sábado, 26 de maio de 2018

O GAROTO DO PASSADO . Além da Imaginação.


Seriam os avistamentos de locais, veículos e até pessoas aparentando serem de épocas antigas e que em seguida desaparecem como se nunca tivessem sido avistadas, obras de portais "tempo-espaço" que se abririam em certos pontos do planeta, permitindo a conexão do presente com o passado? Ou no caso do avistamento de pessoas com trajes e aparências de décadas ou séculos passados serem entidades do além que estariam visitando nosso mundo? São tantos os mistérios que nos cercam, mas que infelizmente nunca serão desvendados. Ou serão um dia? O Relato a seguir é sobre esses sombrios e inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Olá. O relato que irei contar é simples, nada de muito assustador, mas foi algo interessante e que desejo compartilhar com vocês. Outro dia eu li o relato no site "Além da Imaginação", chamado "O Garoto de Azul", o qual achei muito interessante, e então me recordei de algo que aconteceu comigo anos atrás. Eu trabalho já há muito tempo em uma empresa na cidade de Osasco no estado de São Paulo, onde existe além do prédio onde fica o escritório, um grande estacionamento todo arborizado, parecendo um grande jardim. Um lugar muito bonito. O terreno onde foi construída a empresa, pertence à um bairro antigo da cidade de Osasco, onde foi habitado desde o início do século XX, fazendo parte portanto da história da cidade. Nesse bairro moraram muito imigrantes de outros países que chegaram ao Brasil para tentar uma nova oportunidade de vida, e permaneceram ali por muito anos, constituindo família e trabalhando em empresas que existiam nas proximidades, sendo uma delas a ferrovia. Quando eu passo pelo bairro até hoje vendo algumas casas antigas que ainda existem por lá, as vezes eu fico imaginando quem foram aquelas pessoas que já moraram naquela região e que hoje não mais estão entre nós, e como devia seu a vida naquela época. É algo interessante de se pensar. Bem, era o ano de 2012, e naquele tempo eu ir trabalhar de moto, e no estacionamento da empresa havia um local próprio para estacionar as motos dos funcinários, onde tinha uma cobertura de telhas e ficava próximo às muitas árvores que haviam no local. Eu saía do trabalho por volta das 18:00', e era um mês de junho, onde os dias são mais curtos e nesse horário já começa a escurecer . Naquele dia, como sempre, eu peguei minhas coisas no escritório e fui para a moto no estacionamento. Só havia eu no local. Cheguei na moto, abri o baú para guardar as coisas e pegar minha jaqueta, e fiquei ali me arrumando para sair. Então foi que pelo canto dos olhos (sabe quando a gente não está olhando diretamente para uma coisa, mas a gente vê os arredores?), usando a visão periférica, eu vi no meio das árvores um garotinho que devia ter uns 7 anos de idade, vestindo umas roupas antigas, parecendo com aquelas roupas que vemos em filmes, documentários e revistas, aparentando ser dos anos 1930 por aí. Ele estava lá parado olhando para mim, estático. Então eu meio que assustei e me espantei e virei para ver o que era aquilo, e então foi que ele virou e desvaneceu no ar, desapareceu. Parece que foi esfumaceando enquanto ele virava para sair. Vendo aquilo, fui até onde ele estava para ver se havia alguma marca ou rastro, mas não havia nada no local. Então fui embora e imaginando que talvez aquele garotinho pudesse ter sido algum morador daquele local onde a empresa foi construída, e viveu ali há muitos e muitos anos atrás. Agora o porque e como ele surgiu daquela forma e como ele desapareceu, eu não sei, mas foi algo que eu nunca mais me esquecerei. Esse foi meu relato, o qual como eu disse é simples, mas espero que gostem. www.alemdaimaginacao.com Álvaro Osasco - SP - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

quinta-feira, 24 de maio de 2018

O coelho e a cabra


Um belo dia, o coelhinho saiu para colher cenouras, e acabou deixando a porta de sua casa aberta. Ao voltar, ele percebeu que a casa estava fechada, então pensou: -Quem está aí dentro? O coelho bateu à porta e, apareceu uma cabra dizendo: - Saia da minha casa! Eu sou a cabra Cabrez, te dou um salto e te parto em três. O coelhinho saiu correndo, viu um boi, pediu: - Seu boi uma cabra invadiu minha casa, ainda disse que me dá um salto e me parte em três. Ajude-me, seu boi. O boi teve medo, e disse para o coelho que estava muito ocupado. O coelho viu o cachorro dormindo, e disse: - Acorda pra latir. Respondeu o cachorro: - Au, au!!! O coelho pediu: - Seu cachorro, pode me ajudar? A cabra Cabrez invadiu minha casa e ela disse que me dava um salto e me partia em três. O cachorro estava com muito sono e preferiu voltar a dormir. Assim, o animalzinho se desesperou e começou a chorar, quando veio uma abelhinha bem pequena e disse: _ Por que está chorando, coelhinho? Ele respondeu: _ Por que a cabra Cabrez invadiu minha casa, e ela disse que me dá um salto e me parte em três. A abelhinha foi até a casa do coelho e bateu à porta. A cabra já queria saltar em cima da abelha, mas a abelha deu uma ferroada tão forte na cabra, que ela correu e nunca mais se ouviu falar na cabra Cabrez. MORAL: Tamanho não é documento.

domingo, 20 de maio de 2018

O GAROTO DE AZUL "ALÉM DA IMAGINAÇÃO"


O Relato a seguir é sobre esses sombrios inigmáticos acontecimentos! ==================================================================================== Boa tarde, eu estou numa maratona lendo todas as testemunhas da página, e queria compartilhar uma coisa que aconteceu comigo. Certo dia, estava eu em casa num dia de semana, coisa rara de acontecer porque trabalho a semana inteira. Mas justo nesse dia estava de atestado médico, pois estava muito ruim da minha garganta. Pois bem, moro na capital de Mato Grosso do Sul, e a minha casa é pequena, dois quartos, um banheiro, sala e cozinha, também possui uma varandinha que seria a ala de serviços. Então a minha casa é dividida assim, dois quartos, um corredor, o banheiro entre os dois quartos, a sala, a cozinha, e saindo dela cai para a cuja área de serviços. No fundo da minha casa havia uma casa antiga de madeira que certamente os donos demoliram porque já não tinha utilidade, até porque a madeira já estava bem antiga e ninguém alugava porque estamos na área central. Por tanto, acaba que o fundo de minha casa então tem um terreno baldio, tem alguns pés de limão, de mamão, e alguma outra árvore, mas sempre muito limpo. Eu não estou acostumada a ficar em casa sozinha, na verdade nunca ninguém fica em casa só, moro com a minha mãe e a minha irmã, e como eu já havia dito, nesse dia não fui trabalhar porque estava de atestado médico. Estava eu com a Laia (minha cadelinha), entediadas, e por conta dos tantos remédios que eu teria consumido aquilo reagiu de forma que me deu muito sono, e eu sou uma pessoa que não durmo de dia, eu nunca adotei esse hábito de tirar cochilo pós almoço ou coisa do gênero, simplesmente pelo fato de que não consigo dormir, meus olhos e minha mente não entram num acordo com relação a isso, e nesse dia acabei por dormir com a minha cadelinha ao meu lado. Eram aproximadamente duas da tarde, sol quente, sem vento nem nada, e éramos só eu e ela, ninguém mais. Quando de repente, a Laia deu um pulo ao meu lado, alguma coisa havia lhe assustado, quando eu olho, vejo uma figura minúscula de gente, especificamente de um menino todo de azul, parecia uma figura de pintura dos anos 60 ou sei lá. Ele parecia vir do passado, vestia uma capa de chuva azul claro, um chapeuzinho azul claro, e usava galochas de que cor? Sim, azul claro! Ele estava brincando, mas quando olhou pra mim ficou intacto, como se eu o tivesse assustado e não ao contrário, nisso eu disse, o que faz aqui? Ele simplesmente sorriu e saiu correndo como se estivesse imitando um avião (aquelas brincadeiras de criança que abre os braços fingindo ser um pássaro ou avião). Ele saiu correndo pelo corredor e eu sai correndo atrás dele, a Laia latindo e correndo também, mas quando entramos na cozinha tomei um baque! O susto foi tão grande que eu fiquei tonta, todo o meu corpo paralisou naquele instante, quando vi que ele simplesmente sumiu. Sumiu!!! Ele foi sentindo a varanda que dá acesso ao terreno baldio e simplesmente evaporou, então foi ali que eu tremi de ponta a ponta e a minha cadelinha latindo e procurando ainda, no entanto, eu pensei comigo, era coisa da minha cabeça por conta dos remédios e eu teria cochilado, sonhei com isso e me assustei. Mas o que justifica a atitude da Laia? Dizem que cães são sensíveis a coisas sobrenaturais então eu acredito que eu tenha vivido mesmo aquele instante, mas hoje eu explicando e também as tantas vezes que contei, eu fico bem e não mais assustada, porque ele sorriu pra mim, eu o assustei, ele voou no seu avião no lugar errado. Mas eu me lembro dele claramente. www.alemdaimaginacao.com Nélida Campo Grande - MS - Brasil Contato: asso

A Bola " Além da Imaginação "


Quando o meu irmão e a família dele se mudaram para a casa nova, muitas coisas estranhas começaram a acontecer. O que eu vou contar foi a experiência mais assustadora de todas que ele teve. Aqui vai: O filho do meu irmão tinha uma bolinha de borracha que ele adorava. Era uma dessas bolas que você joga no chão e ela pula. Devia ser do tamanho de uma bola de tênis. Ele brincava com essa bola todo dia, jogando ela contra a parede da garagem, fazendo ela quicar e voltar pra ele. Numa tarde ele guardou ela numa caixa junto com outros brinquedos. Algumas semanas depois, ele foi pegar a bolinha para brincar com ela e não a encontrou. Ele continuou procurando por ela por toda parte, mas não a encontrava em lugar nenhum. Ele procurou por mais algum dias, mas como toda criança pequena, ele acabou desistindo e esqueceu dela. Vários meses depois, quando o meu irmão estava sozinho em casa, ele estava subindo para o escritório dele. Quando estava na metade da escada, alguma coisa bateu nas costas dele. Quando ele virou para ver o que era, ele ficou chocado ao ver a bolinha de borracha que estava sumida já havia meses rolando pelo chão, como se nunca tivesse sumido. Depois de procurar em volta por alguma outra explicação, ele não conseguiu achar nada. De fato tinha sido a bolinha que acertou ele nas costas. Onde aquela bolinha tinha estado todos aqueles meses? E quem jogou a nele? Não havia mais ninguém na casa para jogar aquela bolinha. Depois de ver alguns registros e coisas do gênero, o meu irmão descobriu o que podia ter acontecido: era o fantasma de um garotinho, que morreu na casa muitos anos atrás. A família que morava na casa era muito reclusiva. Eles quase não tinham contato com o mundo de fora. Eles tiveram só um filho e eram superprotetores com ele, nunca deixavam ele sair de casa ou ter contato como mundo de fora, então basicamente, ninguém sabia da existência da criança. Era como se ele nunca tivesse existido. Uma vida triste, mas verdadeira. www,alemdaimaginacao.com