sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Fábula do RH.


Um dia, enquanto caminhava pela rua, uma mulher de sucesso, Diretora de Recursos Humanos de uma multinacional, (aquelas que fazem de tudo para vender a imagem de sua empresa aos futuros empregados), é tragicamente atropelada por um caminhão e morre. Sua alma chega ao paraíso e se encontra, na entrada, com São Pedro. - Bem vinda ao paraíso, diz São Pedro! Mas... antes que você se acomode, parece que temos um problema: Você vai perceber que é muito raro uma diretora de recursos humanos chegar aqui e não estamos bem certos do que fazer com você... - Não tem problema, deixe-me entrar. Diz ela, já analisando São Pedro dos pés à cabeça (imaginando seu antigo trabalho). Avaliava S. Pedro como se fosse um candidato e se perguntava se ela o contratar ia para trabalhar em sua empresa. - Bem que eu gostaria de deixa-la entrar agora mesmo, mas tenho ordens superiores. Assim, faremos com que você passe um dia no inferno e outro no paraíso; então poderá escolher onde passar a eternidade. - Ora, já está decidido. Prefiro ficar no paraíso, diz a mulher. - Sinto muito, mas temos nossas regras, primeiro você precisa conhecer os dois locais. E, assim, São Pedro acompanha a diretora ao elevador e desce, desce, desce até o inferno. As portas se abrem e aparece um verde campo de golfe. Mais distante, um belo clube. Lá estão todos os seus amigos, colegas diretores que trabalharam com ela e grandes executivos de outras empresas, todos em trajes de festa e muito felizes. Correm para cumprimenta-la, beijam-na e se lembram dos bons tempos. Joga uma agradável partida de golfe; mais tarde, jantam juntos num clube muito bonito e se divertem contando piadas e dançando. O Diabo, então, era um anfitrião de primeira classe, elegante, charmoso, muito educado e divertido. Ela se sente de tal maneira bem que, antes que se dê conta, já é hora de ir embora. Todos lhe apertam as mãos e se despedem enquanto ela entra no elevador. O elevador sobe, sobe, sobe, e ela se vê novamente na porta do paraíso, onde São Pedro a espera. Agora é a hora de visitar o céu. Assim, nas 24 horas seguintes, a mulher se diverte pulando de nuvem em nuvem, tocando harpa e cantando. Tudo tão bonito e tão sereno, que, quando percebe, as oras se passaram e São Pedro vai buscá-la. Então, passou um dia no inferno e outro no paraíso. Agora você deve escolher sua eternidade. A mulher pensa um pouco e responde: - S. Pedro, o paraíso é maravilhoso, mas penso que me senti melhor no inferno, com todos os meus amigos e aquela intensa vida social. Assim, São Pedro a acompanha até o elevador, que outra vez desce, desce, desce, até o inferno. Quando as portas do elevador se abrem ela depara com um deserto, inóspito, sujo, cheio de desgraças e coisas ruins. Vê todos os seus amigos vestidos com trapos, trabalhando como escravos, aguilhoados por diabos inferiores, que estão recolhendo as desgraças e colocando-as dentro de bolsas pretas. O diabo se aproxima e conduz a mulher pelo braço, com brutalidade. - Não entendo!! - balbucia a mulher. - Ontem eu estava aqui e havia um campo de golfe, um clube, nós comemos lagosta e caviar, dançamos e nos divertimos muito. Agora tudo o que existe é um deserto cheio de lixo e todos os meus amigos parecem uns miseráveis!!!?? O diabo olha para ela, sorri maliciosamente e diz: - Ontem, estávamos te contratando. Hoje, você faz parte da equipe..."

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CLAUDIA MAGNO Obituário da Fama.


Atriz / Bailarina [10 / 02 / 1958 <==> 05 / 01 / 1994] Claudia Magno de Carvalho foi uma atriz e dançarina brasileira, lembrada pelo público, principalmente pela sua particpação em novelas televisivas. Claudia Magno nasceu na cidade do Rio de Janeiro, e começou sua carreira em 1981, trabalhando em diversas peças de teatro. Participou do filme de grande sucesso "Menino do Rio", em 1982, onde começou sua carreira de sucesso. Em seguida, foi chamada pela Rede Globo para participar da novela Final Feliz, no mesmo ano. Cláudia participou também dos filmes "Garota Dourada", em (1983) e "Presença de Marisa" (1988), trabalho pelo qual ganhou o prêmio "Candango" de melhor atriz no Festival de Brasília de 1988. Em Setembro/1993, Claudia Magno começou a se sentir cansada e ao mesmo tempo ter febre alta. Em consulta à alguns médicos, nada foi diagnosticado, sendo que Claudia começou a fazer tratamento com homeopatia. Em 29/12/1993, Claudia Magno já pior de saúde, e se sentindo muito mal, deu entrada na Clínica São Vicente no Rio de Janeiro, onde foi internada para tratar de um tipo de pneumonia violento, que só ataca pessoas com depressão imunológica grave, como provocada pela Aids ou por drogas, como as que evitam a rejeição em transplantes. Seu quadro clínico com chamou a atenção do médico responsável, o Dr. Luiz Cezar Cossenza Rodrigues, que desconfiou que Claudia Magno poderia estar com o vírus da Aids, devido aos seus sintomas clínicos. Com uma vida saudável, sem beber bebidas alcóolicas, fumar ou usar drogas, Claudia Magno era considerada uma garota da "Geração Saúde", com uma vida saudável exemplar. Como não haviam motivos notórios que poderiam ter provocado a contaminação de Claudia Magno pelo vírus da Aids, as suspeitas ficaram em relação ao seu antigo namorado, o também ator Marcelo Ibrahim. Os dois tiveram um romance dez anos antes de Claudia Magno estar adoecida, sendo que Ibrahim também faleceu com os mesmos sintomas apresentados em Claudia, sendo diagnosticado que era portador do vírus da Aids na época do seu falecimento. Em julho de 1986, aos 24 anos, Marcelo Ibrahim também deu entrada na mesma clínica São Vicente com um quadro de pneumonia, idêntico ao que apresentava Claudia Magno, falecendo seis dias depois. Na época em que Claudia Magno ficou internada, a atriz Lucia Veríssimo, a qual tinha um grande laço de amizade com Claudia, deu completo apoio, inclusive intercedendo junto à Rede Globo de Televisão com o objetivo de conseguir ajuda financeira para custear seu tratamento. Causa da Morte: Claudia Magno morreu às 06:30' de 05/01/1994 na Clínica São Vicente (Gávea) cidade do Rio de Janeiro com 35 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória provocada por complicações do vírus da AIDS. Quando faleceu, Cláudia estava trabalhando na telenovela Sonho Meu, na qual vivia a enfermeira Josefina, e ensaiava um musical com o ator Jonas Bloch. Sepultamento: Cemitério São João Batista. R General Polidoro, s/n - Botafogo. Cidade do Rio de Janeiro - RJ - Brasil. www.alemdaimaginacao.com

Sexo na Velhice.


O velhinho caminhava tranquilamente... quando passa em frente a um prostíbulo, uma prostituta grita: -Oi, Vovô!, Por que não experimenta? O velhinho responde: -Não, filha, ja não posso! A prostituta: _Ânimo!!! Venha, vamos tentar!!! O velhinho entra e funciona como um jovem de 25 anos, 3 vezes... sem descanso! _Puxa! - diz a Prostituta-E o senhor ainda dizia que já não pode mais? O velhinho responde: - Aaah, transar eu posso, o que não posso é pagar! Moral da história : Não há aposentoria que aguente!!!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A RATOEIRA.


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!! " A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda." O rato foi até o porco e lhe disse: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!!!" "- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces." O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: "- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! " Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos." (desconheço o autor)

sábado, 17 de novembro de 2012

Piada de loira


Depois de comprar um novo estoque de lingeries, a loirinha pede à bordadeira que borde os seguintes dizeres em cada uma de suas calcinhas: "Se você consegue ler isto, é porque está perto demais". — Em letras de forma? — pergunta a bordadeira. — Não, não... Em Braile, por favor!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Dormir depois do sexo sinal de amor profundo.


Um estudo científico realizado pela Universidade do Michigan e pela Faculdade de Albright, na Pensilvânia (EUA), veio questionar um dos mitos da sexualidade: dormir logo depois de fazer sexo não é sinal de desrespeito pelo parceiro sexual ou desvalorização da sua presença, mas sim de amor profundo. Em declarações ao ‘Daily Mail’, o investigador Daniel Kruger, da Universidade do Michigan, que liderou o estudo, foi taxativo: “Quanto mais se tende a adormecer depois do sexo, maior é o desejo de estar junto ao parceiro”. O estudo, publicado no ‘Journal of Social, Evolutionary, and Cultural Psychology’, envolveu 456 participantes, aos quais foram realizados inquéritos anônimos. Concluiu-se também que os homens não têm maior tendência a adormecer depois do sexo, muito embora os investigadores tenham reconhecido que as mulheres adormecem mais cedo mesmo quando não há relações sexuais entre o casal. “Talvez os homens fiquem mais tempo acordados para assegurar que a mulher não os troque por outro parceiro”, disse outro responsável pelo estudo.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

JESSICA TANDY. Obituário da Fama.


Atriz [07 / 06 / 1909 <==> 11 / 09 / 1994] Jessie Alice Tandy, ou "Jessica Tandy" foi uma famosa atriz britânica de teatro e cinema, a qual é mais lembrada pelos seus fans e cinéfilos, pelos seus inesquecíveis papéis em filmes de sucesso, como "Conduzindo Miss Daisy", "Cocoon" e muitos outros, e que passou a maior parte de sua carreira de 67 anos de atuação, nos Estados Unidos. Jessica Tandy atuou em mais de 100 produções teatrais e fez mais de 60 filmes e papéis na TV. Nascida em Londres (Inglaterra), sua mãe foi uma diretora de escola e seu pai um vendedor ambulante. Jessica fez sua estréia profissional nos palcos de Londres em 1927, com a idade de 18 anos. Durante a década de 1930, ela apareceu em um grande número de peças em Londres, desempenhando papéis, como Ofélia, contracenando com John Gielgud, o lendário Hamlet, e Katherine, ao lado de Laurence Olivier. Em 1930, ela também trabalhou em alguns filmes britânicos. Após o fim de seu casamento com o ator britânico Jack Hawkins , Jessica se mudou para Nova York em 1940, onde conheceu o canadense ator Hume Cronyn. Ele se tornou o segundo marido de Jessica e seu parceiro frequente no palco e na tela. Jessica ganhou o prêmio Tony por sua performance como Blanche Dubois na produção original da Broadway de "Um Bonde Chamado Desejo" em 1948, dividindo o prêmio com Katherine Cornell. Durante as três décadas seguintes, sua carreira continuou esporadicamente e incluiu um papel de apoio no filme de terror de Alfred Hitchcock, "Os Pássaros" (1963), e um Tony Award-winning pelo seu desempenho em "The Gin Game" de 1977 Junto com Cronyn, ela foi membro da companhia de atuação "Guthrie Theater". Em meados da década de 1980, ela teve um revival da carreira. Jessica Tandy atuou com Cronyn na produção da Broadway "Foxfire" em 1983, e sua adaptação para a TV, quatro anos depois, ganhando um Tony Award e um prêmio Emmy por sua interpretação de Annie Nations. Durante esses anos, Jessica atuou em filmes como "Cocoon" (1985), também com Cronyn. Ela tornou-se a mais antiga atriz a receber o Oscar de Melhor Atriz por seu papel em "Conduzindo Miss Daisy" (1989), para o qual ela também ganhou um BAFTA e um Globo de Ouro e foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por "Tomates Verdes Fritos" (1991). No auge de seu sucesso, ela foi nomeada como uma das pessoas mais bonitas dos anos 1950. Ela foi diagnosticada com câncer de ovário em 1990, e continuou a trabalhar até pouco antes de sua morte. Antes de Jessica Tandy se mudar para Connecticut (EUA), ela morou com seu marido Cronyn por muitos anos nas proximidades de Pound Ridge, New York e permaneceram juntos até a morte dela em 1994. Em 1990, ela foi diagnosticada com câncer de ovário, sendo que após o diagnóstico, ambos lutaram nos quatro anos seguintes combantendo a doença. Jessica Tandy também sofria de angina e glaucoma. Apesar de tudo isso e sua idade avançada, ela continuou trabalhando. Causa da Morte: Jessica Tandy morreu em 11/09/1994 com 85 anos de idade, em sua casa em Easton, Connecticut, devido à problemas provocados por câncer de ovário. Sepultamento: O corpo de Jessica Tandy foi cremado, e suas cinzas foram entregues à sua família. Além da Imaginação Home Page.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

MARCOS PAULO SIMÕES." Obituário da Fama"


Ator / Diretor [01 / 03 / 1951 <==> 11 / 11 / 2012] Marcos Paulo Simões foi um famoso ator brasileiro, lembrado pelo público pelos suas várias interpretações de papéis diversos em novelas televisivas. Marcos Paulo também foi diretor de de TV e cinema. Marcos Paulo nasceu na cidade de São Paulo, e foi criado no bairro do Bexiga. Com uma infância sofrida, foi criado pela avó após ter perdido a mãe um dia após seu nascimento, além de nunca ter conhecido o pai. Marcos Paulo Simões teve a sorte de ter como pai adotivo o ator, diretor, produtor e autor de tevê Vicente Sesso, com quem sempre se deu bem e que lhe indicou para seus primeiros trabalhos artísticos, além de permitir crescer no universo da televisão. Aos cinco anos, começa a fazer teatro infantil. Em 1967, faz sua primeira novela na TV Excelsior: "O Morro dos ventos Uivantes", passando depois para a TV Record e TV Bandeirantes. Em 1970, estreia na Rede Globo na novela "Pigmalião 70", de Vicente Sesso. Em seguida, atua em "Próxima Atração", "Minha Doce Namorada","O Primeiro Amor". Nos anos seguintes, trabalhou em diversas novelas, como "Fogo Sobre Terra" (1974); "Gabriela" (1975); "O Grito" (1975); "O Casarão". Em 1978, faz curso de direção na New School, nos Estados Unidos e, ao retornar ao Brasil, estreia como diretor na novela "Dancin’ days", dedicando-se quase exclusivamente à direção. Em 1998, assume um dos núcleos de direção de programas da TV Globo. Sob sua responsabilidade, foram produzidas as novelas "Meu Bem Querer" (1998), "Força de um Desejo" (1999), "Porto dos Milagres" (2001), "O Beijo do Vampiro" (2002), "Começar de Novo" (2004) e "Desejo Proibido" (2007). No teatro, atua em "Quando as Máquinas Param" (1971), de Plínio Marcos, e "Deus lhe Pague", de Joracy Camargo. No final dos anos 1970, montou a peça "As Gralhas", de Bráulio Pedroso, recebendo o Prêmio Mambembe de diretor revelação, e "Sinal de Vida", de Lauro César Muniz. Ao todo, Marcos Paulo fez mais de 30 novelas na Rede Globo de Televisão. No cinema, dirigiu "Assalto ao Banco Central", de 2011. Marcos Paulo casou 5 vezes. Sua primeira esposa foi a jornalista Márcia Mendes. A segunda foi a também jornalista Belisa Ribeiro. Foi casado a seguir com a atriz Renata Sorrah, com quem teve a filha Mariana. Depois com a atriz Flávia Alessandra, e eles tiveram a menina Giulia. Marcos Paulo, porém, quando estava com apenas 20 anos, namorou a modelo italiana Tina Serina e ela foi mãe de uma filha sua, hoje com mais de 30 anos e que se chama Vanessa. Seu último casamento foi com a atriz Antonia Fontenelle, com quem esteve até seus últimos dias. No mês de maio de 2011, durante um exame de rotina, Marcos foi diagnosticado com um câncer de esôfago, que o levou a vários meses de tratamento no Hospital São José da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Em agosto, passou por cirurgia para a retirada do tumor e, após pouco mais de uma semana internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do local, foi anunciada sua boa recuperação. No fim do mês passado, Paulo realizou uma série de exames que apontaram uma saúde perfeita e o câncer em total remissão, informou a assessoria de imprensa do Hospital São José, dia 31 de outubro. De acordo com o oncologista Fernando Maluf, Paulo só precisaria, a partir de então realizar novos exames em 2013. O programa Fantástico da TV Globo desta semana confirmou que o ator estava vivendo sua rotina normal. Na manhã deste domingo, segundo o telejornal, ele desembarcou no Rio de Janeiro, após uma semana de trabalhos em Manaus (AM), onde fez sua última aparição pública no 9º Amazonas Film Festival, sexta-feira (9). Por volta das 21h, passou mal e, no momento em que ia ao hospital, não resistiu e morreu. Causa da Morte: Marcos Paulo Simões morreu em 11/11/2012 às 21:00' com 61 anos de idade, em sua casa no Rio de Janeiro, devido à Embolia Pulmonar. Sepultamento: O Corpo de Marcos Paulo Simões foi velado na capela 1 do Memorial do Carmo no Rio de Janeiro até as 16:00' do dia 12/11/2012, sendo em seguida encaminhado para cremação. Suas cinzas ficarão em posse de sua família.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Boi-tata . Lenda


É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios. Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios. A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento. Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata. Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul. Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.

domingo, 11 de novembro de 2012

Rápido traga uma Cerveja!


O marido chega em casa e pede: - Rápido, me traga uma cerveja antes que comece! A mulher não entendeu muito, mas pegou a cerveja e levou para ele. Quando terminou aquela cerveja, ele disse: - Rápido, me traga outra cerveja, já está quase começando!! Ela ficou mais confusa ainda, mas trouxe a cerveja. O cara terminou a segunda lata e repetiu: - Vai, rápido, me traga mais uma, vai começar a qualquer momento!!! E a mulher, revoltada: - Ah, chega! Que droga é essa, você está aí todo folgado, chega e nem me fala oi, não levanta essa bunda gorda daí e acha que vou ficar trazendo cerveja pra você igual uma escrava? Você não percebe que eu trabalhei o dia inteiro, lavei, passei, limpei a casa, cozinhei, e ainda fiz compras? - Pronto… COMEÇOU!!!

sábado, 10 de novembro de 2012

Por que ficamos com raiva quando estamos com fome?


Sabe aquele ditado de que diz que cara ruim é fome. Pois ele é verdadeiro e tem explicação científica. Segundo pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, a raiva que algumas pessoas sentem quando estão com fome pode ser resultado das flutuações de serotonina no cérebro, o que ocorre, frequentemente, quando a pessoa esta em estado de estresse ou há muito tempo sem comer. O estudo envolveu voluntários saudáveis que tiveram seu nível de serotonina alterados através da manipulação da dieta. Foram utilizados exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir a atividade cerebral dessas pessoas enquanto viam imagens de rostos com expressões de raiva, tristeza e neutras. Os resultados relevaram que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas na amígdala (regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro) e nos lobos frontais. Segundo os pesquisadores, isso pode sugerir que quando os níveis de serotonina estão baixos fica mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para raiva geradas dentro das amígdalas. Leia mais sobre o estudo em Humana Saúde

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O Portugues Invejoso.


Um português entra num banheiro e pergunta para um negão que está urinando ao lado: — Como eu faço para ter um pinto igual ao seu? O negão estava a fim de sacanear o portuga e disse: — Amarre uma corda com uma pedra de 5kg na cabeça do seu pinto durante uma semana e você vai ver o resultado. Uns dez dias depois, o negão encontra o português e pergunta: — E aí, deu certo? — Ainda não, mas já está quase da mesma cor.