domingo, 13 de março de 2016

MARÍLIA PÊRA " Obituário da Fama " Grande atriz


Atriz / Cantora / Diretora Teatral Marília Marzullo Pêra, mais conhecida como "Marília Pêra" foi um grande atriz, cantora e diretora teatral brasileira, mais lembrada pelo público e fãs por suas inúmeras participações em novelas para a televisão, peças de teatro e filmes. Natural do bairro carioca de Rio Comprido, e e filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília conviveu desde cedo com os bastidores da Atlântida, a histórica produtora de comédias localizada no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo "Medeia". Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça "Society em baby-doll". Outro destaque foi "Como vencer na vida sem fazer força", trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran. Antes dos 20 anos já havia atuado com Bibi Ferreira (na montagem de "Minha Querida Lady", de 1962) e interpretado Carmen Miranda (na biografia de Lamartine Babo "O Teu Cabelo Não Nega", de 1963), papel que repetiria algumas vezes em sua carreira. Nessa mesma época participava de um programa semanal de balé na TV Tupi – onde seus pais costumavam trabalhar. Casou-se aos 16 anos, em 1959, com o ator Paulo Graça Mello – que a motivaria a mudar o nome para Marília Pêra da Graça Mello. O casamento durou pouco: a atriz já estava separada quando, em 1965, integrou o elenco que inauguraria a TV Globo, protagonizando as novelas Rosinha do Sobrado e Padre Tião, ambas de Moisés Weltman. Nos primórdios da emissora ainda atuou em A Moreninha, adaptação do romance de Joaquim Manuel de Macedo escrita por seu ex-sogro, Graça Mello, que era diretor da emissora. Marília Pêra casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o músico Paulo Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe do também ator Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, seu parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria. Marília era irmã da atriz Sandra Pêra, neta da atriz Antônia Marzullo e sobrinha do ator Abel Pêra. No teatro, sua carreira ganhou fôlego no fim da década de 1960, quando esteve, entre outras, em "Se Correr o Bicho Pega", de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, "A Ópera dos Três Vinténs", de Bertold Brecht e Kurt Weill, "A Megera Domada", de William Shakespeare, "O Barbeiro de Sevilha", de Beaumarchais, e "Roda Viva", de Chico Buarque. A volta à Globo se deu em 1971, a convite de Daniel Filho, para contracenar com Francisco Cuoco na novela "O Cafona" – quando interpretou Shirley Sexy, personagem que lhe deu grande popularidade. Um pouquinho antes, em 1968, ela fizera "Beto Rockfeller", na TV Tupi, novela que é considerada um marco da teledramaturgia brasileira. A famosa atriz emendaria dezenas de produções nas décadas seguintes, interpretando da taxista Noeli, da novela "Bandeira 2" (1971), de Dias Gomes, à interesseira Milu, de "Cobras & Lagartos" (2006), de João Emanuel Carneiro. No cinema Marília Pêra estreou em 1968, pelas mãos do diretor Eduardo Coutinho, que a escalou para fazer "O Homem que Roubou o Mundo".

domingo, 12 de julho de 2015

A MALDIÇÃO DA PRINCESA AMEN-RA Além da Imaginação.


"Sabe-se que os antigos Egípcios possuiam conhecimentos astronômicos, científicos e outros muito avançados para sua época, chegando a realizar proezas de engenharia impossíveis naquele tempo, como a construção das pirâmides. Uma de suas tradições mais conhecidas e praticadas na época, era a do embalsamar os mortos e colocá-los em sarcófagos, pois imaginavam que os falecidos poderiam retornar à vida em uma época futura. Para proteger seus mortos, principalmente os mais importantes, realizavam rituais secretos, onde diz-se a lenda, proferiam maldições para quem violasse as tumbas e principalmente os sarcófagos dos falecidos! Mas seria somente uma lenda?" ================================================================================= Uma figura importante da época Egípcia, foi a Princesa "Amen-Ra", sacerdotisa de "Amon-Ra", e que viveu por volta de 1500 aC no antigo Egito. Quando ela morreu foi embalsamdada, colocada em um belo sarcófago de madeira, e enterrada em uma cripta em Luxor, ao longo das margens do rio Nilo no Egito [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 25°41'32.62"N, 32°38'4.40"E]. Mais de três mil anos depois, no final do ano de 1890, quatro jovens ricos de Inglaterra visitaram as escavações que estavam sendo feita em Luxor. Chegando no local puderam contemplar o belo sarcófago da princesa, o qual havia recentemente sido recolhido da câmara mortuária, onde repousou por mais de 3000 anos. Fascinados pela macabra raridade, todos quiseram comprá-lo, mas um deles fez uma oferta muito alta, que os outros não puderam cobrir, sendo então o novo proprietário do sarcófago. Após a compra, o novo dono pediu para alguns nativos locais transferiram o sarcófago para o hotel onde ele e seus companheiros estavam hospedados. Horas mais tarde, o novo proprietário do sarcófago saiu sozinho nas areias do deserto e desapareceu e não nunca mais foi visto. No dia seguinte, um de seus três companheiros perdeu um braço depois de ser acidentalmente ferido por um disparo de arma de fogo feito por um dos seus servos egípcios. A maldição atacou também os outros dois que restaram quando retornaram para a Inglaterra. Um descobriu que suas economias haviam desaparecido, e o outro ficou inválido devido à uma doença grave e terminou seus dias vendendo fósforos na rua. Posteriormente, após a série de infortúnios, o caixão chegou à Inglaterra deixando um rastro de tragédias. O sarcófago então foi vendido novamente, e seu novo proprietário, um empresário, seria mais uma vítima da cadeia de acontecimento estranhos e assustadores que acompanhou a múmia em sua tragetória: - três de seus parentes ficaram feridos em um acidente de carro e sua casa foi queimada em um incêndio. O empresário, assustado com o que tinha acontecido, bem como com as história que havia ouvido a respeito do sarcófago com a múmia de Amen-Ra, doou a peça ao Museu Britânico. Mas a maldição que acompanhava a múmia em seu sarcófago, atingiu também o seu transporte para o museu. O caminhão que carregava o sarcófago, de forma misteriosa, se colocou em movimento sozinho, e atrapelou um pedestre. Além disso, um dos transportadores quebrou uma perna e o outro morreu poucos dias depois atingido por uma doença desconhecida. Os problemas foram agravados quando o sarcófago foi colocado na sala egípcia do museu: - os guardas do museu ouviram pancadas e gemidos vindos de dentro do sarcófago, e ao mesmo tempo outras peças do local se moveram sem causa aparente. - um guarda noturno foi encontrado morto de forma misteriosa no trajeto de sua ronda no museu e os outros vigilantes abandonaram o trabalho. - toda a equipe de limpeza do museu se recusou a trabalhar no local onde estava o sarcófago, com medo dos inexplicáveis e assustadores acontecimentos. Então após tantas tragédias e acontecimentos assustadores, finalmente foi decidido transportar o sarcófago para o porão do museu para evitar maiores problemas, mas não funcionou. Um dos conservadores do museu morreu sem motivo aparente e seu auxiliar foi internado devido a uma doença grave. Depois de tantos acontecimentos, a imprensa começou a divulgar para o público a maldição que acompanhou o sarcófago. Então um repórter tirou uma foto do sarcófago. Quando a foto foi revelada, apareceu um rosto humano horrível em vez do rosto pacífico e belamente pintado na madeira do sarcófago. Diz-se que depois de olhar para a imagem por um tempo, o fotógrafo foi para casa e se matou. Finalmente, o Museu Britânico decidiu "se livrar" do sarcófago com a Princesa "Amem-Ra". Um colecionador o comprou, e depois de novos acontecimentos de mortes e desgraças, o trancou no sótão e procurou ajuda. O pedido de ajuda feito pelo cavaleiro assustado foi atendido por Madame Helena Blavatsky, uma autoridade sobre o mundo do ocultismo do início do século XX. Quando Madame Hela entrou na casa, sentiu imediatamente uma presença maligna que se emanava do sótão, onde sem ela saber, estava o sarcófago com a múmia da princesa. Ela então não concordou com a idéia da realização de um exorcismo no local, e implorou a seu proprietário para se livrar do sarcófago urgentemente. Mas quem, na Inglaterra, iria querer comprar um sarcófago com uma múmia, e ainda após tantos acontecimentos trágicos, indicando a existência de uma maldição que acompanhava a todos aqueles que adquirissem aquilo? Ninguém. Felizmente, fora do país surgiu um comprador interessado: um arqueólogo norte americano que atribuía todos aqueles infortúnios que aconteceram à uma série de coincidências, nada mais que isso. Então após as tratativas, para felicidade do antigo proprietário, o sarcófago com a múmia da princesa "Amen-Ra" foi preparado para ser enviado à Nova York (EUA). Na noite de 10 de abril de 1912, o antigo proprietário entregou os restos de princesa de "Amen-Ra" em um grande navio, o qual estava prestes a cruzar o Oceano Atlântico com 2.224 passageiros a bordo: um transatlântico da clase Olympic, batizado com o nome de RMS TITANIC.

domingo, 26 de abril de 2015

Algumas das substâncias químicas contida nos cigarros.


Amônia (NH3): Produto usado em limpeza de azulejos. É corrosiva para o nariz e para os olhos. Vicia. Facilita a absorção de nicotina pelo organismo. - Propilenogoglicol (CaHgO2): Usado em desodorantes. Faz a nicotina chegar ao cérebro. Também utilizado como umectante para hidratar o tabaco. - Acetato de chumbo [PB (CH3CO2)2]: Presente na fórmula de tinturas para cabelo, como o Grecin 2000. Cancerígeno e cumulativo no organismo. Banido da gasolina. - Formol (CHzO): Conservante de cadáver. Nos vivos, provoca câncer no pulmão, problemas respiratórios e gastrintestinais. - Pólvora: Libera partículas cancerígenas quando queimada. Facilita a combustão do cigarro e a produção de uma fumaça suave. Provoca tosse, falta de ar e irritação das vias respiratórias. - Methoprene: Inseticida usado em antipulgas. Provoca irritações na pele e lesões no aparelho respiratório. - Cádmio (Cd): Usado em pilhas e baterias. Metal altamente tóxico e cumulativo no organismo. Causa danos nos rins e no cérebro. Corrói o trato respiratório, provoca perda de olfato e edema pulmonar. Leva até 20 anos para ser expelido. - Naftalina (C1OH8): É usado para matar baratas. Gás venenoso sintetizado em forma de bolinhas. Provoca tosse, irritação na garganta, náuseas, transtornos gastrintestinais e anemia. - Fósforo (P4 ou P6): Usado na preparação de veneno para ratos, como o Racumin. - Acetona (C3H6O): Usado em removedor de esmalte. Entorpecente e inflamável. Irrita a pele e a garganta, dá dor de cabeça e tontura. - Terebintina: Usado para diluir tintas a óleo e limpar pincéis. Tóxico extraído de resina de pinheiros. A inalação irrita olhos, rins e mucosas. Pode provocar vertigem, desmaios e danos ao sistema nervoso. - Xileno (C8H10): Presente em tintas de caneta. Inflamável e cancerígeno. A inalação irrita olhos, causa tontura, dor de cabeça e perda de consciência. - Butano (C4H10): Gás de cozinha. Mortífero e altamente inflamável. Quando inalado, substitui o oxigênio no pulmão e é bombeado para o sangue. Causa falta de ar, problemas de visão e coriza.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

YARA CORTÊS. "Obituário da Fama"


Atriz [22 / 09 / 1921 <==> 17 / 10 / 2002] Yara Cipriano Serpa, mais conhecida como "Yara Cortês" foi uma atriz brasileira, mais conhecida por suas participações em filmes, peças de teatro e em diversas novelas para a televisão. De família rica, Yara Cortês foi criada no internato Santa Tereza de Jesus, após a morte da mãe, onde ficou até os 19 anos de idade. Durante os anos de internato, Yara já manifestava vocação para o teatro quando, incentivada pelos professores, representava em festas e atividades extra-curriculares, porém, antes de ingressar na carreira de atriz, serviu como enfermeira do Exército Brasileiro na base de Paranamirim, em Natal, RN durante a Segunda Guerra Mundial e posteriormente também trabalhou como aeromoça. Yara Cortês iniciou sua carreira artística em 1948, quando foi aprovada num teste para trabalhar na Companhia de Teatro Dulcina e estreou no mesmo ano o espetáculo Mulheres, de Claire Boothe, que lhe rendeu um prêmio. Na companhia fez mais algumas peças de sucesso como "As Solteironas dos Chapéus Verdes", de Germaine Acremant, e "Figueira do Inferno", de Joracy Camargo. Em 1959, ingressa na companhia Teatro dos Sete, onde atua em peças de sucesso ao lado de nomes como Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Ítalo Rossi e Célia Biar. A peça de estreia foi "O Mambembe", apresentada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Outra montagem de sucesso que participou foi "O Chifrudo", de Miguel M. Abrahão, com direção de Paulo Afonso Grisolli, em 1978 ao lado de Lícia Magna. No cinema, fez sua estréia em 1959 no filme "O Palhaço, o Que é?", de Carlos Manga. Pouco se dedicou à carreira cinematográfica fazendo, ao longo da carreira, além deste, mais quatro filmes: "Viver de Morrer" (1971), "Jerônimo, o Herói do Sertão" (1972), "Obsessão" (1973) e "Rainha Diaba" (1974). Começou na televisão em 1951, participando do Grande Teatro Tupi, um programa especial de teleteatros. Mudou-se para os Estados Unidos em 1965 e quando voltou, em 1969, atuou na novela "Os Acorrentados", da TV Record, escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho. Estreou na TV Globo em 1971, onde fez uma brilhante carreira, sendo imortalizada por tipos inesquecíveis como Bubu em "O Rebu" (1974); Carolina em "O Casarão" (1976); Madame Clô em "Marron Glacé" (1979), Maroca Toledo em "A Viagem" (1994) e Olga Moretti Miranda em "História de Amor" (1995). Porém, sem dúvida, seu grande sucesso foi "Dona Xepa" na novela homônima. Yara não teve filhos e passou anos morando em um pequeno apartamento em Copacabana, onde criava dezenas de passarinhos. Faleceu em 17 de outubro de 2002, aos 81 anos, vítima de insuficiência respiratória. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro2 8 . Causa da Morte: Yara Cortês morreu 22/09/2002 com 81 anos de idade no hospital Copa D'Or na cidade do Rio de Janeiro, devido à insuficiência respiratória provocada por um câncer de pulmão. Sepultamento: O corpo de Yara Cortês foi enterrado no cemitério São João Batista. Rua General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

FAZER UMA VAQUINHA.


A expressão “fazer uma vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores. Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um determinado fim.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A ilha dos sentimentos.


Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha. Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse: - Riqueza, leve-me com você. - Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você. Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando. - Vaidade, por favor, me ajude. - Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo. Então, o amor pediu ajuda a Tristeza. - Tristeza, leve-me com você. - Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha. Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la. Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar: - Vem Amor, eu levo você! Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria. - Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui? A Sabedoria respondeu: - Era o TEMPO. - O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe? - Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Fábula de um Gerente .


Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa. Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. Relatou ao psiquiatra o seu caso. O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança. Disse ao paciente: "O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem." Munido de vários livros, CD's, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso Gerente: "O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo." Pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Grande engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse: "Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando consigo mesmo: Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média???

domingo, 25 de janeiro de 2015

A lenda da serpente.


Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente: - Posso lhe fazer três perguntas? - Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não. - Eu te fiz algum mal? - Não - Então, por que você quer acabar comigo? - Porque não suporto ver você brilhar... Moral da história Têm pessoas que se dizem seu(a) amigo(a), mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu(a) sucesso.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A formiguinha e a Cigarra (nova versão)


Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha: - Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca? E a formiguinha respondeu: - Claro, sem problemas ! Mas o que lhe aconteceu ? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari ? E a cigarra respondeu: - Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá? - Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!! Moral da História: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão." Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ROBERTO GÓMEZ BOLAÑOS [CHESPIRITO / CHAVES]


[21 / 02 / 1929 <==> 28 / 11 / 2014] Roberto Gómez Bolaños foi um famoso aor e humorista Mexicano, o qual é mais lemrado pelos seus fãs espalhados por todo o planeta, como "Chespirito" (no exterior) e como "Chaves" (no Brasil). Roberto Goméz nasceu na cidade de Cancún no Méximo, tendo como pais a secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho e seu pai o pintor, cartunista e ilustrador Francisco Gómez Linares. Roberto Goméz Bolaños se formou em engenharia elétrica na Universidade Nacional Autônoma do México, mas nunca exerceu a profissão. Começou sua carreira como escritor criativo, através do rádio e televisão durante a década de 1950, quando começou a escrever roteiros para programas da dupla "Viruta e Capulina" (Marco Antonio Campos e Gaspar Henaine). Também fez vários roteiros de cinema e começou a representar como ator em 1960, no filme "Dos Criados Malcriados". No entanto, continuou a dedicar a maior parte de seu tempo a escrever, contribuindo para o diálogo de scripts e filmes de televisão mexicana. "Chespirito" é a forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare (Chekspir). Tal apelido foi dado a Bolaños pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado, que o considerava um pequeno William Shakespeare, capaz de escrever histórias tão prolíficas e versáteis quanto o autor inglês. Roberto ganhou este apelido quando escreveu o roteiro para o filme "Los Legionarios", primeiro filme em que Chespirito trabalhou. Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada". Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves. Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o "Chapolin Colorado", um herói atrapalhado. Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, "El Chavo del Ocho", ou no Brasil: "Chaves". Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973 após o fim do Programa Chespirito. Apesar de ser mais conhecido pelos papéis Chaves e Chapolin, Chespirito também foi autor de vários personagens, como "Chompiras", "Dr. Chapatin", "Vicente Chambon" e "Chaparrón Bonaparte". Por causa de seus roteiros recorrentes, os programas se tornaram sucesso em todo o mundo, graças a simpatia de Roberto Gómez Bolaños e do grupo de atores em distintas épocas formado por Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, que também encontraram a fama internacional. Em 1980, seus sketches criaram um programa de uma hora semanal chamado de "Programa Chespirito", o qual permaneceu no ar até o ano de 1995. Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como "El Chanfle" e "El Chanfle 2", "Don Ratón e Don Ratero", "Charrito" e "Música de Viento". Em 1992 Bolaños recebeu o "Prêmio de Literatura da Sociedade Geral de Escritores do México" pelo roteiro da peça "La Reina Madre". Em 2000, a rede de televisão mexicana Televisa homenageou todo o elenco dos seriados "Chaves", "Chapolin" e "Chespirito" com o programa "¡No contaban con mi astucia!", ano em que o seriado completava 30 anos. Em 12 de novembro de 2009, Chespirito foi internado em estado grave na emergência de um hospital na Cidade do México. De acordo com declarações de seu filho Roberto Gómez Fernandez, Chespirito teve uma complicação da próstata, e teve de fazer uma cirurgia. Em 28 de maio de 2011, Chespirito abriu sua conta no Twitter chegando em menos de um dia mais de 170.000 seguidores e no segundo dia um total de 250.000 seguidores. Em 2012, um evento denominado "América celebra a Chespirito" em comemoração aos quarenta anos de carreira do ator foi programado para ocorrer em 17 países, entre eles Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Equador, Estados Unidos, México, Peru e Nicarágua. No dia 20 de novembro de 2013, Bolaños foi condecorado com o Premio "Ondas Iberoamericano" pela trajetória destacada na televisão mundial. Bolaños casou-se pela primeira vez com Graciela Fernández Pierre, falecida em 26 de agosto de 2013. Tiveram os filhos Paulina, Graciela, Marcela, Teresa, Cecília e Roberto. O casamento durou de 1958 a 1977. Depois de 27 anos convivendo com Florinda Meza, a atriz que interpretava a maioria dos personagens femininos inclusive a "Dona Florinda" da série "Chaves", Bolaños casou-se com ela, no dia 19 de novembro de 2004, e comemorou com uma grande festa em um restaurante da Cidade do México. Ele teve 6 filhos do primeiro casamento, mas nenhum com Florinda, por ter feito anteriormente uma vasectomia. Roberto Gómez Bolaños faleceu em Cancún, onde morava nos últimos anos de sua vida, às 14:30 (horário local) de 28 de novembro de 2014,devido à uma parada cardíaca. A notícia foi divulgada pouco tempo depois por dois dos grandes veículos de comunicação do México: a CNN México, que foi o primeiro deles; e pouco tempo depois pela Televisa, emissora onde Bolaños trabalhou por muitos anos de sua carreira. Mesmo assim a causa ainda não havia sido confirmada de imediato. Ele estava com sua esposa, Florinda Meza no momento de sua morte. O comediante sofria de problemas respiratórios crônicos e tinha mobilidade reduzida. No dia 29 de novembro o caixão com o corpo de Roberto Goméz Bolaños foi transportado por um avião comercial da cidade de Cancún, onde faleceu, para a sede da Televisa na Cidade do México. A morte de Roberto Goméz Bolaños se tornou um dos mais comentados do mundo, especialmente na América Latina. No México, após o anúncio da morte de Bolaños pela própria Televisa em suas emissoras, a rede passou a exibir um especial em homenagem ao ator, intitulado "Chespirito gracias por siempre", sendo a transmissão feita em streaming através do site da emissora. No sábado, 29 de novembro o corpo de Bolaõs foi velado no estádio Azteca na Cidade do Mèxico, onde estavam presentes cerca de 40 mil pessoas. No dia 1 de dezembro de 2014, o corpo de Roberto Gómez Bolaños foi enterrado no cemitério Panteón Francés, na Cidade do México. ========================================== Curiosidade: Segundo comentários em diversas reportagens dos próprios atores que trabalharam junto com Bolaños tanto na série "Chaves", como também em outras, após o término da série "Chaves", Roberto Goméz Bolaños ficou 22 anos brigando com os personagens Quico (Carlos Villagrán) e Chiquinha (Maria Antonieta de Las Nieves) pelos direitos autorais de seus personagens. Com Carlos, em especial, houve ciúmes decorrentes de um triângulo amoroso vivido nos anos 70 entre eles e a dona Florinda (Florinda Meza), viúva de Bolãnos. O elenco afirmava que, apesar de ser muito criativo, ele era extremante ciumento e um tanto "mesquinho", tanto que não permitia romances entre os colegas para não interferir na propaganda de seus programas. E mais: não deixava que os atores usassem seus personagens fora dos contratos assinados por ele. Depois que Carlos Villagrám mudou o nome de Quico para Kiko, pôde usar o garoto bochechudo para realizar seus trabalhos solo. Maria Antonieta aproveitou-se de um esquecimento na renovação dos direitos autorais para registrar a menina Chiquinha. Por isso, Roberto nunca mais falou com eles e, inclusive, espalhou para várias emissoras mexicanas que os dois “têm baixo uso intelectual”. ========================================== Causa da Morte: Roberto Gomez Bolanos (Chespirito / Chaves] faleceu às 14:30' de 28/11/2014 aos 85 anos de idade de insuficiência cardíaca em sua residência na cidade de Cancun no México. Sepultamento: O Corpo de Roberto Gomez Bolanos (Chespirito / Chaves] foi velado por cerca de 40 mil pessoas no estádio Azteca, na Cidade do México, sendo seu corpo enterrado no Cemitério Panteón Francés de la Piedade, também na cidade do México (México). Endereço: Eje 1 - Pte. Av. Cuauhtémoc, D.F., México. Coordenadas GPS (Latitude / Longitude) (Cemitério): [19°24'18.84"N / 99° 9'12.61"W] [Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!] __________________________________________________________ Nota: [Zelamos pela qualidade e precisão das informações contidas nas Mini Biográfias publicadas, no entanto falhas podem ocorrer, sendo que neste caso solicitamos que possíveis erros existentes nessa Mini Biografia, bem como para complementar informações e dados que possam melhorar o artigo, sejam comunicados através do e-mail: assombracoes@gmail.com]. __________________________________________________________ Biografia de Chaves

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Celular movido a Coca-Cola.


Quem ainda acha que Coca-cola serve apenas para acompanhar as refeições e desentupir pias e ralos precisa acrescentar a mais nova utilidade do refrigerante à lista: gerar energia. A invenção é de autoria da designer chinesa Daizi Zheng que criou um celular livre das baterias de lítio e dos tradicionais problemas causados por elas. O aparelho é alimentado por uma bio-bateria que utiliza carboidratos de líquidos açucarados para carregá-lo e elimina os danos causados ao meio ambiente pelas baterias comuns como o alto consumo de matéria-prima para produzi-las, a poluição decorrente do processo e a dificuldade do descarte ecologicamente correto ao final da vida útil. A bio-bateria é 100% biodegradável e, quando se torna imprestável, se transforma em oxigênio e água. Zheng informa, ainda, que a potência do dispositivo é entre três e quatro vezes maior que a padrão. Pode parecer bom demais para ser verdade, mas a intenção é que o celular chegue ao mercado, embora ainda não haja previsão de lançamento ou estimativa de preço. Você deixaria de comprar um celular repleto de recursos modernosos por um que faz bem à saúde do planeta?

domingo, 28 de setembro de 2014

NAIR BELLO. Obituário da Fama. Atriz e Humorista.


Atriz e Humorista [28 / 04 / 1931 <==> 17 / 04 / 2007] Neta de Italianos, Nair Bello Sousa Francisco (São Paulo, 28 de abril de 1931 — São Paulo, 17 de abril de 2007) foi uma atriz e humorista brasileira. Sua carreira, que foi marcada pelo humor ao interpretar seus personagens, não se limitou ao trabalho de locutora e atriz no rádio e televisão. Começou sua vida profissional aos dezoito anos (1949), na extinta Rádio Excelsior e trabalhou também na Rádio Record. Dois anos depois de seu início de carreira, estreou no cinema em Liana, a Pecadora (1951), filme em que contracenou com sua grande amiga Hebe Camargo. O teatro a conheceria anos mais tarde, em 1976, em "Alegro Desbum", peça de Oduvaldo Vianna Filho. Em 1953, Nair Bello se casou com Irineu de Sousa Francisco, com quem viria a ter os filhos Manuel (morto em 1975, aos vinte anos), José, Maria Aparecida e Ana Paula. Seu grande sucesso acabou se dando com a TV. Nair começou como garota-propaganda e participou de diversas novelas e minisséries em 1958. Em 1960 participou como atriz coadjuvante no seriado infantil A Turma dos Sete, na TV Record. Um de seus personagens de maior destaque foi Dona Santinha, a dona da pensão, que usava o seu tamanco para se defender dos trapaceiros. O quadro humorístico "Epitáfio e Santinha" foi uma criação de Renato Corte Real, em 1961, na TV Record, no programa Grande Show União, baseado na antiga história em quadrinhos Pafúncio e Maroca. Ela ficou no ar com Dona Santinha e com o também humorista Pagano Sobrinho, durante três anos, a partir de 1959/1960, na TV Record, indo depois para a TV Rio. Estrelou o seriado Dona Santa, exibido pela Bandeirantes entre 1981 e 1982, com grande sucesso, onde interpretava uma taxista que sustentava a família. Em 2005 foi convidada junto a Hebe Camargo e Lolita Rodrigues para uma entrevista no Programa do Jô e falaram sobre o tão temido hino à "televisão brasileira". Seu último trabalho foi pela Rede Globo, fazendo parte do programa Zorra Total, no papel de "Dona Santinha". Em 2002 ela foi operada devido a um edema pulmonar agudo causado pelo fumo. No mês de outubro de 2006 Nair Bello retirou um tumor maligno de um dos seios. No dia 11 de novembro de 2007, Nair Bello estava em um salão de beleza na rua Itambé (São Paulo), perto de sua casa, quando passou mal e desmaiou. Uma ambulância foi chamada. A equipe de resgate realizou massagem cardíaca para reanimá-la e a levou para a Santa Casa de São Paulo. De lá, foi para o Sírio-Libanês. Nair Belo faleceu em 17 de abril de 2007 com 75 anos de idade no Hospital Sírio-Libanes em São Paulo, de falência múltipla dos órgãos, após ter passado vários meses em coma na UTI em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Causa da Morte: Falência múltipla dos órgãos. Sepultamento: Cemitério do Araça. Av. Dr. Arnaldo, 666 Pacaembú - São Paulo - SP - Brasil. Quadra 92A.