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domingo, 13 de março de 2016

MARÍLIA PÊRA " Obituário da Fama " Grande atriz


Atriz / Cantora / Diretora Teatral Marília Marzullo Pêra, mais conhecida como "Marília Pêra" foi um grande atriz, cantora e diretora teatral brasileira, mais lembrada pelo público e fãs por suas inúmeras participações em novelas para a televisão, peças de teatro e filmes. Natural do bairro carioca de Rio Comprido, e e filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília conviveu desde cedo com os bastidores da Atlântida, a histórica produtora de comédias localizada no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo "Medeia". Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça "Society em baby-doll". Outro destaque foi "Como vencer na vida sem fazer força", trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran. Antes dos 20 anos já havia atuado com Bibi Ferreira (na montagem de "Minha Querida Lady", de 1962) e interpretado Carmen Miranda (na biografia de Lamartine Babo "O Teu Cabelo Não Nega", de 1963), papel que repetiria algumas vezes em sua carreira. Nessa mesma época participava de um programa semanal de balé na TV Tupi – onde seus pais costumavam trabalhar. Casou-se aos 16 anos, em 1959, com o ator Paulo Graça Mello – que a motivaria a mudar o nome para Marília Pêra da Graça Mello. O casamento durou pouco: a atriz já estava separada quando, em 1965, integrou o elenco que inauguraria a TV Globo, protagonizando as novelas Rosinha do Sobrado e Padre Tião, ambas de Moisés Weltman. Nos primórdios da emissora ainda atuou em A Moreninha, adaptação do romance de Joaquim Manuel de Macedo escrita por seu ex-sogro, Graça Mello, que era diretor da emissora. Marília Pêra casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o músico Paulo Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe do também ator Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, seu parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria. Marília era irmã da atriz Sandra Pêra, neta da atriz Antônia Marzullo e sobrinha do ator Abel Pêra. No teatro, sua carreira ganhou fôlego no fim da década de 1960, quando esteve, entre outras, em "Se Correr o Bicho Pega", de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, "A Ópera dos Três Vinténs", de Bertold Brecht e Kurt Weill, "A Megera Domada", de William Shakespeare, "O Barbeiro de Sevilha", de Beaumarchais, e "Roda Viva", de Chico Buarque. A volta à Globo se deu em 1971, a convite de Daniel Filho, para contracenar com Francisco Cuoco na novela "O Cafona" – quando interpretou Shirley Sexy, personagem que lhe deu grande popularidade. Um pouquinho antes, em 1968, ela fizera "Beto Rockfeller", na TV Tupi, novela que é considerada um marco da teledramaturgia brasileira. A famosa atriz emendaria dezenas de produções nas décadas seguintes, interpretando da taxista Noeli, da novela "Bandeira 2" (1971), de Dias Gomes, à interesseira Milu, de "Cobras & Lagartos" (2006), de João Emanuel Carneiro. No cinema Marília Pêra estreou em 1968, pelas mãos do diretor Eduardo Coutinho, que a escalou para fazer "O Homem que Roubou o Mundo".

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

YARA CORTÊS. "Obituário da Fama"


Atriz [22 / 09 / 1921 <==> 17 / 10 / 2002] Yara Cipriano Serpa, mais conhecida como "Yara Cortês" foi uma atriz brasileira, mais conhecida por suas participações em filmes, peças de teatro e em diversas novelas para a televisão. De família rica, Yara Cortês foi criada no internato Santa Tereza de Jesus, após a morte da mãe, onde ficou até os 19 anos de idade. Durante os anos de internato, Yara já manifestava vocação para o teatro quando, incentivada pelos professores, representava em festas e atividades extra-curriculares, porém, antes de ingressar na carreira de atriz, serviu como enfermeira do Exército Brasileiro na base de Paranamirim, em Natal, RN durante a Segunda Guerra Mundial e posteriormente também trabalhou como aeromoça. Yara Cortês iniciou sua carreira artística em 1948, quando foi aprovada num teste para trabalhar na Companhia de Teatro Dulcina e estreou no mesmo ano o espetáculo Mulheres, de Claire Boothe, que lhe rendeu um prêmio. Na companhia fez mais algumas peças de sucesso como "As Solteironas dos Chapéus Verdes", de Germaine Acremant, e "Figueira do Inferno", de Joracy Camargo. Em 1959, ingressa na companhia Teatro dos Sete, onde atua em peças de sucesso ao lado de nomes como Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Ítalo Rossi e Célia Biar. A peça de estreia foi "O Mambembe", apresentada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Outra montagem de sucesso que participou foi "O Chifrudo", de Miguel M. Abrahão, com direção de Paulo Afonso Grisolli, em 1978 ao lado de Lícia Magna. No cinema, fez sua estréia em 1959 no filme "O Palhaço, o Que é?", de Carlos Manga. Pouco se dedicou à carreira cinematográfica fazendo, ao longo da carreira, além deste, mais quatro filmes: "Viver de Morrer" (1971), "Jerônimo, o Herói do Sertão" (1972), "Obsessão" (1973) e "Rainha Diaba" (1974). Começou na televisão em 1951, participando do Grande Teatro Tupi, um programa especial de teleteatros. Mudou-se para os Estados Unidos em 1965 e quando voltou, em 1969, atuou na novela "Os Acorrentados", da TV Record, escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho. Estreou na TV Globo em 1971, onde fez uma brilhante carreira, sendo imortalizada por tipos inesquecíveis como Bubu em "O Rebu" (1974); Carolina em "O Casarão" (1976); Madame Clô em "Marron Glacé" (1979), Maroca Toledo em "A Viagem" (1994) e Olga Moretti Miranda em "História de Amor" (1995). Porém, sem dúvida, seu grande sucesso foi "Dona Xepa" na novela homônima. Yara não teve filhos e passou anos morando em um pequeno apartamento em Copacabana, onde criava dezenas de passarinhos. Faleceu em 17 de outubro de 2002, aos 81 anos, vítima de insuficiência respiratória. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro2 8 . Causa da Morte: Yara Cortês morreu 22/09/2002 com 81 anos de idade no hospital Copa D'Or na cidade do Rio de Janeiro, devido à insuficiência respiratória provocada por um câncer de pulmão. Sepultamento: O corpo de Yara Cortês foi enterrado no cemitério São João Batista. Rua General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

domingo, 28 de setembro de 2014

NAIR BELLO. Obituário da Fama. Atriz e Humorista.


Atriz e Humorista [28 / 04 / 1931 <==> 17 / 04 / 2007] Neta de Italianos, Nair Bello Sousa Francisco (São Paulo, 28 de abril de 1931 — São Paulo, 17 de abril de 2007) foi uma atriz e humorista brasileira. Sua carreira, que foi marcada pelo humor ao interpretar seus personagens, não se limitou ao trabalho de locutora e atriz no rádio e televisão. Começou sua vida profissional aos dezoito anos (1949), na extinta Rádio Excelsior e trabalhou também na Rádio Record. Dois anos depois de seu início de carreira, estreou no cinema em Liana, a Pecadora (1951), filme em que contracenou com sua grande amiga Hebe Camargo. O teatro a conheceria anos mais tarde, em 1976, em "Alegro Desbum", peça de Oduvaldo Vianna Filho. Em 1953, Nair Bello se casou com Irineu de Sousa Francisco, com quem viria a ter os filhos Manuel (morto em 1975, aos vinte anos), José, Maria Aparecida e Ana Paula. Seu grande sucesso acabou se dando com a TV. Nair começou como garota-propaganda e participou de diversas novelas e minisséries em 1958. Em 1960 participou como atriz coadjuvante no seriado infantil A Turma dos Sete, na TV Record. Um de seus personagens de maior destaque foi Dona Santinha, a dona da pensão, que usava o seu tamanco para se defender dos trapaceiros. O quadro humorístico "Epitáfio e Santinha" foi uma criação de Renato Corte Real, em 1961, na TV Record, no programa Grande Show União, baseado na antiga história em quadrinhos Pafúncio e Maroca. Ela ficou no ar com Dona Santinha e com o também humorista Pagano Sobrinho, durante três anos, a partir de 1959/1960, na TV Record, indo depois para a TV Rio. Estrelou o seriado Dona Santa, exibido pela Bandeirantes entre 1981 e 1982, com grande sucesso, onde interpretava uma taxista que sustentava a família. Em 2005 foi convidada junto a Hebe Camargo e Lolita Rodrigues para uma entrevista no Programa do Jô e falaram sobre o tão temido hino à "televisão brasileira". Seu último trabalho foi pela Rede Globo, fazendo parte do programa Zorra Total, no papel de "Dona Santinha". Em 2002 ela foi operada devido a um edema pulmonar agudo causado pelo fumo. No mês de outubro de 2006 Nair Bello retirou um tumor maligno de um dos seios. No dia 11 de novembro de 2007, Nair Bello estava em um salão de beleza na rua Itambé (São Paulo), perto de sua casa, quando passou mal e desmaiou. Uma ambulância foi chamada. A equipe de resgate realizou massagem cardíaca para reanimá-la e a levou para a Santa Casa de São Paulo. De lá, foi para o Sírio-Libanês. Nair Belo faleceu em 17 de abril de 2007 com 75 anos de idade no Hospital Sírio-Libanes em São Paulo, de falência múltipla dos órgãos, após ter passado vários meses em coma na UTI em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Causa da Morte: Falência múltipla dos órgãos. Sepultamento: Cemitério do Araça. Av. Dr. Arnaldo, 666 Pacaembú - São Paulo - SP - Brasil. Quadra 92A.

domingo, 15 de dezembro de 2013

IRVING SÃO PAULO Ator. Obituário da Fama.


[26 / 10 / 1964 <==> 10 / 08 / 2006] José Irving Santana São Paulo foi um ator brasileiro, o qual é lembrado por seus diversos papéis em novelas para a televisão. Irving São Paulo nasceu em Feira de Santana no estado da Bahia, sendo filho do cineasta Olney São Paulo e irmão do também ator Ilya São Paulo. Inving começou cedo no teatro de sua cidade natal, aos seis anos de idade, e iniciou sua carreira profissional em grande estilo na Rede Globo nos anos 80, com destaques para as telenovelas Final Feliz (1982), de Ivani Ribeiro, na qual viveu o limítrofe Rafael, Bebê a Bordo (1988) e A Viagem, de 1994, que foi reprisada em 2006 no Vale a Pena Ver de Novo, vivendo o músico Zeca, o irmão de Lisa (Andréa Beltrão). Irving era um dos atores preferidos da escritora Ivani Ribeiro, tendo participado com papéis destacados em outras de suas novelas, como O Sexo dos Anjos (1990) e Mulheres de Areia (1993). A melhor fase de sua carreira foi no periodo de 1992 a 1994, onde fez as novelas Perigosas Peruas, Mulheres de Areia e A Viagem, que na verdade foi seu último papel de destaque na TV, ficando depois disso, esquecido pela mídia e imprensa. Fez pontas em outras novelas, como Torre de Babel e Estrela-Guia. Os últimos trabalhos de Irving na Rede Globo foram participações no programa Linha Direta Justiça e na minissérie Um Só Coração, ambos em 2004. Após a morte de Ivani Ribeiro suas participações na TV foram reduzidas a pontas em tramas dirigidas por Denise Saraceni. Em 1997, foi um dos jurados do Miss Brasil 1997. Seu último trabalho foi como diretor teatral do Espetáculo "Desclassificados", com o ator e amigo Thiago Júnior. Irving São Paulo faleceu aos 41 anos de idade na cidasde do Rio de Janeiro, vítima de uma falência múltipla dos órgãos decorrente de "Pancreatite". Deixou dois filhos, Johann Irving Luporini São Paulo (nascido em 02/10/1983) e Luiz Henrique de Magalhães Dias Coelho São Paulo (nascido em 02/05/1985). Durante o enterro do ator Irving São Paulo, na manhã de 11/08/2006, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Rio de Janeiro, ocorreu um tumulto. Irritados com a presença da imprensa no enterro, familiares do ator agrediram um videorepórter da Rede TV!. Ilya São Paulo, irmão de Irving São Paulo, também xingou os jornalistas, que foram obrigados a correr para fora do cemitério para não serem agredidos por ele. Cerca de 60 pessoas, entre amigos e parentes de Irving, compareceram ao sepultamento. Estiveram no velório os atores Mara Manzan, Milton Gonçalves e Tonico Ferreira, que deixaram o cemitério antes do início da confusão. Causa da Morte: Falência múltipla dos órgãos decorrente de "Pancreatite". Sepultamento: Cemitério São João Batista. R General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [22°57'32.18"S / 43°11'16.92"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!]

terça-feira, 30 de julho de 2013

CLEYDE YÁCONIS. Atriz famosa.


Atriz [14 / 11 / 1923 <==> 15 / 04 / 2013] Cleyde Becker Iaconis, mais conhecida como Cleyde Yáconis, foi uma atriz brasileira, lembrada pelo público, principalmente pela sua participação em novelas televisivas. Cleyde Becker Yáconis nasceu na cidade de Pirassununga (SP), em 14 de novembro de 1923, sendo filha de Edmondo Iaconis e de Alzira Iaconis, tendo duas irmãs, Cacilda Becker e Dirce Becker. As dificuldades da sua infância pobre aumentaram quando ela tinha 4 anos de idade, momento em que seu pai abandona a família. Em 1927 o pai de Cleyde Yáconis abandona a família, ficando sua mãe em uma situação complicada devido ao preconceito que existita na época em relação à mulheres separadas. (Cleyde Yáconis contou certa vez em uma entrevista que o pai usava roupas elegantes e procurava se cuidar, enquanto as filhas mal tinham o que vestir e ainda eram espancadas. "Ele tinha um requinte de espancamento, que se batia com o cinto era do lado da fivela (…) Eu e Cacilda somos muito parecidas com ele, principalmente na mão. Ele gostava de bater aqui no cocoruto, pra gente desmaiar. Entende? É a lembrança que eu tenho do meu pai até 4 anos de idade."). Depois da separação, Cleyde Yáconis, suas irmãs Dirce e Cacilda jutamente com sua mãe se mudam para a cidade litorânea de Santos (SP). Nessa época a família de Cleyde Yáconis viveu em extrema pobreza, morando em um container de navio em uma favela do Canal 3 de Santos. Todos os meses, com seu pagamento, a mãe comprava um saco de arroz, de feijão e de batata, sendo essa a refeição de todos. Essa situação só acabou quando a irmã de Cleyde Yáconis, Cacilda Becker, conseguiu consolidar sua carreira teatral em São Paulo, podendo então ajudar sua família a ter uma vida melhor. Incentivada pela mãe professora, Cleyde Yáconis fez o curso normal e, simultaneamente, o de enfermagem, com a idéia de se formar em medicina. Em 1950, levada pela irmã Cacilda Becker para São Paulo, começa à trabalhar no setor de "guarda-roupas" do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Mesmo sem intenção de se tornar atriz, substitui Nydia Licia no papel de Rosa Gonzalez, em "O Anjo de Pedra", de Tennessee Williams. Por sua atuação, Ziembinski a convida para o papel de Annette, em "Pega-fogo", de Jules Renard. Com isso, desiste de prestar exame para a Faculdade de Medicina. No ano seguinte, 1951, torna-se a atriz-revelação do teatro paulista, premiada pela Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT), por sua atuação em "Ralé", de Maximo Gorki. De 1950 a 1964 participa de 35 montagens no TBC, entre as quais, "Santa Marta Fabril S.A.", de Abílio Pereira de Almeida (1955); "Adorável Júlia", de Marc-Gilbert Sauvajon (1957); e "A Morte do Caixeiro-viajante", de Arthur Miller (1962). Mas é em 1953 que ganha seu primeiro grande papel no TBC, a "Senhora Flora", protagonista de "Assim É Se lhe Parece", de Luigi Pirandello, quando abiscoita o Prêmio Governador do Estado como melhor atriz do ano. Em "Maria Stuart", de Schiller (1955), também é premiada como melhor atriz: Prêmio Saci. Três anos depois, ao lado de Cacilda Becker, Ziembinski, Walmor Chagas e Fredi Kleeman, funda o Teatro Cacilda Becker. A companhia estreéa com "O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna, em maio de 1958. Em 1964 tem outro desempenho consagrador: vive nos palcos Yerma, de Garcia Lorca, dirigida por Maurice Vanneau. Durante a temporada de "Vereda da Salvação", de Jorge Andrade, é detida pela ditadura militar, mas o prestígio de Cacilda Becker faz com que seja liberada. Desliga-se do TBC e, em 1965, a convite de Nelson Rodrigues, aceita viver a prostituta "Geni" de "Toda a Nudez Será Castigada", com direção de Ziembinski. Por seu desempenho é premiada com o prêmio Molière. Em 1966 integra o Grupo Opinião em "Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come", de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, com direção de Gianni Ratto. Em 1967 substitui Teresa Rachel em "Édipo Rei", de Sófocles, e dá vida a outra grande personagem, Jocasta, a mãe de Édipo, este vivido por Paulo Autran, sob a direção de Flávio Rangel. Em 1976 faz "A Rainha do Rádio", de José Safiotti Filho, direção de Antonio Abujamra. Em 1988 dá início à parceria com o diretor Ulysses Cruz com "Cerimônia do Adeus", de Mauro Rasi, em que interpreta Simone de Beauvoir. Em 1995, com o mesmo diretor, atua em "Péricles, Principe de Tiro", de Shakespeare. No cinema, atua em "Na Senda do Crime", de Flamínio Bollini Cerri (1954); "A Madona de Cedro", de Carlos Coimbra (1968); "Parada 88 – O Limite de Alerta", de José de Anchieta (1977); "Dora Doralina", de Perry Salles (1982); e "Jogo Duro", de Ugo Giorgetti (1985). Em 2000 roda ao lado de Dirce Migliaccio o curta-metragem "Célia e Rosita", de Gisella de Mello, em homenagem às atrizes Célia Biar e Rosita Thomaz Lopes, filme no qual vive Rosita. Cleyde Yáconis entra para a televisão em 1966, na TV Paulista, mas logo é levada por Cassiano Gabus Mendes para a TV Tupi de São Paulo, onde aparece nas novelas "O Amor Tem Cara de Mulher" (1966), "Mulheres de Areia" (1973) e "Gaivotas" (1979). Na TV Globo, faz "Rainha da Sucata" (1990), "Vamp" (1991) e "As Filhas da Mãe" (2001). Em 2006, na TV Record, trabalha em "Cidadão Brasileiro". Em teatro, brilha mais uma vez em 2002 ao lado de Sergio Britto, em "Longa Jornada de um Dia Noite Adentro", de Eugene O’Neill, sob a direção de Naum Alves de Souza. Em 2003 conquista o Grande Prêmio da Crítica da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) pelo conjunto da obra. Neste mesmo ano, recebe o Prêmio Nacional Jorge Amado de Literatura & Arte do Governo da Bahia. Em 2005 é agraciada com a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. Por sua interpretação na primeira montagem brasileira de Cinema Éden, de Marguerite Duras, com direção de Emílio Di Biasi, é indicada em 2005 para o Prêmio Shell de Teatro. Em 2006 protagoniza "A Louca de Chaillot", de Jean Giradoux, peça inédita nos palcos brasileiros, sob o comando dos jovens diretores Ruy Cortez e Marcos Loureiro. Longe dos refletores, das festas e da metrópole paulista, Cleyde Yàconis é uma mulher de hábitos simples. Em contato com a natureza, em seu sítio no distrito de Jordanésia, pertencente ao município de Cajamar, a 28 km da capital paulista, desfrutava uma vida tranquila ao lado de seus cachorros, de seus passarinhos e de suas árvores. O último papel de Cleyde Yáconis na televisão, foi sua participação na novela "Passione" em 2010, no papel de Brígida. No teatro, sua última peça, "Elas Não Gostam de Apanhar" (montagem de Nelson Rodrigues), estreou em julho de 2012. Cleyde Yáconis foi casada por 11 anos com o ator Stenio Garcia, mas não tiveram filhos. A saúde Cleyde Yáconis decaiu após uma queda que a atriz sofreu em Julho de 2010, fraturando a cabeça do fêmur. Nessa época Cleyde passou por uma cirurgia no Hospital arra D'Or, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, ficando internada durante seis dias.Cleyde Yáconis estava internada no Hospital Sírio Libanês desde Outubro de 2012, falecendo em 15/04/2013. Causa da Morte: Cleyde Yaconis morreu na manhã de 15/04/2013 no Hospital Sírio Libanês em São Paulo, com 89 anos de idade, devido à complicações provocadas por Isquemia. Obs.: [Isquemia é a falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico devido a obstrução causada por um trombo, seja ele formado por placas gordurosas ou por coágulos sanguíneos]. Sepultamento: Cemitério Municipal de Cajamar - SP. Rua Afonso Caramigo, s/n. Cajamar - SP. Local: Quadra 13 - Sepultura 31. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude) (Cemitério): [23°21'22.87"S / 46°52'50.80"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] __________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com].

domingo, 28 de julho de 2013

VIVIEN LEIGH "Obituário da Fama" Atriz Famosa.


Atriz [05 / 11 / 1913 <==> 07 / 07 / 1967] Vivien Leigh, Lady Olivier, mais conhecida como Vivien Leigh, foi uma famosa atriz e "lady" inglesa nascida na Índia (quando este país ainda pertencia ao Império Britânico), considerada uma das mais belas e importantes personalidades do século XX, presente na lista feita pelo Instituto Americano de Cinema das 50 maiores lendas do cinema, sendo mais lembrada pelo público e fãs pelo seu papel de "Scarlett O'Hara" no famoso e mundialmente conhecido filme "E o Vento Levou" de 1939. Apesar de suas aparições no cinema terem sido relativamente poucas, Vivien venceu o Oscar de melhor atriz duas vezes. A primeira vez foi interpretando Scarlett O'Hara em "E o Vento Levou" (1939), e a segunda foi interpretando Blanche DuBois em "Uma Rua Chamada Pecado" (1951) (a mesma personagem que ela interpretara nos palcos da West End, em Londres). Vivien frequentemente fazia colaborações com seu marido, o também ator, e diretor Laurence Olivier. Durante mais de trinta anos como atriz de teatro, ela se mostrou bastante versátil, interpretando desde heroínas das comédias de Noel Coward e George Bernard Shaw às personagens dos dramas clássicos de Shakespeare. Aclamada por sua beleza, ela sentia que isso às vezes atrapalhava o público de vê-la como uma atriz séria. Afetada por um distúrbio bipolar durante a maior parte de sua vida adulta, o humor de Vivien era quase sempre não-entendido pelos diretores, e ela ganhou a reputação de ser uma atriz difícil. Diagnosticada com tuberculose crônica na metade da década de 1940, Vivien se tornou uma pessoa enfraquecida a partir de então. Ela e Laurence Olivier se divorciaram em 1960; a partir daí, a atriz continuou a trabalhar esporadicamente no cinema e no teatro até sua morte súbita por tuberculose. Vivien Leigh nasceu Vivian Mary Hartley em 5 de novembro de 1913 na cidade de Darjeeling, à sombra do Monte Everest, na Índia. Vivian chegara no final da era de ouro do Império Britânico. Vinda de uma família burguesa inglesa, seu pai, Ernest Hartley, era agente de câmbio e, paralelamente, atuava no teatro amador. No fim da Primeira Guerra Mundial, ele levou a família de volta à Inglaterra. Aos 6 anos de idade, sua mãe, Gertrude, decidiu interná-la no Convento do Sagrado Coração, ainda que ela fosse dois anos mais nova que qualquer outra aluna. O único conforto para a criança solitária era um gato que vagava pelo pátio do convento, e que as freiras a deixaram levar para o dormitório. Sua primeira e melhor amiga na escola era uma menina de 8 anos, que mais tarde também se tornaria estrela: Maureen O'Sullivan, que viera da Irlanda. Na quietude do convento, as duas brincavam de recriar os lugares que haviam deixado, e imaginavam como seriam os que desejavam visitar. Lá, ela se destacou na dança, no violoncelo e nas peças de final de ano. De 1927 a 1932, ela se juntou aos pais na Europa. Os Hartley haviam deixado definitivamente a Índia, onde Vivian nascera. Devido à sua educação refinada, Vivien aprendeu a falar fluentemente o francês e o alemão, além de fazer um curso de dicção. Em 1932, aos 18 anos, entrou na Academia Real de Artes Dramáticas de Londres; surpreendentemente, no entanto, ela saiu no outono do mesmo ano, quando decidiu se casar. Vivian conhecera e se apaixonara pelo jovem advogado Hebert Leigh Holman, de 31 anos, e os dois se casaram em 20 de dezembro de 1932. Logo em seguida, em 1933, nasceu Suzanne Holman, a filha do casal. Depois, retornou à Academia Real de Artes Dramáticas de Londres para concluir seus estudos e se tornar uma atriz. Vivian fez teste e foi escolhida para um pequeno papel num filme chamado "Things Are Looking Up" (1935). Embora o papel fosse pequeno, chamou a atenção de um empresário, John Glidden, do qual ela se tornou cliente. Depois, no mesmo ano, veio um filme barato: "The Village Squire". John Glidden também criou um nome artístico para Vivian, usando o primeiro nome dela e um sobrenome do marido. Pouco depois, o produtor Sidney Carroll sugeriu que a letra "a", nome Vivian, fosse substituído por uma letra "e", para dar mais feminilidade. Vivien Leigh estreou nos palcos de Londres interpretando a esposa namoradeira em The Green Sash. A carreira dela deu uma guinada quando ela protagonizou a produção de Sidney Carroll da peça "The Mask Of Virtue". A peça, que estreou em 15 de maio de 1935 foi um estrondoso sucesso e, quase da noite para o dia, Vivien se tornou o assunto de Londres. Os elogios da crítica a Vivien, unidos a sua incomparável beleza, chamaram a atenção do produtor Alexander Korda, que a contratou por 5 anos. Antes de filmar o primeiro filme do contrato, Vivien conseguiu aparecer em mais três peças. Em 1937, Korda estava preparado para trabalhar com sua revelação no filme "Fogo sobre a Inglaterra", um filme sobre a rainha Elizabeth I na época da Armada Espanhola. Vivien estava entusiasmada com o filme e especialmente contente porque iria trabalhar com Laurence Olivier, um ator que ela e seu marido conheciam socialmente. Laurence Olivier e Vivien Leigh ficaram íntimos demais durante a filmagem, e restava pouca dúvida de que os dois estavam apaixonados. No mesmo ano, ao atuarem juntos na peça Hamlet, no Castelo de Elseneur, local da tragédia de Shakespeare, o sucesso foi enorme, a ponto do príncipe da Dinamarca vir vê-los. Depois disso, os jovens amantes perceberam que havia chegado a hora de falar a seus respectivos consortes do seu amor, e que queriam se divorciar para se casar. Vivien deixou definitivamente seu marido e foi morar com Olivier, deixando a educação de sua filha, Suzanne, por conta de sua mãe. Em seguida, eles filmaram "Três Semanas de Loucura", mas o filme foi considerado bobo e nem chegou a ser lançado (só o foi em 1940, quando ambos se tornaram estrelas). Para o próximo filme, Alexander Korda emprestou Vivien a MGM (Metro Goldwin Mayer) para estrelar a produção inglesa "Um Ianque em Oxford" (1938), com Robert Taylor, então no auge da popularidade. O entusiasmo inicial de Vivien tornou-se em decepção quando ela soube que não interpretaria a protagonista, que acabou ficando para Maureen O'Sullivan, sua ex-coleguinha de escola. Em 1938, Laurence Olivier foi contratado para interpretar Heathcliff na produção de Samuel Goldwyn "O Morro dos Ventos Uivantes" (1939). Ele desejava que Vivien interpretasse seu par-romântico no filme, que acabou com Merle Oberon. Mais tarde, Vivien decidiu que precisava vê-lo, e partiu a bordo do Queen Mary. Dizem que, durante a viagem, ela ficava na cabine, lendo o livro "E o Vento Levou", de Margaret Mitchell. Vivien não só estava ansiosa para rever seu amado Olivier, mas também planejava conquistar o papel de Scarlett O'Hara, a protagonista do filme "E o Vento Levou", de 1939. Pelo que se sabe, Vivien Leigh queria interpretar Scarlett havia muito tempo. O livro de Hugo Vickers, "Vivien Leigh" publicado em 1988, fala sobre o que houve durante a produção de um filme na Inglaterra, em 1937: Alguém disse a Laurence Olivier: "Larry, você daria um ótimo Rhett Butler" (o par-romântico da protagonista de E o vento levou, que acabou sendo interpretado por Clark Gable). Ele apenas riu, mas a discussão sobre o elenco prosseguiu, e Vivien causou um silêncio repentino ao dizer: 'Larry não será Rhett Butler, mas eu serei Scarlett O'Hara. Esperem e verão' ." Isso era, no mínimo, muito curioso, uma vez que ela era uma total desconhecida na América e na época, havia muita divergência sobre quem deveria interpretar Scarlett O'Hara. A escolha de sua intérprete fascinou o mundo. Centenas de mulheres fizeram testes, algumas desconhecidas e amadoras, de setembro de 1936 até dezembro de 1938, entre elas Tallulah Bankhead, Paulette Goddard, Jean Arthur, Joan Bennett, Lana Turner e Susan Hayward. O produtor do filme, David O. Selznick, sempre preferia achar uma atriz novata, algum rosto novo que não fosse identificado por papéis anteriores. Atrizes bastante famosas que estiveram cotadas, mas que por várias razões não fizeram o teste, incluem estrelas da época, como Margaret Sullavan, Miriam Hopkins, Joan Crawford, Norma Shearer, Loretta Young, Bette Davis e Katharine Hepburn. Vivien dizia que o livro era maravilhoso e que daria um ótimo filme. Ouviram-na até dizendo: "Eu me escolhi como Scarlett O'Hara. O que acha?". Está claro que Vivien falava tanto de Scarlett na esperança que alguém da Selznick International Pictures registrasse seu interesse e investigasse o caso. Em seu livro de 1989, "Vivien a love affair in camera" o famoso fotógrafo Angus McBean escreveu sobre ela, quem fotografara em inúmeras ocasiões, durante 30 anos. McBean relatou que em 1936 ele foi convidado a levar umas fotos até a casa dela em Londres. Nesse trecho, ela diz: "São maravilhosas (as fotos), Angus, querido. Como eu queria (interpretar Scarlett). Você leu o livro? 'Que livro?' "E O VENTO LEVOU", claro. É a minha Bíblia. E vou interpretar Scarlett nem que seja a última coisa que eu faça. Você não leu? Precisa ler." E ela lhe deu uma cópia do livro, com esta dedicatória: "Ao querido Angus, com amor. Scarlett O'Hara". Em 1941 David O. Selznick (o produtor de "E o vento levou") escreveu um artigo para uma revista, que dizia: "Antes que meu irmão, Myron Selznick, o maior empresário de Hollywood, levasse Laurence Olivier e Vivien Leigh para ver a cena do incêndio de Atlanta, eu nunca vira Vivien. Quando Myron nos apresentou, as chamas iluminavam o rosto dela, e ele disse: 'Quero apresentar Scarlett O'Hara'. Naquele momento, tive certeza de que era a atriz perfeita, pelo menos fisicamente". Mais tarde, os testes, feitos sob a brilhante direção de George Kukor, mostraram que ela também "estraçalhava" no papel. Depois de várias pré-estréias de gala em dezembro de 1939, "E O Vento Levou" tornou-se o filme mais famoso, mais assistido e mais aclamado da História, e Vivien Leigh, interpretando Scarlett O'Hara, foi a força motriz dele. O clássico ganhou o impressionante número de 10 prêmios Oscar (incluindo o de melhor filme e, também, o primeiro Oscar dado a uma atriz afro-americana, Hattie McDaniel). Foi aí que Vivien ganhou o primeiro de seus dois Oscars de melhor atriz. Quando, em 1951, a Warner anunciou a versão filmada de "Uma Rua Chamada Pecado", pensou-se em Olivia de Havilland (com quem Vivien havia contracenado em "E o Vento Levou") para o papel principal, mas ofereceram o papel a Vivien, que recebeu cem mil dólares, tornando-se a atriz inglesa mais bem-paga da época. Vivien e Laurence não iam a Hollywood há quase dez anos, e a chegada deles no outono de 1950 despertou entusiasmo no ramo. Ele também ia fazer um filme lá: "Perdição por Amor", de William Wyler, que já o dirigira antes em "O Morro dos Ventos Uivantes". Vivien Leigh teve um desempenho magnífico em "Uma Rua Chamada Pecado" e, por isso, foi recompensada com seu segundo Oscar de melhor atriz, mas seu trunfo teve um preço alto; ela diria depois: "Blanche DuBois é uma mulher da qual tudo foi arrancado, uma figura trágica e eu a entendo, mas interpretá-la me fez mergulhar na loucura." Vivien Leigh e Laurence Olivier trabalharam nas peças César e Cleópatra e Antônio e Cleópatra em noites alternadas, para o Festival da Grã Bretanha de 1951. Naquela época, a vida de Vivien estava mudando. Ela, que sofria de tuberculose, também sofreu dois abortos, e foi diagnosticada como maníaco-depressiva. Contudo, o público ainda a amava. Como o ritmo alucinado de trabalho era excessivo, Vivien começou a cair em longos períodos de depressão. De fato, ela teve de se afastar do trabalho durante boa parte de 1952. Sua volta ao trabalho, no filme "No Caminho dos Elefantes" (1953), só piorou as coisas: Vivien teve um colapso no set, e precisou ser substituída por Elizabeth Taylor. Em seguida, começaram os boatos sobre a situação de seu casamento com Olivier. Em 1960 os boatos sobre a situação do casamento de Vivien Leigh e Laurence Olivier se confirmaram quando ele a abandonou para ficar com a comediante Joan Plowright, 22 anos mais nova do que ele. Ela pediu o divórcio por adultério, que foi concedido a 2 de dezembro de 1960. Depois disso, nunca mais se casou. Em 1963, Vivien ganhou um prêmio Tony por seu desempenho na comédia musical Tovarich. No ano seguinte, ela voltou a Hollywood para viver outra sulista no filme "A Nau dos Insensatos" (1965). Em outubro de 1964, ela retornou pela primeira vez à Índia, desde que saíra ainda criança. Ela visitou sua filha, Suzanne. Vivien Leigh ensaiava "A Delicate Balance", de Edward Albee, em Londres, quando teve uma recaída (causada pela tuberculose que a atormentava havia décadas). Em 07/07/1967 Vivien Leigh foi encontrada morta em seu apartamento em Londres por Jack Merivale, ator e amigo de longa data que se tornou seu par romântico em últimos anos. Marido: Laurence Olivier [1937 à 1960]. Causa da Morte: Vivien Leigh faleceu em 07/07/1967, aos 53 anos de idade em seu apartamento em Londres (Inglaterra), devido à complicações provocadas por Tuberculose. Sepultamento: O Corpo de Vivien Leigh foi cremado e suas cinzas foram espalhadas em um lago, próximo à Blackboys, Sussex, Inglaterra. _____________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. _____________________________________________________ Além da Imaginação . Home Page

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Fotos das famosas sem Maquiagem


foto da Madonna tirada em 2008, diferente né?
Ai ela muda, fica mais jovem sem Maquiagem.
Fica também mais jovem.
Demmi Moore, não se importa o que falam .
Juliana Paes, fica bem diferente não achas?