sábado, 17 de maio de 2014

O SEQUESTRO.


A loira não conseguia passar no teste para nenhum emprego. Resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro: – Vou seqüestrar uma criança! – pensou! Com o dinheiro do resgate eu resolvo a minha vida… Ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete: ‘Querida mãe isto é um seqüestro. Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de R$10.000,00, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho. Ass: Loira seqüestradora ‘ Então ela pegou o bilhete, dobrou- o e colocou no bolso da jaqueta do menino, dizendo: – Agora vai lá e entrega esse bilhete para a sua mãe. No dia seguinte, a loira vai até o local combinado. Encontra uma bolsa. Ela abre, encontra R$10.000,00 em dinheiro e um bilhete junto,dizendo: ‘Está aí o resgate que você pe diu. Só não me conformo como uma loira pôde fazer isso com outra…’

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Jeito de Pensar.


A professora pergunta aos seus alunos: - Se existem 5 passarinhos num ramo e você atira e mata um,quantos sobram? Joãozinho responde: - Nenhum! Todos saem voando com o barulho do tiro. A professora fica surpresa com a resposta: - Não era essa a resposta que eu esperava, mas gosto do seu jeito de pensar. Joãozinho diz: - Eu posso fazer uma pergunta para a senhora? - Pode, Joãozinho. - Existem 3 mulheres sentadas num banco tomando sorvete. Uma está lambendo, outra está chupando e a terceira está mordendo. Qual delas é a casada? A professora fica vermelha, mas responde, timidamente: - A que está chupando. - Não, a casada é a que tem a aliança no dedo, mas eu também gosto do seu jeito de pensar.

domingo, 20 de abril de 2014

PAPO DE LOIRAS.


Duas loiras estavam no céu e começaram a conversar: - Como você morreu? - Morri congelada - Nossa, que coisa horrível. Como é morrer congelada? - Bem, primeiro você congela o braço, a perna, tudo fica muito frio … e de repente você morre. E como você morreu? - Eu morri porque tive um infarto. - Nossa, como foi? - Eu desconfiava que meu marido estava me traindo. Voltei do trabalho mais cedo e vi que ele estava sozinho. Continuei desconfiada e fui procurar a amante dele no porão, no quarto, no quintal, na cozinha, fiz tanto esforço que tive um infarto e morri. - Nossa colega, se você tivesse procurado no congelador, nós duas estaríamos vivas!

domingo, 23 de março de 2014

Conhecimento.


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: — Quantos rins nós temos? — Quatro! – responde o aluno. — Quatro? – replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. — Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. – ordena o professor a seu auxiliar. — E para mim um cafezinho! – replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: — O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. Moral da História: A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o têm, se acham no direito de subestimar os outros... E haja capim!!!

sábado, 15 de março de 2014

PAULO GOULART . Obituário da Fama.


Ator [09/01/1933 <==> 13 / 03 / 2014] Paulo Afolso Miessa, mais conhecido pelo público como Paulo Goulart, foi um famoso ator brasileiro, lembrado por suas diversas atuações em filmes nacionais, teatro e novelas para a televisão. Paulo Goulart nasceu na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, em 9 de janeiro de 1933 e iniciou sua vida profissional como operador e locutor em uma rádio fundada por seu pai, na cidade de Olímpia, São Paulo. Paulo Afonso Miessa Recebeu o sobrenome artístico (Goulart) do tio Airton Goulart, radialista, enquanto estudava Química Industrial em Ribeirão Preto, mas já acalentava o sonho de ser locutor de rádio. E conseguiu chegar nas ondas curtas. Paulo estreou como ator nas radionovelas em 1951. Um anos depois, estreava na televisão na novela Helena. Paulo Goulart conheceu sua esposa, a atriz Nicette Bruno, a qual é apenas 2 dias mais velha do que ele, no ano de 1952, se casando com ela em 1954, gerando uma união de 60 anos. Ambos declararam seguir os ensinos do Espiritismo há décadas, juntamente com seus filhos. Paulo e Nicette moraram em Curitiba no início dos anos de 1960, quando foram convidados por Cláudio Corrêa e Castro para lecionar teatro e fazerem parte do primeiro grupo do recém criado Teatro de Comédia do Paraná. Paulo Goulart começou a carreira aos 18 anos na Rádio Tupi por influência de um tio radialista. Paralelamente aos primeiros trabalhos como ator, ele chegou a estudar e se formar em química industrial. Seu primeiro papel na TV Tupi foi em um programa humorístico em que contracenava com Amácio Mazzaropi. Já no ano seguinte, deixou o humorista para integrar o elenco da novela Helena, de Manoel Carlos, na TV Paulista. Pouco depois, conheceu a atriz Nicette Bruno, por quem se apaixonou e com quem permaneceu casado até sua morte. Foi a mulher que lhe apresentou a companhia Teatro de Alumínio, que depois viria a ser batizada de Teatro Íntimo Nicette Bruno, onde o ator fez sua estreia nos palcos com a peça Senhorita Minha Mãe, de Louis Verneuil. O casal fundou a companhia Teatro Íntimo Nicette Bruno, em 1953. A carreira no cinema teve início em 1953, quando estreou no longa Destino em Apuros, de Ernesto Remani. No começo da década de 1960, o ator se mudou com a família para Curitiba para atuar ao lado da mulher no Teatro de Comédia do Paraná e na Escola de Teatro Guaíra. Goulart voltou a São Paulo pouco depois e foi contratado pela TV Excelsior, onde atuou em novelas como As Minas de Prata (1966), Os Fantoches (1967) e O Terceiro Pecado (1968), todas de Ivani Ribeiro. Estreou na Globo em 1969 na novela A Cabana do Pai Tomás, adaptação de Hedy Maia do romance Uncle Tom’s Cabin, de Harriet Beecher Stowe, e foi escolhido no mesmo ano para ser um dos protagonistas de Verão Vermelho, de Dias Gomes. Na história, Flávio Avelar , personagem de Goulart, vivia um triângulo amoroso com as personagens interpretadas por Dina Sfat e Jardel Filho. Em 1975, o autor montou e dirigiu a primeira peça de sua autoria, Nós Também Sabemos Fazer. É de sua autoria também os espetáculos Mãos ao Alto, São Paulo! (1980), O Infalível Dr. Brochard (1983) e Look Book Hip House, texto feito em parceria com a filha Bárbara Bruno. Seus filhos são as atrizes Beth Goulart, Bárbara Bruno e o ator e dançarino Paulo Goulart Filho. Também era avô das atrizes Vanessa Goulart e Clarissa Mayoral, a qual não tem qualquer parentesco com a atriz Tatyane Goulart. Um teatro do Esporte Clube Banespa leva seu nome desde 2005. Sua última novela foi Morde & Assopra em 2011, ano que já sofria de câncer. Seu último papel na TV foi um papel na série Louco por Elas em 2012, sendo que desde então ficou sem fazer mais novelas e começou a cuidar de si mesmo na luta contra o câncer. A luta de Paulo Goulart contra o câncer começou em 2011. Foi quando os médicos descobriram um tumor nos rins. Desde então foram várias internações, tratamento intensivo, mas o câncer se espalhou. Causa da Morte: Paulo Goulart morreu 13/03/2014 com 81 anos de idade no Hospital São José na cidade de São Paulo, devido à complicações de câncer que se iniciou no mediastino. Sepultamento: O corpo de Paulo Goulart foi sepultado no dia 14/03/2014 no Cemitério da Consolação na cidade de São Paulo. Rua da Consolação, 1660 - São Paulo - SP. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [23°33'00.4"S, 46°39'22.1''W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] __________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. __________________________________________________________

domingo, 16 de fevereiro de 2014

CAZUZA "Obituário da Fama."


Cantor e Compositor [04 / 04 / 1958 <==> 07 / 07 / 1990] Cazuza, nascido na cidade do Rio de Janeiro, RJ - Brasil, em 4 de abril de 1958 com o nome Agenor de Miranda Araújo Neto foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul". Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira da década de 1980. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa". Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (portador do vírus da AIDS) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro. Também reconhecido pela sua inconfundível voz, ao lado de Raul Seixas e Renato Russo, é considerada uma das melhores vozes da música brasileira. Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome. Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos. Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas. No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez. O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho. Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação à doença e aos efeitos dela. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia. Burguesia (1989) foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nitidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus". Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro. No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Causa da Morte: Cazuza faleceu no dia 07 de julho de 1990, aos 32 anos, devido à complicações provocadas pelo vírus da AIDS. Sepultamento: Cemitério São João Batista. Rua General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude): [22°57'32.18"S / 43°11'16.92"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] ________________________________________

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Tempo.


Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês". "Eu primeiro, eu primeiro." grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!" Puf! E ele se foi. O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: “Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!" Puf! E ele se foi. "Agora você", diz o gênio para o gerente. "Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço." - diz o gerente. Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.