raul e lá chegando o doutor verificou que ele estava morto já havia algumas horas e deu o atestado de óbito. A notícia foi segurada até a tarde para não provocar confusão no prédio. Raul Seixas morreu com 44 anos de idade de pancreatite aguda, causada pelo excesso de bebida. O LP A Panela do Diabo vendeu 150.000 cópias, rendendo a Raul um disco de ouro póstumo, entregue à sua família e também a Marcelo Nova, tornando-se assim um dos discos de maior sucesso de sua carreira. Raul foi velado pelo resto do dia no Palácio das Convenções do Anhembi. No dia seguinte seu corpo foi levado por via aérea até Salvador e sepultado às 17 horas, no Cemitério Jardim da Saudade Causa da Morte: Pancreatite Aguda. Sepultamento: Cemitério Jardim da Saudade, Salvador, Bahia. Rua Campinas Brotas, 754 - Brotas, Salvador – BA. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [12°58'53.67"S, 38°28'27.56"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] Raul Seixas Raul Seixas Túmulo de Raul Seixas Albuns de Raul Seixas

sábado, 12 de janeiro de 2013

Richard Basehart . " Obituário da Fama".


Ator [31 / 08 / 1914 <==> 17 / 09 / 1984] Richard Basehart foi um ator norte americano, o qual é mais lembrado pelos seus fãs como o Almirante "Nelson" do submarino "Seaview" da série de televisão "Voyage to the Bottom of the Sea" [no Brasil "Viagem ao Fundo Mar] (de 1964 à 1968). Richard Basehart foi descrito como um homem americano pensativo e um líder, o qual nunca alcançado o estrelato maior. Mas ele nunca quis as peças que fariam dele um superstar. Richard é descrito como "simplesmente, um ator", por seu amigo de longa data Warren Stevens. Ele só queria atuar. "Richard Bsehart não jogava o jogo" disse sua esposa, Diana. Ele era muito sério sobre sua atuação e se esforçava para acertar. Basehart também era um piadista e tinha um grande senso de humor, disse sua sogra, mencionando várias piadas que ele fez sobre ela. Ele adorava pregar peças em seus amigos. Diana também o descreveu como um "gourmet" cozinheiro. Richard também era um ativista para o tratamento humano dos animais, atovodade que até hoje sua família ainda está desenvolvendo devido à ele. Ele amava seus filhos e seus filhos o amavam. Sua filha Jenna disse: "Papai era meu melhor amigo." Nascido John Richard Basehart em 31 de agosto de 1914 em Zanesville, Ohio (EUA), Richard passou a maior parte de sua infância em um orfanato porque sua mãe morreu de complicações de parto e ele foi um dos cinco irmãos (ele tinha três irmãos, um - Robert, morreu com a idade de 9 meses, e uma irmã) de Harry Basehart, um jornalista que não poderia cuidar de crianças pequenas e fazer o seu trabalho como repórter ao mesmo tempo. Richard Basehart começou sua carreira como repórter e locutor de rádio. Seus primeiros planos eram seguir os passos de seu pai como um jornalista (seu pai era editor do jornal local de domingo THE ZANESVILLE OHIO TIMES SIGNAL), mas quando ele tinha 12 anos de idade. ele começou à trabalhar em uma empresa de logística local, sendo que aí uma carreira nasceu. Ele também trabalhou em uma empresa de água e esgotos com seu irmão e também em uma campanha política para seu tio, que se tornou prefeito. Após a formatura do colégio, ele tabalhou como repórter, e foi um ótimo repórter, tão bom que descobriu um escândalo na prefeitura que fez com que a sua parte administrativa fosse literalmente derrubada, custan do com isso até seu emprego, quando socou um detetive no rosto, o qual estava envolvido no caso. Lembrou-se da felicidade que ele teve como ator, quando tinha a idade de 24 anos e foi aceito na Filadélfia em seu famoso Teatro Hedgerow, onde em cinco anos (de 1938 até 1942), ele atuou em mais de 40 papéis de Shakespeare a Saroyan. Mas para um ator de teatro há apenas uma Meca, e depois de escrever uma carta pedindo uma chance para atuar na Broadway, então ele se mudou para Nova York, onde logo fez ali sentir a sua presença, primeiro na produção de Margaret Webster's "Counter-attack" , o que foi seguido rapidamente por papéis em "Land of Fame", "Otelo" e "Take it". Quando ouviu que o Diretor Bretaigne Windust estava procurando por um escocês autêntico para a liderança em "The Hasty Heart", Basehart se candidatou ao papél, e com isso ganhou o papel e o Prêmio de 1945 do New York Critic's Award como o ator mais promissor do ano. Seu sotaque escocês era tão bom, que na visita de um um líder de um clã escocês disse que ele se sentia dentro de um clã típico, conversando com Basehart. Isso trouxe a atenção de Hollywood, e em 1947 ele fez sua estréia no cinema em Cry Wolf. Com isso se iniciou uma carreira bem-sucedida nas telas, durando quase quatro décadas. Basehart selecionou seus papéis com cuidado e com discriminação para evitar personagens típicos que criassem um estereotipo de suas atuações. Durante sua carreira, ele fez diversos papéis, como heróis, vilões, os mentalmente perturbados, e muitos outros tipos, muitas vezes de forma robusta e forte. Além de tornar a sua aparência no palco ocasional, ele ainda estendeu seu talento atuando também em muitos filmes europeus, com o a famosa produção de Fellini "La Strada" (1954), no qual ele realizaou um ótimo desempenhocomo o "Louco". Outros papéis incluem Ismael em Moby Dick (1956) e o papel-título na peculiar em preto-e-branco de Hitler (1962). Richard Basehart também apareceu com freqüência na televisão, incluindo uma temporada longa na famosa série de televisão "Voyage to the Bottom of the Sea" [no Brasil "Viagem ao Fundo Mar] (de 1964 à 1968). Ele se casou com Stephanie Klein em 14 de janeiro de 1940, mas ela morreu de um tumor no cérebro em 28 de julho de 1950. Eles não tiveram filhos. Pouco depois, Richard conheceu Valentina Cortese, uma atriz italiana que ele conheceu enquanto fazia "The House on Telegraph Hill", com quem se casou em 24 de março de 1951. Por causa do seu casamento com Valentina, Richard viveu na Europa durante a maior parte da década de 1950. Seu casamento com Valentina resultou em uma criança, seu filho John Anthony Carmine Michael (Jack), e terminou em divórcio em 1960. Ele se casou novamente com sua última esposa, Diana Lotery em 1962. Sua primeira filha, Jenna, nasceu em 1964 e sua segunda filha, Gayla, nasceu em 1969. Eles foram felizes no casamento até que a morte de Richard Basehart, após uma sequência de vários derrames depois de narrar as cerimônias de encerramento dos Jogos Olímpicos de 1984 em Los Angeles. Ele morreu em 17 de setembro de 1984. Causa da Morte: Richard Basehart morreu em 17/09/1984 com 70 anos, devido à complicações provocadas por uma série de vários derrames cerebrais. Sepultamento: Westwood Memorial Park. Los Angeles - California - USA. Local: No menor conjunto de jazigos na parte central. Seu jazigo é o terceiro de cima para baixo à direita. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [34° 3'30.25"N / 118°26'28.05"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] Richard Basehart Richard Basehart como o Almirante Nelson da série "Viagem ao Fundo do Mar" Richard Basehart como o "Almirante Nelson" junto com a tripulação do Submarino "Seaview" na série "Viagem ao Fundo do Mar" Richard Basehart como o Almirante Nelson da série "Viagem ao Fundo do Mar"