domingo, 28 de julho de 2013

VIVIEN LEIGH "Obituário da Fama" Atriz Famosa.


Atriz [05 / 11 / 1913 <==> 07 / 07 / 1967] Vivien Leigh, Lady Olivier, mais conhecida como Vivien Leigh, foi uma famosa atriz e "lady" inglesa nascida na Índia (quando este país ainda pertencia ao Império Britânico), considerada uma das mais belas e importantes personalidades do século XX, presente na lista feita pelo Instituto Americano de Cinema das 50 maiores lendas do cinema, sendo mais lembrada pelo público e fãs pelo seu papel de "Scarlett O'Hara" no famoso e mundialmente conhecido filme "E o Vento Levou" de 1939. Apesar de suas aparições no cinema terem sido relativamente poucas, Vivien venceu o Oscar de melhor atriz duas vezes. A primeira vez foi interpretando Scarlett O'Hara em "E o Vento Levou" (1939), e a segunda foi interpretando Blanche DuBois em "Uma Rua Chamada Pecado" (1951) (a mesma personagem que ela interpretara nos palcos da West End, em Londres). Vivien frequentemente fazia colaborações com seu marido, o também ator, e diretor Laurence Olivier. Durante mais de trinta anos como atriz de teatro, ela se mostrou bastante versátil, interpretando desde heroínas das comédias de Noel Coward e George Bernard Shaw às personagens dos dramas clássicos de Shakespeare. Aclamada por sua beleza, ela sentia que isso às vezes atrapalhava o público de vê-la como uma atriz séria. Afetada por um distúrbio bipolar durante a maior parte de sua vida adulta, o humor de Vivien era quase sempre não-entendido pelos diretores, e ela ganhou a reputação de ser uma atriz difícil. Diagnosticada com tuberculose crônica na metade da década de 1940, Vivien se tornou uma pessoa enfraquecida a partir de então. Ela e Laurence Olivier se divorciaram em 1960; a partir daí, a atriz continuou a trabalhar esporadicamente no cinema e no teatro até sua morte súbita por tuberculose. Vivien Leigh nasceu Vivian Mary Hartley em 5 de novembro de 1913 na cidade de Darjeeling, à sombra do Monte Everest, na Índia. Vivian chegara no final da era de ouro do Império Britânico. Vinda de uma família burguesa inglesa, seu pai, Ernest Hartley, era agente de câmbio e, paralelamente, atuava no teatro amador. No fim da Primeira Guerra Mundial, ele levou a família de volta à Inglaterra. Aos 6 anos de idade, sua mãe, Gertrude, decidiu interná-la no Convento do Sagrado Coração, ainda que ela fosse dois anos mais nova que qualquer outra aluna. O único conforto para a criança solitária era um gato que vagava pelo pátio do convento, e que as freiras a deixaram levar para o dormitório. Sua primeira e melhor amiga na escola era uma menina de 8 anos, que mais tarde também se tornaria estrela: Maureen O'Sullivan, que viera da Irlanda. Na quietude do convento, as duas brincavam de recriar os lugares que haviam deixado, e imaginavam como seriam os que desejavam visitar. Lá, ela se destacou na dança, no violoncelo e nas peças de final de ano. De 1927 a 1932, ela se juntou aos pais na Europa. Os Hartley haviam deixado definitivamente a Índia, onde Vivian nascera. Devido à sua educação refinada, Vivien aprendeu a falar fluentemente o francês e o alemão, além de fazer um curso de dicção. Em 1932, aos 18 anos, entrou na Academia Real de Artes Dramáticas de Londres; surpreendentemente, no entanto, ela saiu no outono do mesmo ano, quando decidiu se casar. Vivian conhecera e se apaixonara pelo jovem advogado Hebert Leigh Holman, de 31 anos, e os dois se casaram em 20 de dezembro de 1932. Logo em seguida, em 1933, nasceu Suzanne Holman, a filha do casal. Depois, retornou à Academia Real de Artes Dramáticas de Londres para concluir seus estudos e se tornar uma atriz. Vivian fez teste e foi escolhida para um pequeno papel num filme chamado "Things Are Looking Up" (1935). Embora o papel fosse pequeno, chamou a atenção de um empresário, John Glidden, do qual ela se tornou cliente. Depois, no mesmo ano, veio um filme barato: "The Village Squire". John Glidden também criou um nome artístico para Vivian, usando o primeiro nome dela e um sobrenome do marido. Pouco depois, o produtor Sidney Carroll sugeriu que a letra "a", nome Vivian, fosse substituído por uma letra "e", para dar mais feminilidade. Vivien Leigh estreou nos palcos de Londres interpretando a esposa namoradeira em The Green Sash. A carreira dela deu uma guinada quando ela protagonizou a produção de Sidney Carroll da peça "The Mask Of Virtue". A peça, que estreou em 15 de maio de 1935 foi um estrondoso sucesso e, quase da noite para o dia, Vivien se tornou o assunto de Londres. Os elogios da crítica a Vivien, unidos a sua incomparável beleza, chamaram a atenção do produtor Alexander Korda, que a contratou por 5 anos. Antes de filmar o primeiro filme do contrato, Vivien conseguiu aparecer em mais três peças. Em 1937, Korda estava preparado para trabalhar com sua revelação no filme "Fogo sobre a Inglaterra", um filme sobre a rainha Elizabeth I na época da Armada Espanhola. Vivien estava entusiasmada com o filme e especialmente contente porque iria trabalhar com Laurence Olivier, um ator que ela e seu marido conheciam socialmente. Laurence Olivier e Vivien Leigh ficaram íntimos demais durante a filmagem, e restava pouca dúvida de que os dois estavam apaixonados. No mesmo ano, ao atuarem juntos na peça Hamlet, no Castelo de Elseneur, local da tragédia de Shakespeare, o sucesso foi enorme, a ponto do príncipe da Dinamarca vir vê-los. Depois disso, os jovens amantes perceberam que havia chegado a hora de falar a seus respectivos consortes do seu amor, e que queriam se divorciar para se casar. Vivien deixou definitivamente seu marido e foi morar com Olivier, deixando a educação de sua filha, Suzanne, por conta de sua mãe. Em seguida, eles filmaram "Três Semanas de Loucura", mas o filme foi considerado bobo e nem chegou a ser lançado (só o foi em 1940, quando ambos se tornaram estrelas). Para o próximo filme, Alexander Korda emprestou Vivien a MGM (Metro Goldwin Mayer) para estrelar a produção inglesa "Um Ianque em Oxford" (1938), com Robert Taylor, então no auge da popularidade. O entusiasmo inicial de Vivien tornou-se em decepção quando ela soube que não interpretaria a protagonista, que acabou ficando para Maureen O'Sullivan, sua ex-coleguinha de escola. Em 1938, Laurence Olivier foi contratado para interpretar Heathcliff na produção de Samuel Goldwyn "O Morro dos Ventos Uivantes" (1939). Ele desejava que Vivien interpretasse seu par-romântico no filme, que acabou com Merle Oberon. Mais tarde, Vivien decidiu que precisava vê-lo, e partiu a bordo do Queen Mary. Dizem que, durante a viagem, ela ficava na cabine, lendo o livro "E o Vento Levou", de Margaret Mitchell. Vivien não só estava ansiosa para rever seu amado Olivier, mas também planejava conquistar o papel de Scarlett O'Hara, a protagonista do filme "E o Vento Levou", de 1939. Pelo que se sabe, Vivien Leigh queria interpretar Scarlett havia muito tempo. O livro de Hugo Vickers, "Vivien Leigh" publicado em 1988, fala sobre o que houve durante a produção de um filme na Inglaterra, em 1937: Alguém disse a Laurence Olivier: "Larry, você daria um ótimo Rhett Butler" (o par-romântico da protagonista de E o vento levou, que acabou sendo interpretado por Clark Gable). Ele apenas riu, mas a discussão sobre o elenco prosseguiu, e Vivien causou um silêncio repentino ao dizer: 'Larry não será Rhett Butler, mas eu serei Scarlett O'Hara. Esperem e verão' ." Isso era, no mínimo, muito curioso, uma vez que ela era uma total desconhecida na América e na época, havia muita divergência sobre quem deveria interpretar Scarlett O'Hara. A escolha de sua intérprete fascinou o mundo. Centenas de mulheres fizeram testes, algumas desconhecidas e amadoras, de setembro de 1936 até dezembro de 1938, entre elas Tallulah Bankhead, Paulette Goddard, Jean Arthur, Joan Bennett, Lana Turner e Susan Hayward. O produtor do filme, David O. Selznick, sempre preferia achar uma atriz novata, algum rosto novo que não fosse identificado por papéis anteriores. Atrizes bastante famosas que estiveram cotadas, mas que por várias razões não fizeram o teste, incluem estrelas da época, como Margaret Sullavan, Miriam Hopkins, Joan Crawford, Norma Shearer, Loretta Young, Bette Davis e Katharine Hepburn. Vivien dizia que o livro era maravilhoso e que daria um ótimo filme. Ouviram-na até dizendo: "Eu me escolhi como Scarlett O'Hara. O que acha?". Está claro que Vivien falava tanto de Scarlett na esperança que alguém da Selznick International Pictures registrasse seu interesse e investigasse o caso. Em seu livro de 1989, "Vivien a love affair in camera" o famoso fotógrafo Angus McBean escreveu sobre ela, quem fotografara em inúmeras ocasiões, durante 30 anos. McBean relatou que em 1936 ele foi convidado a levar umas fotos até a casa dela em Londres. Nesse trecho, ela diz: "São maravilhosas (as fotos), Angus, querido. Como eu queria (interpretar Scarlett). Você leu o livro? 'Que livro?' "E O VENTO LEVOU", claro. É a minha Bíblia. E vou interpretar Scarlett nem que seja a última coisa que eu faça. Você não leu? Precisa ler." E ela lhe deu uma cópia do livro, com esta dedicatória: "Ao querido Angus, com amor. Scarlett O'Hara". Em 1941 David O. Selznick (o produtor de "E o vento levou") escreveu um artigo para uma revista, que dizia: "Antes que meu irmão, Myron Selznick, o maior empresário de Hollywood, levasse Laurence Olivier e Vivien Leigh para ver a cena do incêndio de Atlanta, eu nunca vira Vivien. Quando Myron nos apresentou, as chamas iluminavam o rosto dela, e ele disse: 'Quero apresentar Scarlett O'Hara'. Naquele momento, tive certeza de que era a atriz perfeita, pelo menos fisicamente". Mais tarde, os testes, feitos sob a brilhante direção de George Kukor, mostraram que ela também "estraçalhava" no papel. Depois de várias pré-estréias de gala em dezembro de 1939, "E O Vento Levou" tornou-se o filme mais famoso, mais assistido e mais aclamado da História, e Vivien Leigh, interpretando Scarlett O'Hara, foi a força motriz dele. O clássico ganhou o impressionante número de 10 prêmios Oscar (incluindo o de melhor filme e, também, o primeiro Oscar dado a uma atriz afro-americana, Hattie McDaniel). Foi aí que Vivien ganhou o primeiro de seus dois Oscars de melhor atriz. Quando, em 1951, a Warner anunciou a versão filmada de "Uma Rua Chamada Pecado", pensou-se em Olivia de Havilland (com quem Vivien havia contracenado em "E o Vento Levou") para o papel principal, mas ofereceram o papel a Vivien, que recebeu cem mil dólares, tornando-se a atriz inglesa mais bem-paga da época. Vivien e Laurence não iam a Hollywood há quase dez anos, e a chegada deles no outono de 1950 despertou entusiasmo no ramo. Ele também ia fazer um filme lá: "Perdição por Amor", de William Wyler, que já o dirigira antes em "O Morro dos Ventos Uivantes". Vivien Leigh teve um desempenho magnífico em "Uma Rua Chamada Pecado" e, por isso, foi recompensada com seu segundo Oscar de melhor atriz, mas seu trunfo teve um preço alto; ela diria depois: "Blanche DuBois é uma mulher da qual tudo foi arrancado, uma figura trágica e eu a entendo, mas interpretá-la me fez mergulhar na loucura." Vivien Leigh e Laurence Olivier trabalharam nas peças César e Cleópatra e Antônio e Cleópatra em noites alternadas, para o Festival da Grã Bretanha de 1951. Naquela época, a vida de Vivien estava mudando. Ela, que sofria de tuberculose, também sofreu dois abortos, e foi diagnosticada como maníaco-depressiva. Contudo, o público ainda a amava. Como o ritmo alucinado de trabalho era excessivo, Vivien começou a cair em longos períodos de depressão. De fato, ela teve de se afastar do trabalho durante boa parte de 1952. Sua volta ao trabalho, no filme "No Caminho dos Elefantes" (1953), só piorou as coisas: Vivien teve um colapso no set, e precisou ser substituída por Elizabeth Taylor. Em seguida, começaram os boatos sobre a situação de seu casamento com Olivier. Em 1960 os boatos sobre a situação do casamento de Vivien Leigh e Laurence Olivier se confirmaram quando ele a abandonou para ficar com a comediante Joan Plowright, 22 anos mais nova do que ele. Ela pediu o divórcio por adultério, que foi concedido a 2 de dezembro de 1960. Depois disso, nunca mais se casou. Em 1963, Vivien ganhou um prêmio Tony por seu desempenho na comédia musical Tovarich. No ano seguinte, ela voltou a Hollywood para viver outra sulista no filme "A Nau dos Insensatos" (1965). Em outubro de 1964, ela retornou pela primeira vez à Índia, desde que saíra ainda criança. Ela visitou sua filha, Suzanne. Vivien Leigh ensaiava "A Delicate Balance", de Edward Albee, em Londres, quando teve uma recaída (causada pela tuberculose que a atormentava havia décadas). Em 07/07/1967 Vivien Leigh foi encontrada morta em seu apartamento em Londres por Jack Merivale, ator e amigo de longa data que se tornou seu par romântico em últimos anos. Marido: Laurence Olivier [1937 à 1960]. Causa da Morte: Vivien Leigh faleceu em 07/07/1967, aos 53 anos de idade em seu apartamento em Londres (Inglaterra), devido à complicações provocadas por Tuberculose. Sepultamento: O Corpo de Vivien Leigh foi cremado e suas cinzas foram espalhadas em um lago, próximo à Blackboys, Sussex, Inglaterra. _____________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. _____________________________________________________ Além da Imaginação . Home Page

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Fotos das famosas sem Maquiagem


foto da Madonna tirada em 2008, diferente né?
Ai ela muda, fica mais jovem sem Maquiagem.
Fica também mais jovem.
Demmi Moore, não se importa o que falam .
Juliana Paes, fica bem diferente não achas?

sábado, 20 de julho de 2013

SEBASTIÃO VASCONCELOS " Obituário da Fama."


Ator [21 / 05 / 1927 <==> 15 / 07 / 2013] Sebastião Vasconcelos Costa, mais conhecido como Sebastião Vasconcelos, foi um famoso ator brasileiro, muito conhecido participações em filmes brasileiros e perincipalmente em novelas para a televisão. Sebastião Vasconcelos nasceu na cidade de Pocinhos (PB). Sua carreira artística teve início em Recife, onde ele participou da fundação do Teatro Universitário e atuou em seis espetáculos e no Teatro de Amadores de Pernambuco, onde fez dez peças, que foram dirigidas por grandes nomes do cenário teatral brasileiro. Foram seus diretores: Graça Mello, Ziembinski e Gianni Ratto. Depois Sebastião Vasconcelos foi para o Teatro Do Estudante de Pernambuco, e fez uma peça, dirigida por Hermilo Borba Filho. Em 1955, o ator mudou-se para o Rio de Janeiro, onde entrou para a Companhia de Teatro Tônia-Celi-Autran e fez: "Otelo" e "A Viuva Astuciosa". Nessa peça recebeu seu primeiro prêmio, como Ator Coadjuvante, da ABCT (Associação Brasileira de Críticos Teatrais). Na sequência fez " As Guerras do Alecrim e da Manjerona", "O Judeu" e "A Bela Madame Vargas". Inicia na televisão, também ao lado de Tônia Carrero e Paulo Autran, no Teatro da TV Tupi. Anos mais tarde, estréia na TV Globo, em O Matador, de Oduvaldo Vianna Filho. A primeira novela de Sebastião Vasconcelos foi Cabocla, em 1959, quando interpretou o protagonista Luis Gerônimo (romance de Ribeiro Couto). Desde então não parou mais. Ele ganhou fama nacional após participar das novelas Tieta (em 89), com o personagem Zé Esteves, o pai da protagonista Beth Faria; e também da novela “Mulheres de areia” (em 93), quando interpretou o pescador Floriano, pai das gêmeas Ruth e Raquel (interpretadas por Glória Pires). Sebastião Vasconcelos deixou o quadro de funcionários da Rede Globo em 2004, quando passou a trabalhar na TV Record. Na Record, Sebastião Vasconcelos trabalhou nas novelas Caminho do Coração, como Mauro Fontes, e também em Os Mutantes, continuação da trama, nos anos de 2007 e 2008. Na lista de filmes de Sebastião Vasconcelos em sua carreira, temos Um Caso de Polícia (1959), Assassinato em Copacabana, O 5º Poder, Os Raptores, Índia, a Filha do Sol e Inocência. Vasconcelos esteve na versão original da novela Saramandaia, exibida pela TV Globo em 1976, quando interpretou o coronel Tenório Tavares. Ainda destacando a biografia de Sebastião Vasconcelos, ele ganhou o prêmio Molière de Melhor Ator com o espetáculo "Os Emigrados". Causa da Morte: Sebastião Vasconcelos morreu em 15/07/2013 no Hospital Israelita Albert Sabin, no Bairro Tijuca (Rio de Janeiro) com 86 anos de idade, devido à complicações de Enfisema Pulmonar e Pneumonia. Sepultamento: O Corpo de Sebastião Vasconcelos foi cremado no Cemitério do Cajú - Zona Portuário do Rio de Janeiro.

domingo, 30 de junho de 2013

Honda inicia produção do primeiro carro a água | Automóvel a Hidrogénio.


primeiro automóvel produzido para o comércio movido a hidrogénio irá estar disponível no mercado a partir do mês que vem. A fabricante japonesa de automóveis Honda começou a produzir nesta segunda-feira os primeiros carros movidos a hidrogênio para serem vendidos no mercado americano em julho, e a partir de setembro no Japão. O carro para quatro pessoas, é movido a hidrogênio e eletricidade, emitindo apenas vapor d’água pelo tubo de escape! O fx clarity, nome do primeiro carro a hidrogénio, oferece 3 vezes mais eficiencia energética do que os carros movidos a gasolina. A Honda vai fabricar 200 automóveis a água nos proximos 3 anos, e irá vendeêlos a leasing. O carro a água será vendido por 600$ dolares por mês durante 3 anos, com seguro e manutenção incluidos. O maior problema, para não termos carros a hidrogénio em larga escala, é a falta do postos de abastecimento com hidrogénio. Uma das maiores dificuldades para o uso em larga escala dos carros movidos a hidrogênio é a falta de postos de abastecimento.

Por que o seu horóscopo está errado?


Já faz algum tempo que nossos horóscopos estão errados, o problema não é apenas com as previsões para 2011. Por que? Basicamente, porque as estrelas não estão alinhadas da forma que os astrólogos acham. Nossos signos zodiacais – Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes – são determinados pela constelação alinhada com o Sol no dia em que nascemos. Só que a Terra balança, algo que é conhecido pelos cientistas como precessão. Isso quer dizer que durante os últimos 2500 anos, desde que os signos foram “estabelecidos”, seu signo se moveu, aproximadamente, um mês em relação ao sol e as estrelas. Ou seja, você não é do signo que acha que é. E há um novo signo no céu desde então – Ophiuchus (ou Serpente) – que vem depois de escorpião. Então se você nasceu entre 29 de novembro e 17 de dezembro, seu signo é “novinho” em folha. Se você quer saber qual é seu verdadeiro signo, confira a tabela abaixo: * Capricórnio – 20 de Janeiro a 16 de Fevereiro * Aquário – 16 de Fevereiro a 11 de Março * Peixes – 11 de Março a 18 de Abril * Áries – 18 de Abril a 13 de Maio * Touro-13 de Maio a 21 de Junho * Gêmeos – 21 de Junho a 20 de Julho * Câncer – 20 de Julho a 10 de Agosto * Leão – 10 de Agosto a 16 de Setembro * Virgem – 16 de Setembro a 30 de Outubro * Libra – 30 de Outubro a 23 de Novembro * Escorpião – 23 de Novembro a 29 de Novembro * Serpente – 29 de Novembro a 17 de Dezembro * Sagitário – 17 de Dezembro a 20 de Janeiro

sábado, 29 de junho de 2013

Meias fedorentas ajudam a combater a malária.


Meias repulsivamente fedidas são uma arma na guerra contra a malária, informaram nesta quarta-feira cientistas da Tanzânia. Elas funcionam como um chamariz para o mosquito que transmite a doença. Na experiência, os pesquisadores “perfumaram” armadilhas para os bichos com o odor das meias, que quando atraídos eram envenenados. Em comparação às emboscadas com cheiro normal, as turbinadas capturaram quatro vezes mais mosquitos. A equipe já trabalha no projeto há dois anos. Os casos de malária têm diminuído, mas ainda acontecem cerca de 220 milhões de novas contaminações por ano em todo o mundo.

Irmãos de 5 e 7 anos de idade batem o carro da avó, na Holanda.


A polícia de Amsterdã se surpreendeu ao descobrir que os responsáveis por um acidente de trânsito eram dois garotos de cinco e sete anos de idade, que mal conseguem enxergar por cima do painel. Os irmãos resolveram dar uma "voltinha" com o carro da avó e acabaram por gerar um bom prejuízo. Quando chegaram ao local, os tiras encontraram o veículo batido em um poste de metal, com bastante dano à parte da frente, e os garotinhos esperando do lado de fora. Segundo a agência de notícias AFP, o irmão mais velho confessou que eles haviam pegado o carro escondido, e dirigido por aproximadamente 1,5 km antes da colisão. Levados para a delegacia e liberados, os jovens não sofreram ferimentos. "Pelo menos eu estava usando cinto de segurança, e meu irmão estava no assento para crianças", revelou mais tarde o menino não identificado de sete anos à agência holandesa ANP. Talvez os garotos já estavam cansados de carrinho de brinquedo.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A história do automóvel:Como foi inventado o carro.


Ao longo da História, a humanidade sempre buscou por formas de melhorar a vida. E na busca por um meio de transporte cada vez mais rápido, eficiente e confortável, aos poucos, o ser humano foi criando e desenvolvendo uma máquina que hoje conhecemos como carro. Antes do carro as pessoas se locomoviam por meio de cavalos, carroças e carruagens. No entanto, o primeiro automóvel a combustão foi criado por Karl Friedrich Benz em 1886. Benz era um engenheiro mecânico,nasceu na Alemanha e patenteou um carro de três rodas, com o seu próprio sistema de acelerador, velas de ignição, engrenagens, radiador de água, carburador e outras ferramentas necessárias no sistema interno do carro. A partir daquela época, Benz construiu uma companhia de carro que existe até hoje, como o Grupo Daimler. Patenteou, mas não foi o primeiro a pensar na invenção Embora Karl Benz tenha patenteado o primeiro carro movido à gasolina, a ideia de um veículo automotor já havia sido idealizada por outros homens que existiram antes de Benz. Um dos maiores gênios da Humanidade, Leonardo da Vinci, em 1500 já havia esboçado um carro mecanizado sem auxílio de cavalos, mas como a maioria de seus projetos, não saiu do papel. Em 1769, um francês chamado Nicolas-Joseph Cugnot construiu um veículo automotor com um motor movido a vapor, no entanto, a ideia foi logo abandonada. Outra tentativa de construir um automóvel, desta vez com uma bateria recarregável, foi desenvolvida entre 1832 e 1839 pelo escocês Robert Anderson. Entretanto, a bateria precisava ser constantemente recarregada por um motor elétrico, além disso, esses veículos eram pesados e caros, e por isso foram abandonados pela inviabilidade. O primeiro carro que deu certo Após tantas tentativas sem sucesso, Karl Benz conseguiu desenvolver um carro prático comum com motor de combustão interno, movido a gasolina, e que serviu de modelo para os carros que temos hoje. A história de Benz O engenheiro nasceu em 1844 em Karlsruhe, na Alemanha. Filho de um trabalhador ferroviário foi criado apenas pela mãe, já que o pai morreu quando ele tinha apenas 2 anos. Aos 15 anos, entrou para a Universidade de Karlsruhe, e em 1864 formou-se em engenharia mecânica. Benz idealizou e empreendeu esforços e dinheiro em uma fundição de ferro e uma oficina de chapa metálica, mas o empreendimento não deu certo. No entanto, a sua noiva Bertha Ringer, que acreditava no talento de Benz, utilizou o seu próprio dote para financiar uma nova fábrica para a construção de motores a gás. Quando a empresa finalmente começou a lucrar, Benz passou a construir carruagens sem cavalos, movidos a gás. Em 1888 a então esposa de Benz, Bertha, resolveu fazer uma viagem com um dos modelos mais recentes construídos pelo marido. Após a viagem bem sucedida, Benz conseguiu melhorar o seu carro fazendo alguns ajustes necessários. No ano seguinte, em 1889, o engenheiro demonstrou o seu modelo Motorwagen na Feira Mundial de Paris. Quarenta anos mais tarde, em 1929, Benz faleceu e não pôde constatar o sucesso que seria a máquina que criara. No entanto, dois anos antes de sua morte, Benz se fundiu com a companhia de automóvel do colega Gottlieb Daimler, e formaram o que é hoje o Grupo Daimler, o fabricante da marca Mercedes-Benz.

Floresta flutuante nasce em navio abandonado.


A baía de Homebush, localizada na região de Sidney, Austrália, serviu como uma espécie de cemitério para navios fora de operação. Barcos como um SS Ayrfield, de 1.140 toneladas construído em 1911, fizeram sua última navegação para lá onde foram desmontados. Vários de seus componentes ainda puderam ser reaproveitados, no entanto, as carcaças permaneceram no local por anos. A ação do tempo e da natureza fizeram com que verdadeiras florestas crescessem dentro desses navios abandonados que flutuam na baía. Depois de operar na Segunda Guerra, o SS Ayrfield ganhou esse final poético – uma espécie de redenção. Outro navio utilizado na mesma guerra, o SS Mortlake Bank, construído entre 1924 e 1934, teve o mesmo destino (veja na segunda imagem de satélite do Google Maps na galeria de fotos abaixo). Fotógrafos preferem clicar o SS Ayrfield pois o acesso a ele é mais fácil.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Piadas de Manoel.


Manoel e seu amigo Carioca estavam terminando sua refeição em um restaurante (no Brasil) quando o Carioca se liga que esquecera seu fio dental em casa. Preocupado pois não usava palitos de dente pergunta a Manoel. - Manoel, você usa fio dental? - Ora Carioca, claro que não. Não sabes que tenho a bunda muito peluda? Uma rainha estava hospedando um político português. Então convidou-o a dar uma volta de charrete pelo palácio. De repente um dos cavalos soltou um estridente peido. A rainha ficou envergonhada e falou: - Desculpe... eu realmente sinto muito. E o português sorriu dizendo: - Não tem problema... está tudo bem... eu até tinha pensado que foi o cavalo! O Manuel foi escorregar no tobogã. - Como é que eu faço? - O senhor sobe lá, senta em cima do saco e escorrega. - Tão simples, opa! Pois o Manuel subiu lá em cima, fez conforme mandaram e morreu roxinho. O Manuel foi na segunda-feira a uma loja de sapatos. Escolheu, escolheu e acabou se decidindo por um par de sapatos de couro alemão. O vendedor foi logo advertindo-o: - Sr, estes sapatos costumam apertar os pés nos 5 primeiros dias. - Não tem problema, opa ... Eu só vou usá-los no domingo que vem...

sábado, 1 de junho de 2013

ESPOSA SURDA


O esposo comenta com seu médico que está preocupado com sua mulher. - Qual o problema de sua esposa? - Surdez. Não ouve quase nada. - Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico do médico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fale em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouví-lo. E, quando vier, diga ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o ouviu. Certo? - Está certo. À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher e pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora" - Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Aproxima-se a 10 metros: - Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Fica a uma distância de 5 metros: - Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar: - Maria! O que temos para jantar? - Frango, seu surdo!... É a quarta vez que eu respondo!